POR LAURO JARDIM
Adriano Machado | Reuters
Dois dos quatro executivos da Vale que entraram com pedidos de habeas corpus preventivo no STJ anteontem já haviam apresentado requisições para serem ouvidos pelas autoridades que investigam a tragédia de Brumadinho, ou seja o MP de Minas Gerais, a Polícia Civil de Minas e a PF.
Silmar Silva, diretor de operações do corredor Sudeste, e Lucio Cavalli, diretor de operações, fizeram o pedido duas vezes cada um aos três órgãos, mas não foram convocados até agora.
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O Globo
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