Na terça-feira (17/12), fiquei estarrecido com o infeliz comentário do radialista Marne Barcelos, por causa das críticas do presidente Jair Bolsonaro ao "educador e patrono da educação brasileira", Paulo Freire, no qual Bolsonaro chamou de energúmeno.
Na visão intelectual limitada do radialista Marne Barcelos, Paulo Freire não é um energúmeno, pois foi laureado com títulos de doutor honoris causa e professor em Harvard. É muita ingenuidade alguém dizer este tipo de coisa, já que se diploma fosse sinônimo de inteligência, não teríamos tantos professores gritando Lula Livre. Inteligente até Adolf Hitler foi.
Paulo Freire era de fato um energúmeno. Tanto isso é verdade que ele elogiava e era um fã incondicional do assassino e psicopata Che Guevara. Por causa desse energúmeno idiota que foi Paulo Freire é que a educação brasileira está completamente falida e a maior parte dos estudantes não passa de um monte de analfabetos funcionais.
A maior parte das pessoas que ingressam na faculdade não consegue nem escrever uma redação. Leia um texto de um advogado ou de um jornalista com menos de 40 anos e verá o que eu estou dizendo é a mais pura verdade. O ensino brasileiro é tão fraco, que estamos formando apenas idiotas úteis para serem futuros eleitores de partidos de esquerda, bem como de futuros sindicalistas. Como essas pessoas não foram preparadas para produzir e progredir na vida, essas pessoas só saberão lutar pelos seus direitos, esquecendo completamente dos seus deveres e precisarão de programas sociais e assim permanecer como reféns dos partidos de esquerda, recebendo as migalhas que serão dadas por eles quando estiverem no poder. É triste dizer isso, mas Paulo Freire destruiu a educação brasileira. Não vou me aprofundar no assunto, mas recomendo ao senhor Marne Barcelos ler a obra "Desconstruindo Paulo Freire", do professor Thomas Giuliano.
Marne Barcelos gosta de falar na Rádio Pampa que em tudo na vida é preciso ter "disciplina". Pois o Marne deveria saber que Paulo Freire sempre foi contra a disciplina. A educação construtivista de Paulo Freire acabou com a disciplina na escola, incentivou os alunos a não aprenderem a ler e a escrever. Incentivou os alunos a não aprenderem a tabuada. O método Paulo Freire começou a tratar os professores como "trabalhadores em educação", incentivou os alunos a chamarem as professoras de "tia". Ele acabou com a hierarquia entre professor e aluno e por isso os alunos perderam o respeito com os professores e passaram a agredi-los.
Por causa de Paulo Freire, hoje os alunos não tem tema de casa e apenas 2% dos alunos brasileiros conseguem ler e entender textos longos. É óbvio que isso aí tudo foi pensado. A esquerda se infiltrou nas escolas e nas universidades, com o propósito de formar militantes. O grande erro dos militares foi que Golbery do Couto e Silva (1911-1987), quando retornou à vida pública durante o governo de Ernesto Geisel a partir de março de 1974, notabilizando-se como responsável pela chamada política de distensão, que marcou o início do processo de abertura política, Golbery permitiu a partir deste momento que os professores marxistas se infiltrassem nas universidades e assim destruí-las. Golbery dizia que isso seria apenas uma "válvula de escape" para os esquerdistas.
Um grande erro, pois era exatamente isso que o jornalista e pensador comunista italiano Antonio Gramsci (1891-1937) apregoava. Gramsci divergia de Lenin. Lenin pregava que os comunistas deveriam pegar em armas e tomar o poder à força. Gramsci dizia que ao invés de pegar em armas, os comunistas deveriam se infiltrar nas universidades e distorcer os valores da sociedade Ocidental, bem como destruir o patriarcado, à família e os valores religiosos. Gramsci também defendia que a esquerda deveria se infiltrar nos meios de comunicação, nas redações de jornais, bem como nas entidades religiosas para assim destruir também as entidades religiosas.
Talvez a tentativa mais famosa de implementação do gramscismo cultural foi quando Leonardo Boff quis convencer o papa João Paulo II a adotar a "Teologia da Libertação" na igreja católica. O então arcebispo alemão Joseph Aloisius Ratzinger, que depois veio a ser o papa Bento XVI bateu o pé e impediu naquela época fosse adotada essa teologia nefasta.
Pois a "Pedagogia do Oprimido" de Paulo Freire é a grande responsável pela educação brasileira ser o lixo que é nos dias de hoje. O Brasil hoje é o 57° país do mundo no ranking de educação. O mais lamentável é que nesta quinta-feira (19/12), o senhor Marne Barcelos voltou a defender Paulo Freire. Lamentável as coisas que este senhor diz nos microfones desta emissora. Este radialista é um energúmeno e não deveria falar nos microfones da Rádio Pampa.
*Vendedor autônomo
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