Orlando Rochadel Moreira entende que supostos diálogos em reportagens não indicam "materialidade de ilícito"
Procurador liderou força-tarefa na investigação sobre Lula | Foto: Vladmir Platonow / ABr / CP Memória
O Conselho Nacional do Ministério Público arquivou, nesta quinta-feira, representação para instaurar sindicância contra os procuradores da força-tarefa da Lava Jato. O procedimento tem como base as reportagens com supostos diálogos entre eles e o ex-juiz federal Sergio Moro.
Entre os envolvidos na ação aparece o coordenador da força-tarefa da Lava Jato em Curitiba, Deltan Dallagnol. Segundo a decisão do corregedor nacional do Ministério Público, Orlando Rochadel Moreira, "a veracidade dos elementos de prova não pode ser comprovada, além de não ser possível verificar adulterações".
Moreira também entende que não há elementos que justifiquem a abertura de reclamação disciplinar contra os procuradores "considerando a ausência de qualquer elemento que indique materialidade de ilícito disciplinar imputado".
R7 e Correio do Povo
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