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sexta-feira, 1 de fevereiro de 2019

Brasil melhora, mas ainda é uma tragédia em Liberdade Econômica | Clic Noticias

29 JAN ’19 LUAN SPERANDIO
Em 2019, o Brasil avançou brandamente — três posições — no ranking da Heritage Foundation, uma classificação que avalia o grau de liberdade econômica de 186 países. O estudo utiliza critérios como a independência do Judiciário, o respeito aos direitos de propriedade, a qualidade da legislação trabalhista, a integridade governamental, a carga tributária e a saúde fiscal, fixando a pontuação máxima em 100 pontos — o mais livre possível.
Este é um levantamento relevante por haver uma forte correlação entre seus critérios e os indicadores sociais de um país, especialmente no que tange ao Índice de Desenvolvimento Humano, em que a correlação é superior a 75%. De forma geral, quanto maior a pontuação, maior o bem-estar dos cidadãos.
Desde 2012 o Brasil não avançava no ranking. No ano de 2018, havíamos despencado treze posições e ocupávamos a 153ª posição. De lá para cá, o país piorou muito em alguns indicadores analisados, mas melhorou o suficiente em outros para compensar e obter o moderado progresso de 0,5 ponto, alcançando um score de 51,9.
Entre os 32 países das Américas, o Brasil é o 7º menos livre, e sua pontuação fica abaixo das médias regional e mundial, sendo atualmente o 36º país mais hostil à geração de riqueza entre todos os analisados.
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Parafraseando Nelson Rodrigues, a falta de liberdade econômica no Brasil não é um improviso, mas uma obra da década petista. Em 2003 pindorama ocupava a 72º colocação global com a pontuação de 63,4 pontos. De lá para cá, todavia, não apenas pioramos internamente como vimos outros países avançarem e passarem à nossa frente.
Classificado como uma economia “majoritariamente não-livre”, no último ano o Brasil piorou consideravelmente nos indicadores de eficiência judicial,  integridade do governo e saúde fiscal, além de sofrer pequenas quedas pontuais na carga tributária e liberdade comercial. Contudo, evoluiu muito em direitos de propriedade, na liberdade do trabalho e monetária, bem como progrediu em relação aos gastos governamentais e liberdade de comércio exterior.
A integridade governamental e a eficiência do Judiciário foram minadas diante de diversos escândalos de corrupção. Outra preocupação é com o fato de os gastos do governo serem de 38,6% do PIB, embora cortes da gestão Temer tenham ajudado este quesito no último ano.
O indicador mais preocupante para o Brasil é o da saúde fiscal, com um score de apenas 5,9%. A projeção do déficit público de 2018 é de R$ 126 bilhões e mais um déficit de R$ 100 bilhões está previsto para 2019. Será o 6º ano consecutivo em que as contas públicas ficarão no vermelho. Isso impactou negativamente a dívida pública, que subiu de 50 para quase 80%, fazendo com que o Brasil tenha a maior dentre todos os países da América Latina.
Conforme minha análise do ranking de 2018, todavia, foi um ano de turning point para que haja uma esperança de dias mais livres para o Brasil. Foi eleito um presidente cuja equipe econômica apoia necessárias reformas liberalizantes, além de eleita uma verdadeira bancada liberal no Congresso Nacional. Embora sejam uma minoria, espera-se que — pela capacidade técnica dos envolvidos — consigam influenciar nos principais debates da Câmara.
Isso posto, há, neste ano, muitas expectativas para a aprovação de uma reforma da previdência e para a redução de barreiras a investimentos estrangeiros, de forma a influenciar positivamente na próxima edição do ranking. Grupos de rent-seeking podem atrapalhar e fazer essas reformas serem mais tímidas, no entanto. As atuações de Paulo Guedes e de Sérgio Moro serão decisivas para que o Brasil possa começar a avançar de forma consistente, não sendo 2019 apenas um voo de galinha.
Luan Sperandio
Estudou Direito na Universidade Federal do Espírito Santo e especializou-se em Desenvolvimento Humano na Fucape Business School. É pesquisador do Ideias Radicais, consultor político e editor do Instituto Mercado Popular. Escreve para o Instituto Liberal desde 2014. Twitter: @luansperandio E-mail: luan@ideiasradicais.com.br
Instituto Liberal

ALÉM DAS REFORMAS  É PRECISO MUDAR A CULTURA
XVIII- 77/18 – 01.02.2019
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PAÍS JUSTO E PRÓSPERO
Hoje, 01/02/2019, data que marca o início das atividades dos nossos Legislativos -estaduais e nacional-, aproveito para transmitir os meus efusivos votos de que os melhores ventos soprem com muita força, ao longo deste -Ano da Graça-, fazendo com que as importantes REFORMAS que o Brasil precisa, urgentemente, sejam aprovadas.
PRESSUPOSTO
Partindo do gritante pressuposto revelado pelas urnas, onde mais de 55 milhões de eleitores -de bem- deram o recado claro de que não suportam mais as -eternas- CRISES construídas com real propósito pelos governos socialistas que destruíram por completo o tecido econômico e social do Brasil, aí não há como imaginar que os Legislativos (estaduais e federal), não aprovem todas as REFORMAS que farão do nosso País um ambiente, enfim, mais JUSTO E PRÓSPERO.
MÁ CULTURA
Sabe-se, perfeitamente, que as forças contrárias não estão dispostas a aceitar e/ou admitir a aprovação das REFORMAS. Esta turma -do mal-, mais do que sabido, simplesmente não admite a felicidade do povo brasileiro. Embora formando um número menor de eleitores,  certamente que vão contar com a forte -MÁ CULTURA- plantada e absorvida, ao longo do extenso período que governaram o País.

EXORCIZAÇÃO
Esta nociva e má CULTURA SOCILISTA/PETISTA, introduzida e mantida por mais de 15 anos com rara competência, fez com que milhões de brasileiros passassem a ter uma nova identidade social,  com novas crenças e costumes que, sabidamente, não serão exorcizados com facilidade.

IGNORÂNCIA, MENTIRA E INCOMPETÊNCIA
Ora, se a CULTURA dos brasileiros sempre foi de “contemporizar, de deixar para depois, de perdoar, de não gostar de punir erros, de jogar a culpa dos problemas em entidades inimputáveis ou em deuses e santos”, como bem descreve Luciano Pires no seu livro -ME ENAGANA QUE EU GOSTO- , a CULTURA SOCIALISTA tornou ainda mais complicado este comportamento ao impor a aceitação, com enorme naturalidade, de farta ignorância, mentira e incompetência.
PODER DE CURA
Como se vê, por mais esperançosos que sejamos não há como não admitir que a tarefa não será fácil. Isto significa que além de perseguir as REFORMAS também precisamos focar na mudança comportamental, que deixou boa parte do povo brasileiro doente e incapaz a ponto de não enxergar que as mudanças propostas têm efetivo poder de cura do sofrimento que se tornou CULTURAL.

MARKET PLACE
DELIVERY CENTER BOURBON WALLIG – Com objetivo de ampliar a abrangência da oferta de produtos e refeições de seus lojistas para quem está fora do shopping, o Bourbon Wallig começou 2019 com uma novidade: a Delivery Center Bourbon Wallig. Clientes das redondezas agora podem fazer pedidos online para recebê-los em casa em até uma hora. A novidade é uma parceria com a Delivery Center e possui, em sua primeira fase, foco em operações de alimentação e livrarias.
Lojas como McDonald’s, Bella Gula, Bocattino, Prawer, Casa DiPaolo, Nanking e Cameron Mega Store são algumas das que já aderiram às vendas pela plataforma. Os pedidos podem ser feitos pelo iFood, pelo telefone ou por um aplicativo próprio – o DTudo. Basta fazer a busca no aplicativo ou ligar para o número do restaurante que o pedido chegará onde o cliente estiver.
“A solução tem o potencial de associar praticidade, conveniência e entrega rápida a baixo custo para o consumidor à produtividade, ganhos em escala, margem incremental e rentabilidade para o lojista”, conta Roberto Manuel Zaffari, gestor da AIRAZ, administradora de empreendimentos do Grupo Zaffari que concentra a administração de 12 shoppings no Rio Grande do Sul e um em São Paulo (SP). Segundo ele, esse modelo é uma “ponte de conexão entre o comércio varejista de presença física e o universo das compras digitais”.
Modelo inovador
Iniciada em 2017 em Porto Alegre, a Delivery Center utiliza os shoppings como centros de distribuição, cuidando de toda a logística do processo: recebe os pedidos, coleta os itens, faz o tracking e executa a entrega por motoboys. Segundo a diretora de Estratégia da empresa, Cristiane Ribeiro Mendes, o “modelo de negócios é bom para todas as partes”. “Lojistas e restaurantes vendem mais sem a necessidade de aumentar sua estrutura física, e o usuário ganha em agilidade e comodidade”, aponta Cristiane.
Além de parcerias com shoppings e centros comerciais, a Delivery Center trabalha com outros tipos de operação. Uma delas são os prédios especializados, também chamados de dark malls – estruturas que acomodam diferentes tipos de estabelecimentos sem clientes consumindo e comprando no local. Nesses espaços, os restaurantes fazem a comida, e os comércios armazenam suas mercadorias, enquanto todo o resto fica a cargo da Delivery Center – do recebimento do pedido à entrega para o cliente. Há uma unidade nesse formato em Porto Alegre, na avenida Protásio Alves.
FRASE DO DIA
Se até agora foi tempo de PENSAR+,
a partir de hoje é hora de FAZER+!


Paulo Moura

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