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quinta-feira, 30 de abril de 2020

Urgente: Estão falsificando atestados de óbito para inflar estatística de morte por COVID-19




Isso é muito grave, governadores estão mandando médicos falsificar atestados de óbito para inflar estatístita de morte pelo COVID-19.



















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Coronavírus - São Paulo vai ampliar quarentena para além de 10 de maio

Fabio Vieira/Getty Images
Coronavírus: São Paulo vai ampliar quarentena para além de 10 de maio
O secretário municipal de Saúde de São Paulo afirmou que não há a possibilidade de a capital paulista relaxar medidas de isolamento por conta da pandemia do novo coronavírus a partir de 10 de maio. A prefeitura avalia fortalecer as restrições por meio de bloqueio de avenidas para que desestimule as pessoas a saírem de casa. Atualmente, a capital tem em média 3.400 novos casos de contaminação pelo vírus por dia.
Getty Images
Estudo mostra que Brasil tem maior taxa de contágio de covid-19 no mundo
Um novo estudo feito pelo Imperial College de Londres estima que o Brasil tem a maior taxa de transmissão do coronavírus. Segundo a pesquisa, o país deve registrar mais 5.000 novas mortes na próxima semana em decorrência de complicações da covid-19. Vale notar que quanto maior for a taxa de transmissibilidade do vírus em um país, maior é o risco de colapso no sistema de saúde.
Arte Exame
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Amir Levy/Getty Images
Laboratório chinês produz possível vacina contra o coronavírus
Sinovac Biotech é um dos quatro laboratórios chineses autorizados a realizar ensaios clínicos contra o coronavírus. Embora a vacina ainda não tenha sido testada, o grupo privado diz que está pronto para produzir 100 milhões de doses por ano para combater o vírus, que apareceu na China no final de 2019. O laboratório foi o primeiro no mundo a lançar uma vacina contra a gripe suína H1N1.
Alvaro Calvo/Getty Images
Paraguai diz que não tem mais pacientes na UTI por coronavírus
Com uma população de 7 milhões de habitantes, o país sul-americano está entre os menos afetados da região e tem 239 infectados e 9 mortos pela covid-19. O presidente do país decretou no dia 10 de março quarentena obrigatória e a paralisação de atividades não essenciais. A decisão foi tomada em apenas três dias após o registro do primeiro caso no país e antes mesmo das medidas recomendadas pela Organização Mundial de Saúde.
Chung Sung-Jun/Getty Images
Coreia do Sul não registra nenhum caso de contágio local de coronavírus
A Coreia do Sul não registrou nesta quinta-feira (30) nenhum contágio local por coronavírus, pela primeira vez desde o início das infecções no país, há mais de dois meses. O país era no fim de fevereiro o segundo maior foco de contaminação no mundo, depois da China, mas conseguiu inverter a tendência com testes em massa e regras rígidas de distanciamento social.
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Globo faz piada com pessoas que perderam o emprego





A Globo que lutou com todas as forças para colocar o país em recessão, agora faz piada com as empresas falidas e com o povo desempregado😱😱😢😢

O STF se rende à ideologia de gênero


O ministro do STF Edson Fachin votou contra a lei que proíbe a ideologia de gênero nas escolas municipais de uma cidade goiana.

"Os representantes da população de um município têm o direito de decidir que não desejam, na rede local de ensino, determinados conteúdos que consideram inadequados? Não falamos dos elementos clássicos da educação, constantes nos currículos aprovados em legislações válidas para o país todo, mas de temas controversos, sem embasamento científico, e que inclusive vão de encontro a convicções morais de pais e dos próprios alunos. A resposta do Supremo Tribunal Federal foi um unânime “não”, na conclusão do julgamento virtual da ADPF 457, que pedia a declaração de inconstitucionalidade de uma lei que proibia o ensino da ideologia de gênero.

A Lei Municipal 1.516/2015 de Novo Gama, em Goiás, foi questionada no Supremo em 2017 pelo então procurador-geral da República, Rodrigo Janot, que alegou uma série de violações da Constituição Federal, mas também introduziu algumas extrapolações que em nada correspondiam ao conteúdo da lei questionada. Janot afirmou, por exemplo, que o termo “ideologia de gênero” não passava de disfarce para impedir “a simples discussão sobre gênero e sexualidade, o que parece ser o seu principal intento”, quando a expressão, na verdade, descreve uma corrente de pensamento bastante específica e que era o único alvo da legislação em questão.

Não se pode tratar como “direito” o acesso nas escolas a uma tese ideológica que é a negação básica de todos os pressupostos da biologia a respeito da complementariedade entre os sexos

Havia, de fato, uma questão formal em jogo, pois o artigo 22 da Constituição afirma que é competência exclusiva da União legislar sobre “diretrizes e bases da educação nacional”, e por isso uma lei que proibisse o ensino da ideologia de gênero – ou qualquer outro conteúdo, aliás – teria de vir do Congresso Nacional, e não de Câmaras Municipais ou Assembleias Legislativas. Ora, foi justamente do Congresso que veio a Lei de Diretrizes e Bases da Educação (LDB, Lei 9.394/96), para regulamentar essa determinação constitucional. E ela afirma, no artigo 9.º, IV, que a competência de “estabelecer (...) competências e diretrizes para a educação infantil, o ensino fundamental e o ensino médio, que nortearão os currículos e seus conteúdos mínimos, de modo a assegurar formação básica comum” é da União, mas “em colaboração com os estados, o Distrito Federal e os municípios”.

A lei, portanto, aponta para uma tarefa compartilhada, o que é reforçado no artigo 11 da LDB – “os municípios incumbir-se-ão de (...) baixar normas complementares para o seu sistema de ensino” – e no artigo 30 da Carta Magna (“Compete aos municípios: II – suplementar a legislação federal e a estadual no que couber”). Que tenha havido uma unanimidade em torno de uma interpretação hipercentralizadora da Constituição já é bastante preocupante, mas será muito pior caso os ministros também estejam de acordo com outros argumentos levantados por Janot.

VEJA TAMBÉM:
A ideologia de gênero vai ao Supremo (editorial de 19 de julho de 2019)
Educação e teoria de gênero (editorial de 21 de junho de 2015)
A insistência na "pedagogia lacradora" (editorial de 5 de novembro de 2017)
Até agora, o único voto divulgado é o do ministro Edson Fachin, que acompanhou com ressalvas o relator Alexandre de Moraes. E alguns trechos parecem indicar que, assim como ocorreu na equivocada decisão que equiparou a homofobia ao racismo, há ministros comprando integralmente o pacote doutrinário dos ideólogos de gênero. “O reconhecimento da identidade de gênero é, portanto, constitutivo da dignidade humana. O Estado, para garantir o gozo pleno dos direitos humanos, não pode vedar aos estudantes o acesso a conhecimento a respeito de seus direitos de personalidade e de identidade (...) Impedir ao sujeito concreto o acesso ao conhecimento a respeito dos seus direitos de identidade e personalidade viola os preceitos fundamentais inscritos na Constituição, dentre eles, o pluralismo de ideias e de concepções pedagógicas”, escreveu o ministro.

A confusão de conceitos é evidente. Ser tratado com dignidade independentemente de qualquer fator – cor da pele, religião, orientação sexual, convicções filosóficas ou políticas, o que for – está, sim, entre os direitos humanos, e isso vale também para aqueles que apresentam a chamada “disforia de gênero”, ocorrida quando alguém se sente incomodado com seu sexo biológico, até o ponto de se submeter a tratamentos hormonais e cirúrgicos. Não há justificativa para a discriminação ou para a violência. Coisa bem diferente, no entanto, é tratar como “direito” o acesso nas escolas a uma tese ideológica que é a negação básica de todos os pressupostos da biologia a respeito da complementariedade entre os sexos, tratando o gênero como algo diferente do sexo biológico, uma mera “construção social” e que pode ser alterado conforme a vontade do indivíduo.

A defesa da ideologia de gênero no ambiente escolar não é “pluralismo de ideias e concepções pedagógicas”. Ninguém em sã consciência defenderia sob essa bandeira a promoção de qualquer tese que negasse princípios básicos ou fatos irrefutáveis ensinados em outras disciplinas, da Geografia à Matemática, da Química à História. Há tanto “direito humano” a ser educado sobre ideologia de gênero quanto a ser ensinado sobre o terraplanismo, sobre a teoria da geração espontânea ou sobre revisionismos históricos, para ficar apenas em poucos exemplos.

VEJA TAMBÉM:
A blindagem da teoria de gênero (editorial de 27 de dezembro de 2014)
O que há por trás da ideologia de gênero (artigo de João Agner Regiani, publicado em 26 de dezembro de 2017)
Rhuan, a primeira morte causada pela ideologia de gênero no Brasil (artigo de Filipe Barros, publicado em 17 de junho de 2019)
Não faltou, no voto de Fachin, a menção à “laicidade do Estado”, o espantalho favorito de dez entre dez defensores da engenharia social. Espantalho porque tenta transformar em controvérsia religiosa uma discussão que se desenrola em outras bases, frequentemente científicas ou filosóficas. Por mais que haja indivíduos e entidades religiosas na linha de frente da contestação à ideologia de gênero, essa contestação se dá apenas em bases biológicas e antropológicas, aqueles “termos puramente racionais” de que fala John Rawls quando defende o direito dos religiosos a participar do debate público e defender suas posições. Mesmo assim, saca-se do nada, como um coelho retórico tirado da cartola, o fantasma de um “obscurantismo religioso” contra o qual deve-se brandir a “laicidade do Estado” – ainda que não haja na lei de Novo Gama o menor indício de motivação religiosa.

A decisão cria jurisprudência para várias outras ações que também contestam leis municipais e estaduais que barram a ideologia de gênero nas escolas. É um ponto baixo na história do STF, que assim cala a voz da população, exercida por meio de seus representantes eleitos em assuntos nos quais a legislação – seja a Constituição, a LDB e até tratados internacionais – lhe dá esse direito. E pior: impõe essa mordaça em nome de engenharias sociais dispostas a transformar a sociedade negando verdades básicas sobre o ser humano.

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Gazeta do Povo

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Facebook e Instagram têm novos recursos para apoiar pequenos negócios durante a crise de covid-19

facebook instagram

As pequenas empresas representam uma parte significativa da economia e estão se apoiando cada vez mais na digitalização de seus negócios para manter as contas em dia durante a crise gerada pela covid-19. Como parte dos esforços para ajudá-las a manter o fluxo de caixa neste momento desafiador, o Facebook vai facilitar a criação e divulgação de cupons, que podem ser usados pós-quarentena, além de favorecer o acesso a pedidos de comida online no Instagram.
Comércios de todos os segmentos, como salões de beleza e restaurantes, poderão agora criar e divulgar seus cupons por meio de posts e Stories no Facebook e Instagram. Quem tiver interesse poderá efetivar a compra online em sites de parceiros.
As empresas que quiserem participar, podem acessar o site do Impulsione com Facebook e escolher um dos parceiros de e-commerce como Loja Integrada, Nuvemshop e Cora para configurar o cupom. Assim que for criado, o cupom também aparecerá em uma notificação no feed do Facebook para as pessoas que estão em um raio de até 15 km daquele estabelecimento.

Startupi

O -NOVO NORMAL-

SANHA ASSASSINA
Na tão esperada, e desejada, RETOMADA das mais variadas ATIVIDADES ECONÔMICAS, criminosamente interrompidas pela SANHA DITATORIAL/ASSASSINA de governadores e prefeitos que se aproveitaram da PANDEMIA para destruir EMPRESAS E EMPREGOS, é preciso que os agentes de PRODUÇÃO E CONSUMO façam a leitura correta do -NOVO COMPORTAMENTO-, ou -NOVO NORMAL- que vai dominar, daqui para frente, a relação entre a OFERTA e a DEMANDA.

MC KINSEY
A propósito deste instigante tema, li, com muita atenção, o conteúdo publicado no Brazil Journal do dia 27/4, por Tracy Francis, sócia sênior da McKinsey no Brasil e líder da prática B2C para a América Latina; e Fernanda Hoefel, sócia da McKinsey em São Paulo, no qual a renomada empresa de consultoria (McKinsey) vem acompanhando a opinião e o comportamento de consumidores do mundo todo desde o início da COVID-19 através de pesquisas semanais.

PESSIMISMO
No Brasil, segundo informam os colunistas, a pesquisa vem sendo feita desde a segunda quinzena de março, possibilitando já identificar algumas tendências. Uma delas, por exemplo, diz que o - POVO BRASILEIRO, que é OTIMISTA POR NATUREZA, nesta crise se mostra PESSIMISTA. Entre os mais de 30 países pesquisados, somos uma das nações mais preocupadas com o impacto da crise, inclusive comparados aos nossos vizinhos latino-americanos: nada menos que 82% da população compartilha de um SENTIMENTO GERAL DE INSEGURANÇA E PESSIMISMO -.

INCERTEZA E CERTEZA
Se, por um lado, a INCERTEZA SOBRE A SAÚDE PÚBLICA preocupa os brasileiros, por outro a CERTEZA DO IMPACTO ECONÔMICO DA CRISE já deixa suas marcas. Segundo as pesquisas, cerca de 60% dos consumidores declaram ter tido sua RENDA AFETADA, e 3 em cada 4 já estão CORTANDO GASTOS.

Pensando à frente, a expectativa da maior parte dos brasileiros (60%) é que os impactos da crise nas finanças durem MAIS DE QUATRO MESES; Mais: 50% já estão preocupados em perder o emprego. Detalhe: - Essa preocupação, incialmente maior na classe C, já afeta a classe A/B na mesma medida.

INTENÇÃO DE CONSUMO FUTURO
Como resultado, o CONSUMO ESTÁ SENDO CORTADO. Em mais de 30 categorias pesquisadas, a INTENÇÃO DE CONSUMO FUTURO É NEGATIVA, exceto em alimentos básicos e produtos de limpeza. Na prática, de 1 de março a 11 de abril, o Índice Cielo do Varejo Ampliado apurou uma redução de vendas de 36% em relação a fevereiro. Os maiores impactos foram nos segmentos de turismo (-79%), vestuário (-73%) e bares e restaurantes (-63%). Até as farmácias, tipicamente resilientes, viram pequena queda nas vendas (-4%). Já os supermercados cresceram 13% no período, com um pico acentuado na semana de 16 de março seguido de retorno ao normal.

No VAREJO ALIMENTAR podemos observar quatro tipos de produtos com desempenho distintos, com base em dados da Scanntech.

Produtos “PARA ESTOCAR E CONSUMIR” incluem itens básicos como grãos e enlatados. Estes viram pico de vendas para estocagem, e mantém vendas acima da média. Já os produtos “agora em casa” estão relacionados à indulgência e a mudanças de hábitos que trouxeram para dentro de casa ocasiões de consumo antes realizadas fora. Aqui entram doces, vinhos, fermento para pães e snacks, como milho para pipoca – todos com desempenho consistentemente acima do normal durante a crise.

O terceiro grupo são produtos “PARA ESTOCAR E GUARDAR”, como papel higiênico, fraldas, ração de animais de estimação e produtos de limpeza pesada, que viram um pico de consumo na primeira semana seguido de estabilização em níveis pré-crise. Quem sai perdendo? Produtos “para reduzir o consumo agora”, mais discricionários, impactados pela queda da confiança e pelo foco em categorias essenciais. Aqui estão itens de vestuário, bazar e beleza.

O QUE PODEMOS ESPERAR
O QUE PODEMOS ESPERAR DAS PRÓXIMAS SEMANAS?

Os comportamentos de consumo estão mudando e temos várias razões para crer que, em boa medida, vem para ficar. Os brasileiros antecipam que os impactos econômicos da crise devem ser severos e duradouros. À medida em que são forçados a mudar seus comportamentos e hábitos de compra, os brasileiros são expostos a novas experiências que passam a fazer parte de seus repertórios e costumes. Se ainda é cedo para traçarmos um quadro definitivo, já é possível traçar direções com base no que observamos em alguns países asiáticos e também no que estamos observando aqui, especialmente no segmento de varejo alimentar.

NOVO NORMAL
ACELERAÇÃO DIGITAL

Se serviços como Uber e Rappi já vinham acelerando a digitalização do consumidor brasileiro pré-crise, o isolamento social levou este fenômeno a outra dimensão. Por causa do isolamento, a versão “online” tornou-se a única alternativa para viabilizar inúmeras experiências, incluindo aprendizagem, serviços religiosos, encontros de trabalho e sociais, compras de supermercado ou compras de restaurante. A “destreza digital” e abertura do consumidor a experiências online estão aumentando como decorrência, o que também deve provocar efeitos duradouros em inúmeros segmentos.

CHOQUE NA LEALDADE

Seja porque não encontram os produtos que buscam, ou porque estão comprando itens mais baratos, cerca de metade dos consumidores pesquisados já experimentaram marcas diferentes das habituais no período de crise. Outros 25% dos consumidores também compraram em lojas onde não compravam antes da crise. Na China, onde o mesmo aconteceu, uma parte importante dos consumidores declara-se disposta a não voltar a consumir as mesmas marcas de antes.

MAIOR SENSIBILIDADE A PREÇO

Observou-se entre consumidores na China uma opção por produtos mais baratos (“tradedown”) decorrente da redução de renda e do conservadorismo do consumidor. Em outras crises também observamos “tradeup” em algumas categorias de maior indulgência; esses movimentos simultâneos são chamados de efeito “ampulheta”. Ainda é cedo para saber se isto está acontecendo no Brasil e em quais categorias, mas é um ponto de atenção para as próximas semanas.

CONSUMO SEGURO, LOCAL E SAUDÁVEL

Seja online ou mesmo no retorno às lojas físicas, os consumidores agora têm limpeza e segurança sanitária como um dos principais motivos de escolha dos varejistas de quem compram. Estes fatores devem continuar importantes no futuro. De maneira geral, também vemos consumidores, inclusive no Brasil, mais preocupados com seu bem-estar e saúde. Em vários países asiáticos, a crise levou a um aumento expressivo no consumo de produtos associados à saúde. Nesses países, também vimos um aumento da preferência por marcas consideradas “locais”, mas ainda não temos evidência de que isto será ou não tendência no Brasil.

Ainda é cedo para saber quais mudanças vieram para ficar e como se manifestarão no futuro. O certo é que as mudanças ocorrerão. É hora de começar a imaginar o -NOVO NORMAL- e suas implicações.

NÃO ENGOLI
Hoje cedo, antes de embarcar para Porto Alegre, onde participa de solenidade do Exército, o presidente Jair Bolsonaro disse que "não engoliu" a decisão do ministro do STF, Alexandre de Moraes, e afirmou que "quase tivemos uma crise institucional". Pois, da mesma forma digo que também NÃO ENGOLI! Aliás, muita coisa que é decidida naquela antro que só fabrica INJUSTIÇAS, nenhum brasileiro decente engole.


Pontocritico.com

Trump anuncia que retomará viagens pelos EUA na próxima semana

Presidente norte-americano também disse estar ansioso para realizar ações de campanha pelo país

Trump acrescentou que

O presidente americano, Donald Trump, disse, nesta quarta-feira, que permitirá a retomada dos voos dentro dos Estados Unidos na próxima semana e que espera ansioso pelo momento de voltar a realizar fortes ações de campanha pelo país.
Trump disse aos repórteres na Casa Branca que ele irá "ao Arizona na próxima semana e adoraria que isso acontecesse".
Essa será sua primeira viagem pelo país desde que a pandemia do novo coronavírus atingiu os EUA. Trump acrescentou que "em breve" visitará Ohio, um dos estados mais importantes para a eleição de novembro.
A viagem pelo Arizona tem como foco a recuperação econômica e não terá cunho político porque "é muito cedo" para eventos com aglomeração de pessoas em estádios, ressaltou o magnata.
Porém, o republicano - que enfrentará a eleição contra o democrata Joe Biden - fez questão de falar que pretende voltar a fazer campanha para a sua reeleição o mais rápido possível.
"Se tudo der certo em um futuro não muito distante, nós faremos grandes comícios e as pessoas poderão se sentar próximas umas às outras", disse. "Espero que consigamos fazer comícios do modo antigo com 25.000 pessoas, onde todos poderão ficar muito animados porque amam o nosso país".
Em uma reunião com empresários do setor industrial, Trump insistiu em que a economia americana rapidamente se recuperará do impacto do confinamento necessário para conter o novo coronavírus.
Apesar de especialistas afirmarem que as medidas de distanciamento social deverão permanecer válidas até que uma vacina esteja disponível, Trump acredita que o perigo relacionado ao vírus sumirá por si próprio com o tempo e que os Estados Unidos estão equipados para acabar com qualquer vestígio da doença.
"Nós estamos desenvolvendo vacinas, estamos pesquisando medicamentos também", comentou. "Não estou dependendo dela (vacina), mas acho que ela dará certo". "Quero retomar (a economia) com ou sem (vacina), mas obviamente teremos que esperar que a doença suma. Ela sumirá".
Questionado como o vírus seria erradicado sem uma vacina, que ao que tudo indica não estará disponível tão cedo, Trump respondeu: "Ela irá embora. Ela sumirá, ela será erradicada", finalizou.

AFP e Correio do Povo

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Biden manterá embaixada dos EUA em Jerusalém se for eleito presidente

Candidato democrata lamentou decisão de Trump, mas não pretende realocar unidade em Tel Aviv

Biden manterá embaixada em Jerusalém se for eleito

O pré-candidato democrata à Presidência dos Estados Unidos Joe Biden disse nesta quarta-feira (29) que manterá a embaixada americana em Jerusalém se vencer a eleição de novembro, apesar de lamentar a decisão do presidente Donald Trump de removê-la de Tel Aviv.
O ex-vice-presidente afirmou que a delegação "não deveria ter sido transferida" pelo governo de Trump sem um acordo de paz no Oriente Médio.
Mas "agora que está feito, não levarei a embaixada de volta a Tel Aviv", declarou Biden durante um evento de captação de recursos online.
"Mas o que eu faria ... Seria também abrir nosso consulado em Jerusalém oriental para dialogar com os palestinos, e meu governo exortaria as duas partes a tomar iniciativas para manter viva a perspectiva de uma solução de dois Estados", declarou o democrata a cerca de 250 doadores, reunidos por videoconferência.
Desde sua chegada à Casa Branca, em janeiro de 2017, Trump multiplicou gestos a favor de Israel, reconhecendo Jerusalém como capital do Estado hebraico em dezembro do mesmo ano e transferindo a embaixada de Tel Aviv para a cidade santa em maio.
Essa decisão modificou a posição americana - e a diplomacia internacional - vigente há décadas, já que os palestinos pretendem ter sua capital em Jerusalém oriental, um setor da cidade ocupada por Israel em 1967, durante a Guerra dos Seis Dias.
No final de janeiro de 2020, Jared Kushner, genro e conselheiro de Trump, revelou um plano de paz para o Oriente Médio que faz grande número de concessões a Israel e foi totalmente rejeitado pelos palestinos, por isso continua sendo letra morta.
O plano prevê tornar Jerusalém a capital "indivisível" de Israel, bem como a anexação pelo Estado hebraico do Vale do Jordão e mais de 130 colônias judaicas na Cisjordânia, território palestino ocupado pelos israelenses desde 1967.


AFP e Correio do Povo

Com 239 casos confirmados, Paraguai já não tem pacientes na UTI por coronavírus

País registrou nove mortos pela Covid-19 desde o começo da pandemia

Abdo disse que a redução dos casos é consequência direta da drástica decisão adotada no dia 10 de março de decretar uma quarentena obrigatória

O Paraguai já não tem pacientes com a Covid-19 em unidades de terapia intensiva, anunciou o presidente Mario Abdo Benítez nesta quarta-feira, em entrevista coletiva. "Podemos dizer que hoje não temos uma só pessoa em terapia intensiva" devido ao novo coronavírus, declarou Abdo ao lançar uma plataforma virtual na qual a população poderá controlar o destino das verbas destinadas ao combate à pandemia.
No total, o Paraguai tem 239 infectados e 9 mortos pela Covid-19. Abdo disse que a redução dos casos é consequência direta da drástica decisão adotada no dia 10 de março de decretar uma quarentena obrigatória e paralisar as atividades não essenciais, três dias após o registro do primeiro caso no país, "antes mesmo das medidas recomendadas pela Organização Mundial de Saúde". "Estamos bem e vamos ficar melhor", afirmou o presidente.
A partir de 4 de maio o Paraguai adotará a chamada "quarentena inteligente", um retorno gradual às atividades de trabalho e lazer com medidas de distanciamento social e higiene. Mas o governo decidiu manter o fechamento das fronteiras e implementar o ensino a distância até o mês de dezembro.
A quarentena obrigatória, que será mantida até o próximo domingo, só permite sair de casa para ir a mercados, farmácias e bancos.


AFP e Correio do Povo

Esquema especial é criado para evitar filas na CEF de Uruguaiana (RS)

Aglomerações para retirada de auxílio emergencial preocuparam prefeitura e MP



Após dois dias em sequência de filas imensas nos quarteirões do entorno da Caixa Econômica Federal, em Uruguaiana, reunião entre o Ministério Público Estadual e Prefeitura definiu modificações para evitar aglomeração no acesso. De acordo com o prefeito Ronnie Mello a rua da instituição - Bento Martins -, será bloqueada no trecho entre as ruas General Câmara e Domingos de Almeida, sendo o trânsito desviado, a partir desta quinta-feira, às 6h. A agência abrira às 8h.
Haverá ainda sinalizações no chão para que se cumpram as medidas de distanciamento social previstas no decreto municipal. Conforme o documento do Executivo, a orientação é que as pessoas fiquem distantes dois metros umas das outras nas filas. Pelo menos 15 fiscais municipais com apoio do Exército Brasileiro organizarão o espaço que contará com barracas e demarcações. 
A Caixa chegou a distribuir 730 fichas aos beneficiários que só terminaram de ser atendidos à tarde. Algumas pessoas amanhecem na fila em busca do auxílio emergencial de R$ 600,00. Uma senhora, na quarta-feira, desmaiou sendo socorrida pelo Serviço de Atendimento Móvel de Urgência (Samu).

Correio do Povo

Como vai funcionar o processo no STF para investigar as acusações de Moro contra Bolsonaro

Tudo sobre a demissão de Sergio Moro do Ministério da Justiça

Por Kelli Kadanus

►Se o presidente for indiciado, ele sofre alguma consequência?

A princípio, não. “O simples indiciamento não é capaz de gerar, por si só, de sujeitar o Presidente da República a consequências restritivas como o afastamento das suas funções, cujas hipóteses estão expressamente previstas na Constituição”, explica Tomaz.

 
►A abertura de eventual ação penal contra o presidente depende de autorização do Congresso. Se houver essa autorização e o presidente virar réu, ele é afastado?

Caso a PGR ofereça uma denúncia contra o presidente, caberá ao STF enviar a denúncia à Câmara dos Deputados. O presidente da Câmara, então, envia uma notificação ao Palácio do Planalto e remete a denúncia à Constituição de Constituição e Justiça (CCJ).

Na CCJ, o presidente da República tem prazo de dez sessões do Plenário para apresentar sua defesa. Depois disso, ou caso não se manifeste, a CCJ tem prazo de cinco sessões do Plenário para votar o relatório.

A decisão da CCJ, de recomendar ou não a autorização para abertura do processo no STF, é apenas uma instrução. Independente do parecer aprovado na CCJ, o caso segue para o Plenário da Câmara.

Na sequência, o presidente da Câmara deve pautar a denúncia para votação na próxima sessão do Plenário. A votação é feita por chamada nominal. São necessários os votos de dois terços dos deputados (342) para que seja aprovada pelo Plenário a autorização de abertura de processo contra o presidente da República por crime comum.

A autorização aprovada pela Câmara segue para a análise do plenário do STF, onde os ministros decidem se aceitam ou não a denúncia da PGR.

“O afastamento poderá ser de até 180 dias e ocorre da seguinte maneira: se é caso de crime comum, só haverá o afastamento se a denúncia for recebida pelo Supremo; se é caso de crime de responsabilidade, será afastado desde a instauração do processo político no Senado. Em qualquer circunstância, não sendo finalizado o julgamento em 180 dias, cessará o afastamento”, explica Tomaz.

 
►Quem assume o governo caso Bolsonaro seja afastado?

Caso o presidente seja afastado para responder a um processo no STF, quem assume a presidência é o vice, general Hamilton Mourão (PRTB). Se for absolvido ao final do processo, Bolsonaro volta ao cargo de presidente.

Em caso de condenação, Mourão assume a presidência de maneira definitiva até as próximas eleições.

 
►Se Bolsonaro for condenado, ele perde o cargo automaticamente? O Congresso opina?

Se for condenado, o presidente pode ser afastado definitivamente do cargo e perder os direitos políticos. Segundo Oliveira, a decisão não cabe ao Congresso. A Câmara autoriza apenas a abertura de uma ação penal contra o presidente.

Segundo Tomaz, a perda do cargo não é automática em caso de condenação. “No caso de crime comum, as penas são as previstas no Código Penal e a perda do cargo não é automática, dependendo, portanto, do crime atribuído, da pena cominada e de critérios especiais de dosimetria penal. E neste caso, a perda do cargo não seria exatamente a sanção penal, mas uma consequência da suspensão dos direitos políticos em razão da condenação penal transitada em julgado”, explica.

 
►Se não forem encontradas provas suficientes para oferecimento de denúncia contra o presidente, Moro pode ser responsabilizado?

Sim. No pedido de abertura de inquérito, Aras pede que sejam apurados eventuais crimes cometidos por Moro, como denunciação caluniosa, corrupção passiva e crime contra a honra.

Segundo Thomaz, Moro ainda pode ser investigado com o agravante de ter cometido crime contra o presidente da República. “Assim, se não restar comprovada a sua acusação contra o presidente, poderá responder, em tese, pelos crimes de denunciação caluniosa e crimes contra a honra, com os agravamento próprios dos crimes praticados contra o Chefe de Estado e de Governo”, explica o advogado. do Povo. Todos os direitos reservados.

 
►Moro responde a um eventual processo no STF ou em primeira instância, já que não tem prerrogativa de foro?

Segundo Tomaz, se a ação penal for instaurada contra o ex-ministro Sergio Moro, ele deve responder perante Justiça Federal, e não no STF.

 
►Se Celso de Mello não concluir a investigação/ ação penal até se aposentar, em novembro, o que acontece?

Celso de Mello, que é relator da investigação, se aposenta compulsoriamente do STF em novembro deste ano. Em uma transmissão a vivo organizada pela Necton Investimentos, o ministro Gilmar Mendes estimou que a investigação possa ser concluída antes disso, em três ou quatro meses.

Caso isso não aconteça, de acordo com o regimento interno do STF, o ministro indicado por Bolsonaro para a vaga de Celso de Mello herda todos os processos deixados por ele.

Mas houve pelo menos um caso no STF em que isso não aconteceu. Quando o ministro Teori Zavascki, relator da Lava Jato, morreu em um acidente de avião, quem herdou a relatoria dos processos não foi Alexandre de Moraes, indicado a vaga de Zavaski pelo ex-presidente Michel Temer (MDB).

A relatoria da Lava Jato foi sorteada entre os ministros e caiu nas mãos de Edson Fachin. Então presidente do STF na época, Carmen Lucia alegou que o tema era urgente e não poderia aguardar o processo de nomeação de um novo ministro.

Gazeta do Povo

Petrobras tem 510 casos confirmados de Covid-19

Ministério de Minas e Energia afirma que números de casos contempla os funcionários diretos e de empresas terceirizadas da estatal

Petrobras tem 510 casos de Covid-19

O boletim divulgado esta semana pelo MME (Ministério de Minas e Energia) confirma 510 casos de covid-19 entre os trabalhadores da Petrobras. Este número contempla os funcionários diretos e de empresas terceirizadas. Segundo a estatal, até o dia 24 deste mês, eram 184 de um total de 46.416 empregados diretos. Há 1.301 casos suspeitos na companhia.
Nesta quarta-feira (29), a FUP (Federação Única dos Petroleiros) denunciou que, entre os casos de empregados com a doença, estão funcionários que trabalham em sete plataformas da Bacia de Campos, no norte do estado do Rio de Janeiro. Segundo a FUP, seriam as plataformas P-26, P-50, P-18, P-35, P-20, P-33 e P-62.
Em nota, a entidade afirma ter recebido denúncias através de um canal criado pelo Sindipetro-Norte Fluminense (Sindicato dos Petroleiros do Norte Fluminense). “Diariamente de dois a três trabalhadores embarcados têm deixado seus postos de trabalho nas plataformas com sintomas da doença. Há relatos crescentes de trabalhadores com medo e psicologicamente abalados”, informa a FUP.
Procurada pela Agência Brasil, a Petrobras reforçou que está realizando testes pré-embarque em todos os aeroportos e que está em contato permanente com os sindicatos para tratar sobre medidas preventivas. Nesses encontros, a empresa informou que atualiza as entidades sobre o número de casos da doença provocada pelo novo coronavírus.
“A companhia monitora todos os casos suspeitos entre nossos colaboradores, dentro ou fora das nossas unidades, desde o primeiro reporte de sintomas. Tomamos todas as medidas preventivas para evitar o contágio nesses casos e orientamos o colaborador e seus familiares por meio das nossas equipes de saúde, seguindo as definições das autoridades sanitárias”.

Agência Brasil e Correio do Povo

Os testes e sua utilidade no combate à Covid-19

Diferentes tipos de procedimento têm funções específicas na luta contra doença

Testes são fundamentais no enfrentamento ao novo coronavírus

Existem vários tipos de testes em uso ou desenvolvimento para combater a Covid-19, cada um com uma função específica: diagnosticar, conhecer a porcentagem da população infectada e medir o grau de imunidade do indivíduo.

Testes de RT-PCR

Utilizados desde o início da pandemia, esses testes virológicos servem para diagnosticar e, portanto, saber se o paciente está infectado no momento em que é realizado. A Coreia do Sul baseou sua estratégia de controle da epidemia no emprego massivo desses testes, além de colocar em quarentena os casos positivos e rastrear as pessoas que estiveram em contato com eles.
É por isso que a capacidade de um país de realizar testes de diagnóstico suficientes é um critério decisivo para um desconfinamento bem-sucedido. A técnica utilizada, chamada RT-PCR, é um método de detecção do genoma do vírus. Ela procura o vírus nas secreções do paciente. A amostra é coletada inserindo um swab, um topo de cotonete, profundamente no nariz ou na boca, dependendo do país.
A amostra pode ser coletada em laboratório de análises, no hospital, mas também em um "drive", ou seja, em um estacionamento onde a pessoa permanece dentro de seu veículo. O resultado leva algumas horas.
A técnica de RT-PCR é confiável, mas o teste deve ser realizado corretamente, sob risco de obter um falso negativo. Portanto, o swab deve ser inserido profundamente. Além disso, se um paciente é diagnosticado muito cedo durante a fase de incubação ou no final da doença, a quantidade de vírus pode ser insuficiente para ser detectada. A porcentagem estimada de falsos negativos é de 30%, ou seja, 3 em cada 10 pacientes.

Testes de sorologia

Esses testes são baseados em uma análise do sangue e buscam determinar se o indivíduo esteve em contato com o vírus em algum momento do passado, detectando os anticorpos, ou seja, a resposta do sistema imunológico.
Há algumas semanas havia grandes esperanças sobre esses testes para determinar até que ponto uma população havia sido imunizada, o que ajudaria o processo do fim de confinamento. Mas os cientistas disseram que ainda não há certeza se uma pessoa que produziu anticorpos foi imunizada e protegida contra reinfecção e, se sim, por quanto tempo.
Além disso, a confiabilidade desse tipo de teste ainda não foi determinada. No futuro, esses testes permitirão determinar qual proporção de uma população foi infectada com o SARS-CoV-2 e, portanto, também conhecer a real taxa de mortalidade.

Testes de neutralização

Esses testes também são exames sorológicos, mas sua lógica vai além. Visam não apenas detectar a presença de anticorpos, mas também medir sua eficácia contra o vírus.
Por exemplo, o Instituto Pasteur na França desenvolveu dois modelos. "Um deles usa vírus de verdade, portanto seu manuseio é delicado e deve ser realizado em laboratórios P3 de segurança máxima. Outro usa pseudovírus" que não são infecciosos e fáceis de usar, explica Olivier Schwartz, chefe da unidade de vírus e imunidade do Instituto Pasteur.
Este tipo de teste está sob investigação. "Outros trabalhos serão necessários para determinar a quantidade de anticorpos neutralizantes que podem contribuir para a proteção, bem como sua persistência ao longo do tempo", segundo o Instituto.

Como prevenir o contágio do novo coronavírus 

De acordo com recomendações do Ministério da Saúde, há pelo menos cinco medidas que ajudam na prevenção do contágio do novo coronavírus:
• lavar as mãos com água e sabão ou então usar álcool gel.
• cobrir o nariz e a boca ao espirrar ou tossir.
• evitar aglomerações se estiver doente.
• manter os ambientes bem ventilados.
• não compartilhar objetos pessoais.

AFP e Correio do Povo