O general Hamilton Mourão aceita transferir a embaixada brasileira em Israel para Jerusalém Ocidental.
É a linha australiana, sobre a qual O Antagonista falou algum tempo atrás.
Ele disse para O Globo:
“Quando tiver que ser tomada uma decisão, tem que juntar um comitê que trate de assuntos internacionais. (…) Não pode ser a decisão do “eu quero”. O Brasil desde 1947 reconhece a existência de dois estados lá na região: palestinos e judeus. Jerusalém é a capital das três religiões monoteístas do mundo, é uma encruzilhada do mundo. Então você tem manter a capital em Tel Aviv ou trocar para Jerusalém. E tem uma solução intermediária, que é a da Austrália, que diz que está em Jerusalém ocidental, porque se tem a ocidental, tem a oriental, que é dos árabes, e é uma solução diplomática. Na hora em que o presidente resolver discutir, essas três linhas de ação terão que ser apresentadas para ele, com vantagens e desvantagens.”
Em seguida:
“Eu sou conservador. Por mim, fica onde está. Mas Jerusalém Ocidental é uma linha de ação que seria aceita, que seria bem viável.”
O Antagonista
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