Renda média real do trabalhador foi de R$ 2.361 no período
Agência Estado, Agência Brasil e Correio do Povo
A taxa de desocupação no Brasil ficou em 11,2% no trimestre encerrado em janeiro, de acordo com os dados da Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios Contínua (Pnad Contínua) divulgados nesta sexta-feira, 28, pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE).
Em igual período de 2019, a taxa de desemprego medida pela Pnad Contínua estava em 12,0%. No trimestre até dezembro, a taxa foi de 11,0%. Estes sãos os primeiros números sobre o desemprego em 2020.
De acordo com o IBGE, 11,9 milhões de pessoas estão desocupadas. A população ocupada no país é de 94,2 milhões de pessoas, sendo que 40,7% delas estão na informalidade, o que corresponde a 38,3 milhões de trabalhadores, taxa 0,5 ponto percentual abaixo da do trimestre encerrado em outubro. Estão subutilizadas 26,4 milhões de pessoas, número 2,7% menor do que o registrado no período anterior. Esse índice indica o número de pessoas que poderiam trabalhar mais horas do que estão trabalhando.
Já o número de desalentados, ou seja, pessoas que desistiram de procurar trabalho, ficou em 4,7 milhões, o que equivale a 4,2% da força de trabalho. O índice ficou estável na comparação trimestral e na anual.
A renda média real do trabalhador foi de R$ 2.361 no trimestre encerrado em janeiro. O resultado mostra estabilidade em relação ao número do mesmo período do ano anterior. A massa de renda real habitual paga aos ocupados somou R$ 217,399 bilhões no trimestre até janeiro, alta de 2,2% ante igual período do ano anterior, segundo o IBGE.
Agência Estado, Agência Brasil e Correio do Povo
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