segunda-feira, 6 de maio de 2019

PM da Rota morto era ameaçado pelo PCC, diz colega

Foi o segundo assassinato de PM da Rota em 9 dias.

Cabo Fernando Flávio Flores, que morreu atingido por tiros de fuzil neste sábado (4) em SP – Divulgação/PM

O policial militar Fernando Flavio Fores, 38 anos, foi assassinado pela manhã desta segunda-feira (06), na zona sul da cidade de São Paulo. Um colega que deu depoimento no 101º DP (Distrito Policial), afirmou que Fernando havia sido ameaçado pelo Primeiro Comando da Capital (PCC) há seis meses.

O policial que prestou depoimento é do mesmo batalhão da Rota (Rondas Ostensivas Tobias de Aguiar) que Flores. Ele afirma que o colega recebia ameaças há seis meses de Fabio de Silva, 36, conhecido como Zé Bedeu, membro do PCC. Bedeu é apontado como uma das lideranças regionais do PCC na zona sul.

Flores é o segundo policial da Rota a ser morto no estado de São Paulo em nove dias. Na noite de 25 de abril, em Santos, o policial Daniel Gonçalves Correa foi assassinado com tiros à queima roupa. Ele estava sem farda em um evento de divulgação de um empreendimento imobiliário. Após a morte de Correa, policiais da Rota mataram três suspeitos no litoral.

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O assassinato de Flores ocorreu um dia depois de o MP (Ministério Público) realizar uma operação contra o PCC. O MP analisa se houve alguma relação entre a operação de ontem e o crime hoje.

Informações do UOL.

POLÍCIA

Por Pedro Tomasia

Estudante de ciências econômicas na Universidade de São Paulo e membro do movimento Neoiluminismo. Liberal convicto admirador da filosofia prática kantiana, economia ortodoxa, Hayek e história econômica institucional.


MBL News

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O BRASIL PRECISA SE VACINAR
XVIII- 140/18 - 06.05.2019

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PREVENÇÃO CONTRA DOENÇAS

O Brasil, para quem não sabe, é reconhecido mundialmente pelos bons resultados que obtém nas campanhas de VACINAÇÃO, que tem como propósito PREVENIR as mais variadas DOENÇAS. A rigor, este reconhecimento ganhou força a partir de 1973, com a criação do PNI -Programa Nacional de Imunizações- que definiu calendários de VACINAÇÃO voltados para  crianças, adolescentes, adultos, idosos e população indígena.

ADESÃO DOS MEIOS DE COMUNICAÇÃO

É importante registrar que o sucesso das CAMPANHAS DE VACINAÇÃO sempre teve como aliado direto os meios de comunicação que, na sua totalidade, sempre se preocupam em fazer alertas constantes chamando a atenção da população sobre os reais benefícios das imunizações e/ou prevenção de doenças virais.


CAMPANHA PARA RECUPERAR O BRASIL

O que muito me chama a atenção é que as graves doenças que estão dilacerando, a olhos vistos, o adoecido tecido ECONÔMICO E SOCIAL do nosso empobrecido Brasil, e para tanto não vejo interesse algum da maioria dos meios de comunicação para entrar de corpo e alma numa FORTE E DECISIVA CAMPANHA PARA RECUPERAR O PAÍS. 


REFORMAS

Considerando que são muitas as REFORMAS que o Brasil precisa para se livrar das mais variadas doenças que adquiriu ao longo dos últimos 30 anos, o processo exige um decisivo engajamento do povo, com efetiva  participação dos meios de comunicação. Deveria seguir um calendário, como acontece com as CAMAPANHAS DE VACINAÇÃO.

A MAIOR E MAIS PERIGOSA

De novo: como são muitas as doenças, o calendário determina que a VACINAÇÃO, cujo calendário deve iniciar pela maior e mais perigosa, ou seja, pela tentativa de IMUNIZAÇÃO dos fabulosos ROMBOS FISCAIS. E neste particular, sem sombra de qualquer dúvida estamos falando da REFORMA DA PREVIDÊNCIA SOCIAL. 


CALENDÁRIO

Volto a afirmar que por serem muitas as doenças que precisam ser atacadas, apenas a REFORMA DA PREVIDÊNCIA, ainda que muito bem feita, não será suficiente para tornar o nosso Brasil um país definitivamente saudável. O calendário já identifica que depois de concluída a VACINAÇÃO da PREVIDÊNCIA é preciso dar início imediato à CAMPANHA pela REFORMA TRIBUTÁRIA. E assim  por diante...

MARKET PLACE

PERSPECTIVAS ECONÔMICAS- Para debater sobre o cenário econômico do Brasil, a Federação de Entidades Empresariais do Rio Grande do Sul (Federasul), recebe nesta quarta-feira (08), o economista-chefe do Sistema Farsul, Antônio da Luz, e o pensador e sócio da Volkin Investimentos, Igor Morais.

No encontro, os palestrantes vão falar sobre as perspectivas econômicas do País em um cenário de reformas como a da Previdência, que auxiliará na redução dos déficits públicos. Também será debatida a necessidade do enxugamento da máquina pública através da privatização de empresas estatais, visto que estas provocam deformações nas análises econômicas.

ESPAÇO PENSAR+

Eis o artigo do pensador Percival Puggina com o título -DIGA FORO DE SÃO PAULO, MOÇA!-:

A jornalista arregala os olhos, tranca os lábios e sacode a cabeça em sinal negativo. “Diga, moça, você verá que não dói”, insisto eu. Mas ela persiste na recusa. Eu volto: “Ao menos diga que o PT e o Partido Comunista Cubano são responsáveis por isso que você está descrevendo”. Nada. Palavra alguma, também, sobre comunismo, sobre Lula, sobre Fidel. Na voz daqueles analistas, a ditadura venezuelana parecia um desses vulcões simpáticos que posam para fotografia de turistas e, subitamente, começam a cuspir fogo vindo do nada.

          Aliás, durante todo o programa entretive esse diálogo mental com a apresentadora enquanto ela e seus colegas se revezaram em merecidas e pesadas críticas à ditadura venezuelana, hoje com Maduro, ontem com Chávez, mas ignorando as causas do que está em curso naquele país.

Aprendamos, pois, com Aristóteles e esclareçamos o que o mutismo dos analistas escondeu. O velho grego ensina haver quatro tipos de causas para que as coisas existam. Elas são materiais, formais, eficientes e finais. Assim, a causa material do que acontece na Venezuela, sua substância, chama-se comunismo. A causa formal, que determina sua essência, talvez por saltar aos olhos, era o único tópico reconhecido pelos analistas: ditadura com apoio militar. As causas eficientes, aquelas que explicam como a coisa tomou a forma atual, eram as que a moça, em meu diálogo mental, se recusava a admitir: o Foro de São Paulo, o regime e o governo cubano, o apoio do petismo quando governou o Brasil, e mais Lula, Fidel e Raúl Castro. E a causa final, razão de existir, é a manutenção de um grupo político no poder por tempo indeterminado, evoluindo na direção do partido único, que submeta a si todas as instituições do país.

Longe de mim a ideia de ensinar a moça a ajudar na sua missa diária. Quem realmente dirige o rito sabe o que está fazendo, tem seus motivos e quaisquer outros ficam fora de cogitação.

Minha intenção, por outro lado, é muito prática. Ao mostrar o que a moça estava omitindo, assim como o bebê que tranca os lábios ante uma colher de sopa de potinho, estou aproveitando o noticiário destes dias para revelar as terríveis consequências das ações dos agentes malignos que se congregaram no Foro de São Paulo no já longínquo ano de 1990.

O Brasil petista, o protagonismo de Lula nas eleições venezuelanas, os “financiamentos” a fundo perdido proporcionados pelos governos brasileiros e os cambalachos a eles relacionados foram causa eficiente da tragédia venezuelana. Esconder estas realidades da opinião pública, calar a respeito delas e jamais mencionar o Foro de São Paulo, é também ocultar parte das causas da crise em que nosso próprio país foi jogado.

FRASE DO DIA

Os homens se diferenciam pelo que mostram; e se parecem pelo que escondem.

Paul Valéry

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