Publicado em 2 de out de 2019
Quando a reforma da Previdência foi aprovada pela Câmara dos Deputados, um Rodrigo Maia em lágrimas assumiu a paternidade das mudanças concebidas por Paulo Guedes. A mãe seria Davi Alcolumbre. A votação no Senado sugere que o casal se separou. Enquanto o pai permanece em estridente silêncio, a mãe condiciona o parto da reforma a barganhas por cargos e verbas. O país acompanha há um ano o espetáculo do desprezo dos parlamentares pelo povo que fingem representar. Se o texto da reforma for desfigurado por emendas malandras serão eles os assassinos do futuro.
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