Lula transformaria o enterro de Vavá num circo, com ataques à Lava Jato e militantes dispostos a tudo.
A juíza Carolina Lebbos considerou todos os riscos e, mais uma vez, tomou a melhor decisão, impedindo que o presidiário esculhambasse a lei.
O Antagonista
XVIII- 75/18 – 30.01.2019
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TRAGÉDIA
Em todos os dicionários, TRAGÉDIA é sinônimo de calamidade, catástrofe, desgraça, fatalidade, flagelo, infortúnio, revés… Daí a razão para classificar como tal o enorme estrago provocado pelo rompimento da barragem de Brumadinho.
TRAGÉDIA INCOMPARÁVEL
Ora, por mais atenção que este grande desastre mereça, principalmente pelo número de mortes e desaparecimentos que causou, é preciso que todos entendam que em matéria de TRAGÉDIA nada se compara ao tenebroso rastro de destruição -econômico/social- deixado pelos desastrosos governos petistas, comandados por Lula e Dilma.
ESPAÇO REDUZIDO
O espaço que destino aos meus editoriais, certamente são extremamente reduzidos para listar todas as TRAGÉDIAS que levaram o nosso empobrecido País, Estados e Municípios a trilhar a extensa AVENIDA DA AMARGURA, onde muitas das grandes barbaridades, ou TRAGÉDIAS, que levaram o Brasil literalmente a lona podem ser vistas.
Sem guardar uma ordem cronológica das enorme e incontáveis TRAGÉDIAS EMBLEMÁTICAS promovidas pelos petistas, a AVENIDA DA AMARGURA expõe casos como PASADENA, CELSO DANIEL, MENSALÃO, PETROLÃO, VALERIODUTO, BNDES, PEDALADAS FISCAIS, ESTÁDIOS DA COPA, etc, etc…
Ora, mesmo considerando que as ações impostas para consertar os estragos -físicos- provocados pelo rompimento da barragem de Brumadinho levarão um bom tempo para produzir bons efeitos, as medidas que o Brasil exige para atenuar (apenas atenuar) os estragos provocados pelas TRAGÉDIAS PETISTAS, só serão sentidas (se aprovadas) daqui a 20 ou 30 ANOS.
IMPORTÂNCIA ABSOLUTA E RELATIVA
De novo: este editorial não tem como propósito desmerecer as atenções que estão sendo dadas à TRAGÉDIA DE BRUMADINHO. O que estou afirmando é que os meios de comunicação em geral, pelo seu poder enorme de persuasão, convencimento e formação de opinião, preferem dar importância -ABSOLUTA- para a TRAGÉDIA que destruiu Brumadinho e importância -RELATIVA- (baixíssima) à TRAGÉDIA que varreu a economia do BRASIL.
Eis o artigo do pensador Percival Puggina, com o título – A ESQUERDA E OS MILITARES NO GOVERNO-:
No Brasil, com aquela presunçosa superioridade moral que desaba quando confrontada com o passado e o presente, a esquerda brasileira costuma se apresentar como isenta de todo preconceito. Seus militantes se proclamam dotados de uma alma acolhedora, expressa num par de braços abertos à humanidade. Porém, quando essas virtudes são escrutinadas, se vê que os genocídios do passado são acolhidos no silêncio e se reproduzem no presente venezuelano; se evidencia que liberais e conservadores não são tolerados e que, especialmente, o desdém aos militares e às Forças Armadas atinge as raias do fetiche. O fetiche, no caso, não é de culto, mas de rejeição.
Como o Brasil só viveu o “ideal coletivista” na cultura aborígene, a História do Brasil é dita um desastre do início ao fim. A essa esquerda, em cuja existência não há feitos a exibir, cabem, então, duas tarefas: recontar a história nacional de uma forma que lhe convenha e construir, para si mesma, uma narrativa atraente.
A primeira tarefa visa a produzir esse sentimento de dívidas e cobranças com as quais a luta de classes se enriquece com novos formatos e antagonistas. Segundo tal cartilha, desde o “infortúnio” do Descobrimento, tudo foi desastroso, sem honra nem glória, brio ou valor, num país de homens e mulheres minúsculos, a não merecerem nota de rodapé em livro sério, ou plaquinha de bronze em praça de bairro. E isso vale para você que me lê e para todos os seus ancestrais.
Os militares povoam os ressentimentos dessa esquerda. Onde sua narrativa não se entrelaça com os fatos de 1964 e dos anos seguintes, militantes entram em dispneia ou disartria. Precisam incessantemente evocar, invocar, convocar, cavoucar esse período como condição para articular o mais simples raciocínio. Por isso dizem que o governo Bolsonaro tem número excessivo de militares. FHC criou o ministério da Defesa, entregou-o a um civil e tirou do ministério quatro oficiais generais das três Armas. O PT, quando no poder, deu um passo mais e nomeou um parlamentar do PCdoB para aquela pasta que exerce direção superior em relação às Forças Armadas.
Essa animosidade contra os militares é tão incontrolável que inibe a percepção de um fato bem simples: meio século de lorotas e histórias mal contadas, visando a desabonar as Forças Armadas, em nada afetaram a confiança e o respeito que a nação lhes dedica. O prestígio dessas instituições é a maior derrota da quase sempre eficiente propaganda esquerdista. Nossas Armas continuam sendo as instituições mais confiáveis do país – pesquisa Datafolha (da Datafolha, vejam bem!) realizada em junho de 2018.
Invertendo o tradicional loteamento partidário do governo, da administração pública e do próprio Estado, o presidente montou uma equipe dominantemente técnica, competente e colocou militares em certos postos-chaves. Por que o fez? Pelo simples motivo de que oficiais superiores, treinados em cadeias de comando, têm excelente formação e são vocacionados ao serviço da pátria e aos interesses comuns (não há guerra individual). Ademais, aproveitá-los é questão de pura racionalidade em relação ao investimento feito pelo país em sua formação e em suas carreiras.
MARKET PLACE
ROMBO DA PREVIDÊNCIA EM 2018 – Diferente do que a mídia publicou ontem, silenciando sobre o ROMBO PREVIDENCIÁRIO dos SERVIDORES PÚBLICOS FEDERAIS (apenas federais), eis o que expõe, com números oficiais e muita clareza, o economista Ricardo Bergamini:
– Em 2018 o Regime Geral de Previdência Social (INSS) destinado aos trabalhadores de segunda classe (empresas privadas) com 97,5 milhões de participantes (65,1 milhões de contribuintes e 32,4 milhões de beneficiários) gerou um ROMBO previdenciário da ordem de R$ 192,5 bilhões (déficit per capita de R$ 1.974,35).
– Em 2018 o Regime Próprio da Previdência Social destinado aos trabalhadores de primeira classe (servidores públicos) – União, 26 estados, DF e 2.123 municípios mais ricos, com apenas 10,4 milhões de participantes (6,4 milhões de contribuintes e 4,0 milhões de beneficiários) gerou um ROMBO previdenciário da ordem de R$ 187,1 bilhões (déficit per capita de R$ 17.990,39).
– Somando RGPS E RPPS o resultado é um ROMBO de R$ 379,6 bilhões, que é coberto com impostos pagos pela população.
FRASE DO DIA
Se não nós, quem? Se não agora, quando?
Ronald Reagan
Ronald Reagan
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