Índice segue planejamento dos últimos anos de redução escalonada de 0,25 ponto percentual
Paulo Guedes liderou reunião que definiu novo índice | Foto: Cleia Viana / Agência Câmara / CP
O governo fixou, nesta quinta-feira, em 3,5% a meta de inflação a ser perseguida pelo Banco Central em 2022. A margem de tolerância para o cumprimento da meta será de 1,5 ponto porcentual para mais ou para menos. Desta forma, a inflação de 2022 será considerada formalmente cumprida se ficar entre 2% e 5%. Entre 2005 e 2018, a meta foi mantida em 4,5%. Nos anos seguintes, foi reduzida em 0,25 ponto porcentual a cada ano, passando de 4,25% em 2019 para 3,75% em 2021.
A decisão foi tomada pelo Conselho Monetário Nacional (CMN), órgão que reúne o ministro da Economia, Paulo Guedes, o secretário especial da Fazenda, Waldery Rodrigues, e o presidente do Banco Central, Roberto Campos Neto. A projeção para 2022 está abaixo da projeção feita pelo mercado até aqui. De acordo com o último relatório Focus (pesquisa semanal do BC com instituições financeiras), a expectativa é de um avanço de preços de 3,75%.
O principal instrumento usado pelo Banco Central para cumprir a meta de inflação é a taxa básica de juros da economia, a Selic, definida a cada 45 dias pelo Comitê de Política Monetária (Copom). A Selic serve como referência para os juros de toda a economia. Ao reduzir ou elevar a taxa, o BC busca influenciar nas taxas cobradas pelos bancos, na disposição de consumo e investimento das famílias e na quantidade de dinheiro em circulação no mercado. Caso a inflação fique fora do intervalo de tolerância da meta, o presidente do BC precisa divulgar uma carta aberta à sociedade, explicando por que a instituição falhou.
Estadão Conteúdo e Correio do Povo
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