O Ministério da Educação analisa o decreto que impede a criação de cursos de medicina por cinco anos no Brasil.
A medida, do governo de Michel Temer, vale desde abril do ano passado.
O veto à abertura de novos cursos era uma reivindicação da Associação Médica Brasileira, que questionava a qualidade de ensino nas faculdades de medicina.
“Não é abrir de forma indiscriminada, mas permitir a ampliação da oferta de vagas de medicina. Hoje tem faculdades com níveis excelentes, mas que não podem aumentar o número de vagas. A ideia é permitir a expansão de forma racional e bem discutida”, afirmou o secretário substituto de Regulação e Supervisão da Educação Superior, Marco Aurélio de Oliveira.
O Antagonista
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