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sábado, 29 de dezembro de 2018

Governo petista de MG dá calote no 13º

Nos últimos dias da gestão do petista Fernando Pimentel, o governo de Minas informou que não irá pagar nem anunciar parcelamento do 13º salário deste ano para seus servidores, registra a Folha.

Em nota, o governo alegou que esperava recursos federais que não vieram e disse que o pagamento será feito só em 2019 –ou seja, já na gestão de Romeu Zema.


O Antagonista


PT comunica que não participará da posse de Bolsonaro

O PT divulgou em seu site uma nota oficial, assinada por Paulo Pimenta, Lindbergh Farias e Gleisi Hoffmann, para comunicar que o partido não participará da cerimônia de posse de Jair Bolsonaro como presidente da República no dia 1º de janeiro, em Brasília.

Os petistas alegam “que a lisura do processo eleitoral de 2018 foi descaracterizada pelo golpe do impeachment, pela proibição ilegal da candidatura do ex-presidente Lula e pela manipulação criminosa das redes sociais para difundir mentiras contra o candidato Fernando Haddad”.

Leia este trecho, se tiver estômago:

“O devido respeito à Constituição também torna obrigatórios a denúncia e o protesto contra as ameaças do futuro governo de destruir por completo a ordem democrática e o Estado de Direito no Brasil. Da mesma forma denunciamos o aprofundamento das políticas entreguistas e ultraliberais do atual governo, o desmonte das políticas sociais e a revogação já anunciada de históricos direitos trabalhistas.

O resultado das urnas é fato consumado, mas não representa aval a um governo autoritário, antipopular e antipatriótico, marcado por abertas posições racistas e misóginas, declaradamente vinculado a um programa de retrocessos civilizatórios.

O ódio do presidente eleito contra o PT, os movimentos populares e o ex-presidente Lula é expressão de um projeto que, tomando de assalto as instituições, pretende impor um Estado policial e rasgar as conquistas históricas do povo brasileiro.

Não compactuamos com discursos e ações que estimulam o ódio, a intolerância e a discriminação. E não aceitamos que tais práticas sejam naturalizadas como instrumento da disputa política. Por tudo isso, as bancadas do PT não estarão presentes à cerimônia de posse do novo presidente no Congresso Nacional. (…)”

Ninguém dará falta. É o velho caso da ausência que preenche uma lacuna.


O Antagonista

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