quinta-feira, 22 de novembro de 2018

Governo Jair Bolsonaro anuncia comandantes das Forças Armadas

General gaúcho Edson Leal Pujol será o novo comandante do Exército

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Futuro ministro da Defesa afirmou que pasta tem poucas mudanças destacando solidez das instituições | Foto: Antonio Cruz / Agência Brasil / CP Memória

O general de Exército Fernando Azevedo e Silva, que assumirá o Ministério da Defesa no governo de Jair Bolsonaro, confirmou os nomes dos próximos comandantes do Exército, Marinha e da Força Aérea Brasileira (FAB).

Os três oficiais cuja patente é o equivalente a general quatro estrelas são integrantes do alto-comando das Forças Armadas. Para o comando da Marinha, foi indicado o almirante de esquadra Ilques Barbosa Júnior, atual chefe do Estado Maior da Armada (EMA), o segundo posto na hierarquia da Força.

O Exército será comandado pelo general Edson Leal Pujol, que também já seria o substituto natural por ordem de antiguidade. Para assumir o comando, Pujol deixará o Departamento de Ciência e Tecnologia do Exército, em Brasília.

A Aeronáutica será comandada pelo tenente-brigadeiro-do-ar Antonio Carlos Moretti Bermudez, que estava no comando-geral de pessoal da Força Aérea Brasileira (FAB).

"A escolha é seguindo o regulamento para a escolha do comandande do Exército, que diz que deverá ser um oficial-general, incluindo Marinha e Aeronáutica, do último posto da carreira. Então, todos eles estão habilitados a isso", afirmou general Azevedo e Silva.

Segundo o general, a prioridade da sua pasta deverá ser manter os atuais projetos e apoiar as três Forças Armadas "o máximo possível". Ele disse que a transição no Ministério da Defesa deve começar em dezembro.

Intervenção no RJ

Questionado sobre a eventual prorrogação da intervenção federal do Exército na segurança pública do estado do Rio de Janeiro, o futuro ministro da Defesa descartou a possibilidade. "O que está alinhado é a intervenção durar até 31 de dezembro. É o que está regulamentado".

Azevedo e Silva ressaltou, no entanto, que o Exército poderá atuar no Rio de Janeiro mediante a aplicação do decreto de Garantia da Lei e da Ordem (GLO), editado pelo presidente da República, mas que não caracteriza estado de intervenção federal.

De acordo com o general, a atuação das Forças Armadas na segurança pública deve ser “eventual”. "Esporadicamente, eventual, como uma urgência. Tem vezes que são necessárias", disse.


Agência Brasil e Correio do Povo


DESPESAS OBRIGATÓRIAS

XVIII- 27/18 - 21.11.2018

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DESCONHECIMENTO

A maioria dos brasileiros, infelizmente, não tem a mínima noção de que nenhum governador de qualquer Estado da Federação, mesmo aqueles que se elegem prometendo mundos e fundos, têm poderes para ignorar as tais  DESPESAS OBRIGATÓRIAS DE GOVERNO.

FOLHA DOS SERVIDORES

Se olharmos apenas para os Estados do RJ, RS e MG já se percebe que as DEPESAS OBRIGATÓRIAS DE GOVERNO são muito maiores do que as RECEITAS PÚBLICAS. E para piorar ainda mais a situação, a parcela maior das DESPESAS OBRIGATÓRIAS está concentrada na FOLHA DOS SERVIDORES - ATIVOS e, principalmente, INATIVOS.

FINANCIAMENTO VIA TÍTULOS PÚBLICOS

Se o presidente do Brasil enfrenta o mesmo problema, o que salva a situação dos credores da União é a possibilidade que tem para se financiar, através da EMISSÃO DE TÍTULOS PÚBLICOS, ou seja, o DÉFICIT DAS CONTAS DA UNIÃO é financiado pelo aumento cada vez maior da DÍVIDA PÚBLICA. 

INICIATIVA PRIVADA

Mais do que sabido, no nosso empobrecido Brasil, por força da CONSTITUIÇÃO NADA CIDADÃ, só os empregados da INICIATIVA PRIVADA são passivos de demissão. E isto geralmente acontece quando as empresas se veem obrigadas a reduzir custos para poder sobreviver.

Mais: quando se aposentam todos passam para a FOLHA DO INSS, cujas arrecadações são extremamente inferiores às contribuições, coisa que impõe um DÉICIT MONUMENTAL.

SERVIDORES PÚBLICOS

Os SERVIDORES PÚBLICOS, ao contrário, depois que seus nomes entram na Folha de Pagamento (municipal, estadual ou federal), só saem dali por vontade própria. Como isto coisa rara, no momento em que deixam de ser ATIVOS, todos passam, compulsoriamente, a ser INATIVOS, com privilégios absurdos.

Mais: só saem da Folha Pagamento quando morrem. E quando isto acontece um pensionista seu entra imediatamente no seu lugar.

CLÁUSULAS PÉTREAS

Pois, para desgraça de quem sustenta esta fantástica INJUSTIÇA, o fato é que nenhum governante pode ignorar que a CONSTITUIÇÃO NADA CIADADÃ impede, através de -imexíveis- CLÁUSULAS PÉTREAS, qualquer demissão de servidores e/ou mesmo a redução salarial.

Portanto, enquanto estivermos acorrentados e /ou impedidos de mexer nestes absurdos, injustos e impagáveis DIREITOS ADQUIRIDOS, nenhum governante poderá transformar qualquer DESPESA OBRIGATÓRIA em DESPESA ACESSÓRIA OU DISPENSÁVEL.

MARKET PLACE

BOULEVARD ASSIS BRASIL - O Boulevard Assis Brasil traz o grupo De Bitols para um show de tributo em alusão aos 50 anos de lançamento do disco The Beatles. A apresentação acontece no dia 22 de novembro, e nela, o grupo irá interpretar canções clássicas da banda de Liverpool, como Hey Jude, Yesterday, All You Need Is Love e Let It Be. Criado em 2011, o grupo cachoeirense se apresenta em diversos lugares do Estado em shows covers, e já recebeu, em 2016, o prêmio Destaque do Ano, pelo Jornal do Povo de Cachoeira do Sul, e o prêmio Homens Solidários, da Revista Linda.
Com entrada franca, a apresentação acontece das 19h30 às 21h30, na praça de alimentação do shopping.

ESPAÇO PENSAR +

Eis o texto produzido pelo pensador Percival Puggina, com o título - A VITÓRIA CHEGOU, SUCESSO É O QUE VEM DEPOIS.

Com tantos amigos querendo ir morar em Portugal para viver em ambiente civilizado, pus-me a pensar que isso representava uma espécie de regressão à vida intrauterina. Afinal, foi de lá que nos veio a civilização com os valores e os padrões de relação que lhe são inerentes. Nas últimas décadas, na cidade e no campo, o ambiente social brasileiro foi se decompondo, brutalizando. A mobília urbana é civilizada. Temos hospitais, escolas, e tudo mais, mas os usuários, em número crescente, foram deixando de lado referenciais e limites indispensáveis a um convívio social que se identifique com civilização. Então, além-mar; então, Portugal.

Não éramos assim. Nos anos 60, cantamos com Vinícius de Moraes e Tom Jobim que “quando derem vez ao morro, toda cidade vai cantar!”. Hoje, quem canta no morro são fuzis e metralhadoras. Chegamos a um ponto em que o país se tornava tão insuportável quanto insanável, pois a hegemonia do pensamento esquerdista preservava o caos em todas as suas vertentes. Por isso, a rejeição à ordem, à segurança pública, às várias formas de autoridade, à instituição familiar; por isso, também, a defesa da liberação das drogas, do aborto, da ideologia de gênero nas escolas, do ativismo pedagógico e da militância política no Poder Judiciário.
Então, neste abençoado ano da graça de 2018, a democratização do direito de opinião emergiu poderosa nas redes sociais. Vieram as eleições e as vitórias de outubro. Interrompeu-se o predomínio da esquerda, que se dizendo “progressista” estava retirando o Brasil do mundo civilizado. Não há bem possível quando o mal é insistentemente buscado, louvado e praticado. Ademais, a Venezuela estava logo ali, suscitando reverências e apontando descaminhos.
Para escândalo dos tradicionais fazedores de cabeça, monitores habituais da opinião pública, após 30 anos de um ruinoso roteiro sinalizado pela Constituição de 1988, a maioria da opinião pública deu um solene “Basta!” aos “progressistas”. Literalmente, a maioria saiu do armário onde, constrangida, remoía as próprias convicções conservadoras, patrulhadas pelo politicamente correto e pela única ideologia que se fazia ouvir no tom alto e glamoroso dos grandes meios de comunicação.
Contudo, é bom que eleitores e eleitos saibamos: não salvaremos o Brasil do caos apenas com os valiosos e imprescindíveis princípios do conservadorismo. Nossos problemas não são apenas de conduta e regras de convivência. Precisaremos das reformas usualmente identificadas com o rótulo de “liberais”, voltadas à redução do tamanho e peso do Estado, ajuste fiscal e reforma tributária, desregulamentação, desburocratização, desaparelhamento da máquina pública, extinção de mordomias e privilégios. Sem a reforma da previdência social, o país afundará em nova recessão. Ela levará à instabilidade política e ao caos – caldo de cultura dos que hoje juntam forças para, na oposição, jogar como sabem: à base de tranco, empurrão, puxão de camiseta, cama-de-gato e carrinho por trás. É sua receita para o ameaçador retorno.
Obtida a vitória nas urnas, o sucesso passa a depender da combinação das duas receitas. De um lado, os princípios e valores que inspiram condutas civilizadas; de outro, as ações de Estado com vistas às liberdades econômicas e ao equilíbrio das contas públicas. Ainda é mais viável do que uma mudança para Portugal.

FRASE DO DIA

A doença brasileira não é do setor privado, é do setor público. E essa doença se revela através do déficit fiscal.

Roberto Campos

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