O e-commerce já estava acostumado a crescimentos anuais na casa dos 20%, mas a quarentena levou a um fenômeno diferente: a busca por novos produtos. O isolamento forçou o Brasil, onde só cerca de 6% da receita do varejo está online (a média no mundo é de 15%), a adiantar a evolução que os especialistas chamam de segunda, terceira ou até quarta “onda” do comércio eletrônico. É a penetração no e-commerce de itens menores, mais baratos e que o consumidor compra várias vezes ao ano — como comida, ração para pets e papel higiênico. O movimento colocou redes de supermercado como GPA e Carrefour, varejistas como Magazine Luiza e Mercado Livre e startups como Rappi, Uber e iFood em uma corrida para oferecer online esses itens em alta demanda. Planos para daqui a meses foram colocados no ar em semanas. O desafio é grande. Mas quem mostrar um bom serviço agora pode ganhar um consumidor fiel para depois da crise. Leia aqui a reportagem completa.
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