Percival Puggina
Sabíamos que o tiroteio seria grande. Sabíamos que não haveria como organizar um governo experiente se nossa gente estava fora do poder há mais de 30 anos. Durante todo esse período, conservadores e liberais não chegavam nem perto da porta do sub do sub! Experiência é produto do tempo. As quadrilhas que assaltaram o país, estas sim, tinham muita experiência.
Os setores da imprensa que hoje antagonizam Bolsonaro já o atacavam há décadas quando era apenas deputado. Elevaram o tom quando se ele tornou pré-candidato. Foram para cima com tudo durante a campanha eleitoral. Vestiram a camiseta opositora e cornetearam ao mundo a futura transformação do Brasil num cemitério das liberdades e dos direitos humanos. Agora, na falta de algo assim para justificar o que diziam e faziam, criam factoides.
Não se trata de delírio persecutório. Trata-se da simples percepção de uma conduta ininterrupta. Não há como cogitar de reversão, porque tal não é exigível e a liberdade de imprensa deve ser objeto de proteção. O resultado eleitoral de 2018 determinou profunda mudança nos princípios e critérios vigentes na gestão do país. A turbulência é inevitável e as contrariedades previsíveis. Não há festa nem consagração no percurso. Há convicção e trabalho.
A pergunta que faço aos que neste momento se sentem inseguros é: quando foi que começamos a acreditar nesse pessoal? Quando foi que começamos a levar a sério o IBOPE?
Ah, pois é. Temos, então, que focar o trabalho olhando os resultados lá na frente, dando sequência às ações contra a corrupção e a criminalidade; cobrando austeridade dos nossos representantes e defendendo a Lava Jato e a Lava Toga; desaparelhando a máquina pública e, principalmente, respaldando o governo na Reforma da Previdência. Quanto ao mais,
Viva o Brasil!
Os setores da imprensa que hoje antagonizam Bolsonaro já o atacavam há décadas quando era apenas deputado. Elevaram o tom quando se ele tornou pré-candidato. Foram para cima com tudo durante a campanha eleitoral. Vestiram a camiseta opositora e cornetearam ao mundo a futura transformação do Brasil num cemitério das liberdades e dos direitos humanos. Agora, na falta de algo assim para justificar o que diziam e faziam, criam factoides.
Não se trata de delírio persecutório. Trata-se da simples percepção de uma conduta ininterrupta. Não há como cogitar de reversão, porque tal não é exigível e a liberdade de imprensa deve ser objeto de proteção. O resultado eleitoral de 2018 determinou profunda mudança nos princípios e critérios vigentes na gestão do país. A turbulência é inevitável e as contrariedades previsíveis. Não há festa nem consagração no percurso. Há convicção e trabalho.
A pergunta que faço aos que neste momento se sentem inseguros é: quando foi que começamos a acreditar nesse pessoal? Quando foi que começamos a levar a sério o IBOPE?
Ah, pois é. Temos, então, que focar o trabalho olhando os resultados lá na frente, dando sequência às ações contra a corrupção e a criminalidade; cobrando austeridade dos nossos representantes e defendendo a Lava Jato e a Lava Toga; desaparelhando a máquina pública e, principalmente, respaldando o governo na Reforma da Previdência. Quanto ao mais,
Viva o Brasil!
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