Raquel Dodge seria a responsável
Procuradora-geral da República, Raquel Dodge (Foto: Reprodução)
continua após a publicidade
Relatório lançado pelo ministro do Supremo Edson Fachin indica que a Procuradoria-Geral teria freado a operação, implicando diretamente Raquel Dodge, a atual procuradora-geral da República, cuja gestão teve início em setembro de 2017. Nesse tempo, apenas um acordo de colaboração premiada foi homologado na Suprema Corte, o total de acordos homologados no período de 2015 até 2019 é de 110.
No ano de 2019, nenhum acordo de colaboração premiada foi homologado, embora um acordo com Léo Pinheiro, ex-presidente da OAS, tenha sido submetido a apreciação do Supremo em janeiro deste ano. A delação de Pinheiro incluía o repasse de propinas e caixa 2 eleitoral, implicando tanto o ex-presidente Lula como o ex-prefeito do Rio de Janeiro Eduardo Paes.
O relatório ainda indica inação de Dodge em denúncias contra o ex-presidente Michel Temer, referentes ao caso dos portos que, após desmembramento do processo, resultou em 4 dias de prisão de Temer no Rio de Janeiro.
continua após a publicidade
As informações são do site UOL.
Confira o percurso dos processos da Suprema Corte aqui, e os dados referentes ao período 2016-2019 aqui.
Biomédica, especialista em Genética e entusiasta política. Coordenadora do MBL Londrina.
MBL News
Nenhum comentário:
Postar um comentário