A Merkel, que condenou ações de direitos humanos e ecologia de seu governo, e a Macron, que ameaçou não assinar acordo comercial por diferenças ambientais, presidente respondeu à altura e tratado saiu
José Nêumanne
Esquerda reclamou da reação irritada do presidente às malcriações de Merkel e Macron, mas a UE terminou cancelando suas queixas ao assinar acordo com Mercosul. Foto: Ludovic Marina/AFP
O PT e seus asseclas preferenciais na rapina dos cofres de nossa República miserável torceram o nariz para a reação ríspida de Bolsonaro às críticas intrometidas e mal educadas da alemã Merkel e do francês Macron. A turminha que confunde diplomacia com se curvar à arrogância colonialista e racista dos brancos europeus logo reclamaram do efeito maléfico que a reação do presidente brasileiro, ao cumprir seu óbvio papel de defender a soberania nacional, poderia produzir jogando água no chope do eventual acordo Mercosul-União Europeia. Mas, depois de 20 anos de puxa-encolhe e vaivém, o acordo saiu, com perspectivas de US$ 100 bilhões de novos negócios que beneficiarão o Brasil. E agora? Direto ao assunto. Inté. Só a verdade nos salvará.
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Estadão
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