Por três votos a dois, os ministros da turma rejeitaram a sugestão
Carolina Brígido
Sessão da Segunda Turma do STF Foto: Ailton de Freitas / Agência O Globo
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BRASÍLIA — Já na primeira discussão da qual participa naSegunda Turma do Supremo Tribunal Federal ( STF ) sobre a liberdade do ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva, a ministra Cármen Lúcia mostrou disposição para votar no mesmo time do relator da Lava-Jato, Edson Fachin. Nesta terça-feira, antes de começar o julgamento do habeas corpus do petista, o advogado Cristiano Zanin pediu adiamento do caso. Argumentou que ontem à noite apresentou um novo pedido de liberdade. Ele queria que as duas ações fossem analisadas em conjunto. Por três votos a dois, os ministros da turma rejeitaram a sugestão.
Foi o primeiro de uma provável série de placares semelhantes na Segunda Turma. Cármen Lúcia entrou no colegiado em setembro, quando deixou a presidência do STF. Dias Toffoli, que estava na turma, trocou de lugar com ela e assumiu a presidência da Corte. Antes, os placares costumavam ser de três votos a dois em prol dos réus. Agora, a tendência é que o jogo vire.
O Globo
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