A CUT, sem o imposto sindical, está no vermelho.
Para pagar as contas, seus dirigentes querem reduzir de 20% a 25% a jornada de trabalho e os salários dos funcionários, diz a Folha de S. Paulo.
Em nota, a CUT disse que todo o movimento sindical atravessa uma crise “patrocinada pelos governos Temer e Bolsonaro”.
O Antagonista
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