quinta-feira, 19 de dezembro de 2019

Bolsonaro reforça intenção de transferir embaixada em Israel

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Bolsonaro reforça intenção de transferir embaixada em Israel - RENOVA Mídia

Atualmente, a embaixada do Brasil em Israel fica em Telaviv. O presidente Jair Bolsonaro quer enviar para Jerusalém.

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Ponto Crítico

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FALTA DE SENSIBILIDADE

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XIX - 803/19 - 18/ 12/ 2019

RECESSO PARLAMENTAR

O artigo 57, da lamentável Constituição Federal, que nada tem de CIDADÃ, prevê dois períodos de RECESSO PARLAMENTAR : de 23 de DEZEMBRO a 1º de FEVEREIRO e de 18 a 31 de JULHO-; . Isto sem contar os períodos de carnaval, páscoa, festas juninas, etc.

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FÉRIAS DE 55 DIAS

Ou seja, neste ano de 2019, as férias -oficiais- dos sempre cansados deputados e senadores, sem contar, portanto, com a folgas acima mencionadas, totalizarão 55 dias (31 dias de janeiro; 1 dia de fevereiro; 14 dias de julho; 9 dias de dezembro). Mais: mesmo sem trabalhar, nenhum parlamentar deixou de receber, em dia, os seus polpudos e magníficos salários. Que tal?

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TRAMITAÇÃO INTERROMPIDA

Considerando que o Brasil tem pressa, e o Poder Executivo se mostra totalmente empenhado em promover REFORMAS com o propósito de colocar o nosso país na boa rota que leva ao  crescimento e desenvolvimento, é de se lamentar, profundamente, que o Poder Legislativo interrompa (até o dia 2 de fevereiro de 2020,  a tramitação de importantes projetos que só têm condições de vigorar após aprovação nas duas Casas.  

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REFORMAS IMPRESCINDÍVEIS

Vejam, por exemplo, o que acontece com as REFORMAS -TRIBUTÁRIA e ADMINISTRATIVA:  ambas, sabidamente como absolutamente imprescindíveis, foram empurradas para 2020. Mais; sem data para votação, pois as tramitações, além de lentas, servem para promover mutilações de todos os tipos.

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SANEAMENTO BÁSICO

Se o importante projeto de lei do SANEAMENTO BÁSICO (PL 4162/19) resultou aprovado no dia 12, na Câmara, o fato é que o longo calvário só vai acabar depois que o Senado fizer a sua parte. Com o RECESSO, este e outros tantos projetos só serão analisados a partir de  2 de fevereiro de 2020. Que tal?

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SENSIBILIDADE PARLAMENTAR

Atenção: SANEAMENTO BÁSICO é SAÚDE PÚBLICA NA VEIA. Entretanto, nem isso consegue mexer, minimamente, com a SENSIBILIDADE DOS PARLAMENTARES.

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MARKET PLACE

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ESPAÇO PENSAR+ -

Eis o texto do pensador Roberto Rachewsky - TESE FURADA - :

O governador do Estado de MG, Romeu Zema,  é adepto da TESE FURADA de que governos devem gastar mais do que arrecadam promovendo ação anticíclica para debelar recessões.

O partido Novo deveria instituir um curso de economia liberal para quem se diz liberal na economia.

Quando governos gastam mais do que arrecadam, ou estão se endividando, ou estão criando inflação.

Bem, governos estaduais não estão mais autorizados a emitir moeda.

Aqui no Rio Grande do Sul, Brizola teve a ousadia de fazê-lo em 1959, quando criou as Letras do Tesouro Estadual com as quais financiou a encampação de empresas privadas, a construção de escolas e o pagamento do funcionalismo que estava, como hoje, com os salários atrasados.

As Brizoletas, como as letras do tesouro foram apelidadas, passaram a ser aceitas como meio de pagamento, tendo sua validade, como consta na de até 1964, curiosamente.

Ora, recessões, quando não são causadas pelos governos quando estes asfixiam o poder aquisitivo da população e a capacidade de investimento dos empresários, é um fenômeno inerente ao funcionamento dos mercados que ocorre para corrigir descompassos entre o nível de poupança, de retorno sobre os investimentos, da oferta e da demanda por produtos e serviços, entre outros fator que acabam sendo sinalizados pela taxa de juros e pelo preços dos demais bens e serviços.

Quando o governo resolve aumentar a arrecadação de impostos ou se endividar para gastar ainda mais alegando que quer manter a atividade produtiva acima do que o ciclo econômico sugeriria, acaba intensificando as causas dessa recessão porque o governo que nada produz, logo nada faz em favor da economia, acaba penalizando quem produz ou comercia, exatamente aqueles que já estão sofrendo com a queda da atividade econômica, ao aumentar seu encargo com o aumento da inflação, com o aumento dos impostos ou com o aumento dos juros.

Numa recessão, se o governo quer aumentar seu gasto, como a arrecadação de tributos cai ao natural, para o governo poder gastar ainda mais, terá que tirar da iniciativa privada um naco ainda maior do que ela produz.

Exatamente esse naco é o que a iniciativa privada necessita para se manter durante o período recessivo. Se numa recessão é preciso diminuir custos, quando o governo impõe mais custos para os particulares, maiores serão os cortes no setor privado agravando as dificuldades e tornando mais difícil a vida das empresas e seus funcionários.

O que um governo deve fazer sempre, principalmente numa recessão, é exatamente o oposto do que Zema acredita. É preciso diminuir ainda mais o peso do governo para permitir que quem realmente cria riqueza possa adquirir fôlego para alçar um novo voo.

Zema nessa entrevista, descreve-se não como um liberal na economia, mas como um interventor social-democrata keynesiano.

Zema poderia entrar para o time da Elena Laudau ou da Dilma. O simples fato de dizer que, entre o socialismo e o capitalismo, ele fica no meio do caminho porque acha que o governo deve regular, já prova que ele não sabe o que capitalismo significa e tampouco o que o socialismo, mesmo a meio caminho, pode causar.

O partido Novo deveria usar a sua fundação para ensinar aos seus mandatários ou candidatos princípios básicos sobre Objetivismo, liberalismo anglo-saxão e Economia Austríaca.

No mínimo deveriam recomendar a leitura de livros que tratem desses assuntos, filosofia com ênfase na ética, na política e na economia.

Estar no partido Novo não garante ao político dominar os fundamentos que tornarão o Brasil uma nação livre e próspera. O partido Novo pode garantir que o político é ficha limpa mas isso é uma condição apenas necessária mas não suficiente para o Brasil ser aquele outro país que queremos.

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PARANÁ ABRINDO OS OLHOS -

O governo do Paraná, as autarquias do estado, empresas públicas e organizações sociais que aplicam recursos do setor público poderão deixar de publicar editais de licitação em jornais de grande circulação. Isto porque foi aprovado, na Assembleia Legislativa do PR, o Projeto de Lei nº 677/2019, que acaba com a obrigação de divulgação dos certames em veículos impressos. Parabéns!!

FRASE DO DIA

O único lugar onde o sucesso vem antes do trabalho é no dicionário.

Aristóteles



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