Relação dos dois países se deteriorou desde morte do general iraniano Qassem Soleimani
Líderes concordaram com a importância de continuar com a cooperação econômica e de segurança | Foto: Jim Watson / AFP / CP
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O presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, e seu colega iraquiano Barham Saleh concordaram nesta quarta-feira em Davos sobre a necessidade de manter a presença militar americana no país árabe. "Os dois líderes concordaram com a importância de continuar com a cooperação econômica e de segurança entre o Iraque e os Estados Unidos, inclusive na luta contra o grupo jihadista Estado Islâmico (EI)", afirmou a Casa Branca em comunicado.
As relações entre Bagdá e Washington se deterioraram consideravelmente após o assassinato, em um ataque de um drone americano em 3 de janeiro perto do aeroporto de Bagdá, do poderoso general iraniano Qassem Soleimani. Em resposta a esta operação na capital iraquiana, o Parlamento iraquiano exigiu em 5 de janeiro ao governo a expulsão dos 5,2 mil soldados americanos destacados no país, no âmbito da luta contra o grupo jihadista Estado Islâmico (EI).
Mas essa demanda foi rejeitada pelos Estados Unidos, que, ao contrário, exigiram que a parceria estratégica entre os dois países fosse confirmada. Durante sua entrevista em Davos (Suíça, à parte do fórum econômico mundial) com Barham Saleh, Donald Trump também "reafirmou o compromisso inabalável dos Estados Unidos de ter um Iraque soberano, estável e próspero", afirmou a Casa Branca no texto.
AFP e Correio do Povo
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