Letícia Sousa Curado Melo prestava serviço de apoio jurídico à pasta; encontrada à beira de uma rodovia, ela estava desaparecida desde sexta-feira, 23
Por André Siqueira
O suspeito do crime foi preso pela 31ª DP no sábado, 24; em seu veículo, foram encontrados pertences da vítima (Reprodução/Instagram)
A advogada Letícia Sousa Curado Melo, de 26 anos, foi encontrada morta na tarde desta segunda-feira, 26, à beira de uma rodovia, em Planaltina (DF). Ela estava desaparecida desde a manhã de sexta-feira 23, quando saiu para trabalhar.
Funcionária do Ministério da Educação (MEC), Letícia saiu de sua residência, em Araponga (DF), e não foi mais vista por seus familiares. O marido da advogada tentou entrar em contato com ela, mas a mensagem enviada por um aplicativo de mensagens não foi vista. Ele registrou a ocorrência no fim da tarde de sexta-feira.
Segundo a polícia, Letícia foi abordada por Marinésio dos Santos Olinto, cozinheiro de 40 anos, em um ponto de ônibus, e entrou em seu veículo, uma Blazer de cor prata. Olinto foi preso pela 31ª Delegacia de Polícia do Distrito Federal no sábado, 24. No carro, foram encontrados o aparelho celular e pertences da advogada.
Segundo informações da Polícia Civil do Distrito Federal, os investigadores analisaram imagens de segurança para identificar as características do veículo e sua rota. As causas da morte de Letícia ainda não foram divulgadas.
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A advogada prestava serviço de apoio jurídico ao MEC. Em nota, a pasta “lamenta a morte precoce” da funcionária, casada e mãe de um filho de três anos. “O ministro da Educação, Abraham Weintraub, considera o crime bárbaro e inaceitável, e confia no trabalho das forças policiais e do Poder Judiciário para que o culpado seja punido”, diz o comunicado enviado a VEJA.
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