quarta-feira, 28 de novembro de 2018

Esquerda distorce fala de André Marinho para atacar campanha de Jair Bolsonaro

O empreendedor André Marinho, 24 anos, está sofrendo ataques por parte da imprensa que faz militância para a esquerda desde que participou do “Teste do Sofá”, um dos programas de entrevistas do Movimento Brasil Livre no Youtube, que conta com Arthur Do Val, deputado estadual eleito por São Paulo, e Kim Kataguiri, deputado federal também eleito por São Paulo.

Alguns trechos de sua fala foram editados, retirados do contexto e estão sendo divulgados em uma tentativa patética de deslegitimar o resultado das eleições.  Blogs sujos como Diário do Centro do Mundo, Brasil 247, Revista Fórum, e outros veículos de imprensa notoriamente alinhados à esquerda estão acusando André de ter “se passado por Jair Bolsonaro, a pedido da própria produtora responsável pela campanha de Bolsonaro”, mas a versão real dos fatos é bem diferente.

Marinho, que também é presidente do LIDE Futuro do Rio de Janeiro, ficou conhecido por suas imitações de figuras públicas nacionais e internacionais, incluindo políticos e candidatos das eleições de 2018. O realismo de suas imitações é tão impressionante que o próprio Jair Bolsonaro chegou a recomendar o canal de André para o público. Desde então, pedidos de imitações de Bolsonaro via áudio de WhatsApp e vídeos passaram a ser rotina na vida do imitador. Mas o repasse de tais mensagens já é algo que foge de seu controle.

Durante a corrida eleitoral, André atendeu um pedido de amigos e gravou um áudio imitando Bolsonaro com uma mensagem direcionada a moradores de Serra Pelada, um distrito do sudeste do Pará. E claro que a mensagem foi repassada aos montes. Na ocasião do Teste do Sofá, André contou a história em tom jocoso e disse que isso teria ajudado a virar “mais de 50 mil votos”. Obviamente, a frase foi uma hipérbole, um exagero, sem a menor possibilidade dessa quantificação refletir a verdade.

“Só atendi o pedido de um amigo que tomou a iniciativa de envia-lo para seu destinatário final. Sou imitador desde os oito anos de idade e – todos os dias – incontáveis pessoas me pedem para imitar algum famoso quando, em tom jocoso de brincadeira, sempre que posso, atendo esses pedidos, afinal, a paródia é parte da liberdade de expressão. O fato de agentes de esquerda tentarem subverter essa liberdade com a finalidade de atacar um presidente só demonstra a baixeza que estão dispostos a ir”, esclareceu.

“Tudo isso é bem irrelevante e insignificante. Está sendo explorado por um bando de despeitados que perderam as eleições e estão com a cabeça inchada”, disse André ao MBL News. “Definitivamente esse é mais um caso do “acuse-os do que você é”, dois pesos e duas medidas. O duplo padrão moral esquerdista é a práxis deles.. É a tolerância seletiva, é a memória curta. É reprovável que eles vejam problema nisso. É mais um indício da triste tendência que a esquerda mergulhou de não conseguir ver graça e nem ter um senso de humor minimamente aguçado. Não esperaria nada de diferente deles.”

“Se eles acreditam em oportunidades iguais de esclarecimento e tratamento paritário da imprensa, diante de situações semelhantes, independente da sua coloração ideológica, a hipocrisia está inteiramente justificada nesse caso – na cabeça deles – pois eles estão militando e satanizando alguém que teve ligações com o Bolsonaro. Mas se eles são verdadeiramente contra o uso de “alter egos” com fins eleitoreiros, mesmo isso não sendo o meu caso, há uma hipocrisia flagrante pois eles nunca vão virar o seu espelho moral neles mesmos e se perguntar “o que eu estou fazendo sobre isso?”. Será que eles se perguntaram se tinha alguma questão de caráter ético duvidoso quando ficaram batendo palminha pra Dilma Bolada e afins?”, avaliou André trazendo a tona o caso do perfil “Dilma Bolada”, acusado de receber propina do PT para defender a ex-presidente Dilma Rousseff.

A tentativa torpe dos blogs sujos como 247 e DCM vai de encontro a recente empreitada da Folha de S. Paulo, que criou uma acusação de caixa 2 para a campanha de Jair Bolsonaro, acusando o presidente eleito de ter sido favorecido por compras de pacotes de disparos de mensagens de WhatsApp. O jornal não apresentou sequer uma prova do que estava publicando. Chamada na Justiça pela campanha do PSL, a Folha de S. Paulo disse se tratar de “censura” e logo em seguida fez um pseudo mea culpa confirmando que, de fato, não havia apresentado provas da acusação que fez. Um dos empresários acusados foi Luciano Hang, dono da Havam, que está movendo processo contra a Folha e pedindo indenização moral.

No caso de André, ele não pretende processar nenhum dos veículos de imprensa que estão tentando envolvê-lo em um caso inventado porque entende que tudo isso é insignificante.

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Francine Galbier

@francinegalbier

Atriz, estudante de Direito, repórter e editora-chefe do MBL News.



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