A caixa-preta do BNDES só vai ser aberta quando Lula e Dilma Rousseff forem punidos.
Diz O Globo, em editorial:
“O foco no BNDES lança luz sobre alguns negócios, mas mantém na escuridão o processo de decisões e os responsáveis por essa política de favores no período entre 2003 e 2015.
Um exemplo é o socorro de US$ 4,9 bilhões a Cuba, equivalente a 10% do PIB do país na época. Foi aprovado em fevereiro de 2010 pelo conselho de ministros da Câmara de Comércio Exterior, organismo da Casa Civil da Presidência.
Outro caso é o da chancela ao crédito para a obra de um porto no Caribe com lastro (parcial) na venda de charutos cubanos. Não houve estudos prévios de viabilidade ou justificativa jurídica, comprovou o TCU, e sobram evidências de manipulação dos critérios bancários.
Falta apurar, esclarecer e responsabilizar toda a cadeia de comando desse desastre bilionário.”
O Antagonista
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