Presidente eleito disse que não quer mais 11 bilhões emprestados e que está focado em pagar o que deve sem aplicar mais ajustes fiscais
FMI diz que está "difícil" encontrar solução rápida para Argentina | Foto: Alberto Fernández / Reprodução / CP
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O presidente eleito da Argentina, Alberto Fernández, disse que não pedirá ao Fundo Monetário Internaiconal os 11 bilhões de dólares restantes de um megacredito aportado ao país. Ele explicou que, em troca, solicitará tempo para "desenvolver e poder pagar a dívida" incorrida. "Se você tem um problema porque está endividado, acha que a solução é continuar emprestando? Não é a solução. Acho que a primeira regra é parar de pedir", afirmou em entrevista à Vos Rádio. A administração da Maurício Macri já recebeu mais de 44 bilhões de dólares da instituição.
"Eu não sei se o dinheiro (que resta) do acordo virá, um acordo que diz que eles enviarão para a Argentina cerca de 57 bilhões de dólares e deram até 45 bilhões aqui, cerca de 11 mil permanecem milhões. Tenho um problema e vou pedir 11 bilhões a mais? O que quero é parar de pedir e que me deixem pagar", disse. "Nós podemos fazer isso, absolutamente", completou.
Anteriormente, Fernández já havia alertado à diretora-gerente FMI que o país vai cumprir com seus compromissos, mas pagará a dívida sem aplicar mais ajustes fiscais sobre uma sociedade já atingida pela recessão. A dívida argentina cresceu de 52,6% do PIB em 2015, quando Macri tomou posse, para mais de 80% este ano, segundo números oficiais divulgados em junho. A economia está em recessão desde o segundo trimestre do ano passado, com um forte aumento da pobreza, inflação, desemprego e falências.
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