Sobre denúncias envolvendo integrantes do futuro governo, afirmou que "havendo comprovação" a "caneta BIC" será usada
Bolsonaro também abordou críticas à demarcação de terras indígenas | Foto: José Cruz / Agência Brasil / CP
Durante coletiva de imprensa nesta quarta-feira em Brasília, o presidente eleito Jair Bolsonaro (PSL) afirmou que a prioridade de seu governo é aprovar a idade mínima para aposentadoria, e abriu a possibilidade de isso ser feito através da atual proposta de reforma da Previdência que já tramita no Congresso, apresentada pelo governo Temer.
Bolsonaro, que falou ao sair de uma cerimônia no Quartel General do Exército, acrescentou que pretende ver a reforma integral começar a ser votada em até seis meses. Ele argumentou que usar a proposta atual economizaria tempo porque não seria necessário passar por todo o processo de tramitação. O projeto atual fala em 65 anos de idade mínima para aposentaria de homens e 62 para mulheres.
Sobre a autorização do Supremo Tribunal Federal para investigar o uso de caixa 2 pelo seu futuro ministro da Casa Civil, Onyx Lorenzoni, Bolsonaro disse que “havendo qualquer comprovação ou denúncia robusta contra quem quer que seja e que esteja ao alcance da minha caneta Bic, ela será usada”.
Questionado sobre sua declaração a respeitos dos povos indígenas, Bolsonaro afirmou: “Quero que o índio explore sua propriedade, o subsolo, tenha royalties em cima disso, que plante ou arrende suas terras”. O presidente eleito recordou o episódio da demarcação da Raposa Serra do Sol, onde, segundo ele, “os produtores foram expulsos da terra, Roraima, que exportava arroz, agora importa e os índios foram parar nas favelas da periferia de Boa Vista”.
O capitão da reserva, Jair Bolsonaro (PSL), recebeu nesta quarta-feira a Medalha do Pacificador com Palma do Exército. A honraria é concedida a militares que, em tempos de paz, tenham colocado a própria vida em risco por um ato de bravura. Bolsonaro impediu em 1978 que um soldado se afogasse. A cerimônia ocorreu no Quartel Geral do Exército em Brasília e contou com a presença do comandante geral do Exército, o general Eduardo Villas Bôas.
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