O futuro ministro das Relações Exteriores, Ernesto Araújo afirmou em artigo na Gazeta do Povo que combaterá políticas que, no próprio MRE, compactuam com:
– o “alarmismo climático”;
– as “pautas abortistas e anticristãs em foros multilaterais”;
– a “destruição da identidade dos povos por meio da imigração ilimitada”;
– a “transferência brutal de poder econômico em favor de países não democráticos e marxistas”;
– e a “suavização do tratamento dado à ditadura venezuelana”.
A meta do futuro chanceler do governo de Jair Bolsonaro é extirpar das relações internacionais brasileiras a “ideologia do PT”, ou seja, o “marxismo cultural” que busca controlar não mais os meios de produção material, mas de produção intelectual na imprensa e na academia.
Eis alguns trechos do artigo de Ernesto Araújo:
– “Vencida na economia, a ideologia marxista, nas últimas décadas, penetrou insidiosamente na cultura e no comportamento, nas relações internacionais, na família e em toda parte.”
– “Em uma democracia, a vontade do povo deve penetrar em todas as políticas. Mas as pessoas daquele sistema midiático-burocrático, que gostam tanto de falar em democracia, não sabem disso. Perguntam-se, assustadas: ‘O que vão pensar de mim os funcionários da ONU, o que vai dizer de mim o ‘New York Times’, o que vai dizer ‘The Guardian’, ‘Le Monde?'”
– “Alguns jornalistas estão escandalizados, alguns colegas diplomatas estão revoltados. Revoltados por quê? Porque pela primeira vez terão de olhar o seu próprio povo na cara e escutar a sua voz?”
O Antagonista
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