domingo, 30 de dezembro de 2018

Bolsonaro não convida autoridades para posse no Congresso | Clic Noticias

Presidente do STF e procuradora-geral da República ficaram de fora da lista do capitão

Por Gabriel Mascarenhas
Quebrando o protocolo (Dida Sampaio/Estadão Conteúdo)
Jair Bolsonaro convidou 139 pessoas para a cerimônia de posse no Congresso. Bem ao seu estilo, porém, o capitão ignorou o protocolo presidencial e deixou de fora as autoridades mais importantes do país.
Se dependesse de Bolsonaro, personagens como o presidente do Supremo, Dias Toffoli; a procuradora-geral da República, Raquel Dodge; e uma penca de parlamentares iriam ficar de fora.
Para evitar o constrangimento, Eunício Oliveira incluiu essas e outras excelências em sua lista de convidados.


Veja

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No Twitter, Queiroz disse que tortura era ‘corretivo’

POR ATHOS MOURA
29/12/2018 07:00
ReproduçãoReprodução | Twitter
Fabrício Queiroz tem uma conta, sem atualização, no Twitter, em que costumava interagir com o então chefe, Flávio Bolsonaro. Em 2013, sobre uma confusão em que Jair Bolsonaro se envolveu durante uma visita da Comissão estadual da Verdadena a um quartel no Rio de Janeiro, Queiroz respondeu a um tuíte de Flávio e afirmou que a tortura era um “corretivo”.
Na ocasião, Jair Bolsonaro tentou acompanhar, sem autorização, uma visita da comissão ao quartel onde funcionou o DOI-Codi no Rio de Janeiro, local de tortura durante a ditadura militar.
O senador Randolfe Rodrigues, que acompanhava a comitiva, tentou impedir a entrada de Jair no local e foi agredido por ele com um soco na barriga.
Sobre o assunto, Flávio postou:
— O que leva um senador a achar que pode impedir a entrada de deputado em quartel do Exército? A soberba ou o autoritarismo?
Queiroz respondeu:
— Na verdade eles voltaram para visitar ao qualquer porquê (sic) gostaram do que aconteceu em 65 (sic), estão com saudades do corretivo.

O Globo

João de Deus e o “quadro de horror”

A promotora Gabriela de Queiroz Clementino afirmou em coletiva de imprensa nesta sexta-feira que os casos reunidos pelo Ministério Público contra João de Deus apresentam um “quadro de horror”.
“Os depoimentos corroboram o relato de cada crime e não há como dissociar e estabelecer as testemunhas específicas para cada imputação feita. Elas formam um conjunto. É um quadro só, um quadro de horror que foi desenhado com várias etapas em uma só pincelada”, disse.
“Existem outros relatos até mais fortes do que os contidos nessa denúncia que virão em outras peças acusatórias sequenciais.”

O Antagonista

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