segunda-feira, 30 de setembro de 2019

Hotel fazenda do Litoral cria pacote turístico com atrações da Serra para trazer gente de fora do RS

A ideia é organizar melhor o turismo da região

GIANE GUERRA

Divulgação Acqua LokosVista aérea do Acqua LokosDivulgação Acqua Lokos

Conhecido parque aquático do Litoral, o Acqua Lokos está lançando um pacote turístico que une passeios na praia com uma viagem também para a serra gaúcha. A ideia é atrair turistas de fora do Rio Grande do Sul, usando a fama já grande da Serra para movimentar também a região litorânea. 

A empresa entende que o turismo do Litoral ainda é desorganizado. A ideia é que o trabalho da iniciativa privada supra lacunas. Em especial, que a economia da região dependa menos do veraneio. Diretor do Acqua Lokos, Fabiano Brogni diz que fora listadas 40 atrações possíveis para oferecer no inverno e 50 no verão, além de roteiros serranos, como Caminhos de Pedra e Vale dos Vinhedos.

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— Há ainda a possibilidade de passar pelos cânions do Rio Grande do Sul, através da bela rodovia Rota do Sol — acrescenta o executivo.

O pacote modelo é para três pessoas com duração de cinco dias e custa a partir de R$ 3,5 mil. Incui voo de São Paulo para Porto Alegre, aluguel de veículo, hospedagem e acesso ao parque. Há outras opções.

Hall da fama

Situado no litoral do Rio Grande do Sul, o Acqua LokosParque Hotel entrou para o chamado "Hall da Fama" do TripAdvisor em maio. O site reúne avaliações feitas por turistas e dá este selo para estabelecimentos que recebem pela quinta vez consecutiva outra avaliação, chamada de Certificado de Excelência e que premia locais que sempre recebem ótimas avaliações.

Empreendimento em Capão da Canoa, o Acqua Lokos ganhou o certificado na categoria Hotel, fazendo com que entrasse para os os "mais famosos" entre os viajantes. O empreendimento, no entanto, também tem a referência na categoria Parque. 

Antes conhecido apenas como parque aquático, o Acqua Lokos virou um centro de lazer do Litoral nos últimos anos. A empresa também decidiu funcionar inclusive no inverno. O objetivo era driblar o efeito da sazonalidade, que deixa o negócio muito mais difícil de tocar.  

Colaborou Daniel Giussani (daniel.giussani@zerohora.com.br)


GaúchaZH

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