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sexta-feira, 30 de novembro de 2018

Gleisi recebeu R$ 3 milhões em caixa 2 para campanha em 2010, afirma CCR

Afirmação foi feita por ex-presidente da empresa, com base no acordo de leniência firmado pelo grupo com o Ministério Público

  • Folhapress

Doação da empresa para a campanha de Gleisi Hoffmann teria sido solicitada pelo marido dela, Paulo Bernardo, à época ministro do governo Lula. | Jefferson Rudy/Agência Senado

Doação da empresa para a campanha de Gleisi Hoffmann teria sido solicitada pelo marido dela, Paulo Bernardo, à época ministro do governo Lula. | Jefferson Rudy/Agência Senado

Doação da empresa para a campanha de Gleisi Hoffmann teria sido solicitada pelo marido dela, Paulo Bernardo, à época ministro do governo Lula. Jefferson Rudy/Agência Senado


A CCR afirmou em acordo que fez com o Ministério Público de São Paulo que doou R$ 3 milhões por meio de caixa 2 para a então candidata a senadora Gleisi Hoffmann (PT-PR), atual presidente do PT, em 2010. No mesmo ano, o então senador Aloizio Mercadante (PT-SP) pediu R$ 3 milhões e recebeu R$ 1,7 milhão também via caixa 2, de acordo com a companhia.

O relato da doação a Gleisi foi feito pelo ex-presidente da CCR Renato do Valle em depoimento a promotores da área de Patrimônio Público e do Grupo de Atuação Especial de Combate ao Crime Organizado (Gaeco), segundo a reportagem apurou.

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De acordo com o ex-presidente da empresa, a doação para Gleisi foi solicitada por seu marido, Paulo Bernardo, ministro do Planejamento do governo Lula à época do pedido. Segundo o depoimento do ex-presidente da CCR, Bernardo enviou um intermediário para tratar da entrega do dinheiro, o que teria sido feito em parcelas, por conta do alto valor.

Doações para tucanos

Nesta quinta-feira (29), a CCR, maior empresa do país de concessões de rodovias, metrô e aeroportos, assinou um acordo com o Ministério Público no qual disse ter doado R$ 44 milhões para o caixa 2 de políticos, em valores corrigidos.

Os nomes dos políticos citados no acordo são mantidos em sigilo, mas a Folha de S. Paulo apurou que fazem parte do grupo o ex-governador Geraldo Alckmin (PSDB), o senador José Serra (PSDB-SP) e o ministro de Ciência e Tecnologia Gilberto Kassab (PSD).

Alckmin, Serra e Kassab refutam o relato da CCR e dizem que todos os recursos empregados em suas campanhas são legais e foram aprovados pela Justiça eleitoral.

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Há pelo menos mais dois tucanos na lista de beneficiados pelo caixa dois da CCR, ainda de acordo com a apuração da Folha de S.Paulo. A empresa citou a doação via caixa dois de R$ 1 milhão para o ministro Aloysio Nunes Ferreira (Relações Exteriores) em 2012 e R$ 340 mil para Edson Aparecido entre 2012 e 2013. Em 2012, Aparecido, atual secretário municipal de Saúde de São Paulo, era deputado federal e havia coordenado a campanha de Serra à prefeitura em 2012, vencida por Fernando Haddad (PT). Em outubro daquele ano, foi escolhido por Alckmin para chefiar a Casa Civil, a pasta mais importante do governo paulista.

A concessionária contou no acordo que também em 2010 doou R$ 1 milhão para Marta Suplicy, quando ela era candidata ao Senado pelo PT. Eleita, trocou o partido pelo MDB em setembro de 2015. Neste ano, anunciou que estava deixando a política.

Não houve contrapartida, afirma empresa

No acordo, os executivos da CCR não relatam que houve contrapartida dos políticos para a doação via caixa 2, o que poderia caracterizar o crime de corrupção.

A CCR aceitou pagar uma multa de R$ 81,5 milhões para encerrar os processos que seriam instaurados para apurar as doações ilegais. Desse montante, R$ 60 milhões serão destinados ao governo paulista, R$ 17 milhões serão doados à Faculdade de Direito da USP, para a reforma de uma biblioteca, e R$ 4,5 milhões serão destinados a um fundo de interesses difusos.

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O promotor José Carlos Blat, que negociou o acordo, diz que não pode confirmar os nomes dos políticos porque o acordo tem caráter sigiloso para resguardar a apuração. A CCR também diz que não pode comentar o acordo por ele ser sigiloso, mas afirma que colabora com as investigações.

Outro lado

A senadora Gleisi Hoffmann diz que é mentirosa a declaração sobre a doação de R$ 3 milhões via caixa dois para sua campanha. “Este senhor mente! Não recebi esse dinheiro para nenhuma campanha. Agora virou moda fazer delação acusatória, sem provas, e vazar para a imprensa, principalmente contra o PT e suas lideranças. Quero lembrar que já fui absolvida de um processo em que me acusaram desta maneira. Neste caso, por ser absolutamente infundada e mentirosa a acusação, sequer posso ser processada!”

Ela também se manifestou pelo Twitter:

Virou moda fazer delação acusatória, sem provas e vazar pra imprensa, principalmente contra o PT e suas lideranças. Ja fui absolvida de um processo que me acusaram falsamente. Neste agora, por ser absolutamente infundada e mentirosa a acusação, sequer posso ser processada!

— Gleisi Lula Hoffmann (@gleisi) 30 de novembro de 2018

Aloysio Nunes Ferreira disse que “é mentira” que tenha recebido recursos de caixa dois da CCR. No ano em que a CCR mencionou a suposta doação, em 2012, ele não disputou nenhuma eleição; havia sido eleito senador dois anos antes. O ministro afirmou que “vai processar o caluniador” que relatou a suposta doação via caixa dois.

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Mercadante disse em nota que “é completamente falsa a informação de que o ex-candidato ao governo de São Paulo Aloizio Mercadante tenha pedido apoio financeiro para a concessionária CCR”.

Ainda segundo a nota, “Mercadante sempre foi muito crítico aos preços dos pedágios praticados nas estradas estaduais e defendeu, como candidato, uma revisão semelhante ao que os governos do PT estabeleceram nas estradas federais”.

Ele disse estranhar a menção porque a seu nome “porque nunca recebeu e não autorizou ninguém a solicitar apoio financeiro de empresas concessionárias de pedágio para sua campanha”.

O ex-ministro espera ser ouvido e confia inteiramente na investigação e na justiça. A prestação de contas de sua campanha respeitou rigorosamente a legislação, foi aprovada integralmente pela Justiça Eleitoral e está disponível para consulta de qualquer cidadão há 8 anos.

Os outros citados pela CCR ainda não se manifestaram.



Gazeta do Povo

Joice Hasselmann diz que recebeu cabeça de porco com peruca e ameaça de morte

Joice


Joice Hasselmann diz que acaba de receber “uma cesta com uma cabeça de porco, uma peruca loira e um bilhete com a frase ‘vai sofrer e vai morrer”.

A deputada eleita declarou que já acionou a polícia.


O Antagonista

Pedido de liberdade de Lula será julgado na terça (4) na 2ª Turma do STF

Advogados apresentaram novo pedido liberdade do ex-presidente Lula após o juiz Sérgio Moro aceitar convite do presidente eleito, Jair Bolsonaro, para ser ministro da Justiça.


#GloboNews traz com exclusividade nomes de outros cinco políticos que tiveram suas candidaturas beneficiadas: https://glo.bo/2DUSdiO #GloboNews

G1.GLOBO.COM

Veja os nomes de outros 5 políticos beneficiados em esquema de corrupção na CCR


Em relação ao terceiro trimestre de 2017, o crescimento foi de 1,3%: https://glo.bo/2DQeNsJ #GloboNews

G1.GLOBO.COM

Economia brasileira cresce 0,8% no terceiro trimestre

Na cadeia, Pezão ouve protestos

Em Niterói, fluminense insultam governador preso por ordem da Justiça


TV Estadão


Pezão é o primeiro governador do RJ preso em exercício. Ele ficará em uma sala especial na Unidade Prisional da PM: https://tinyurl.com/yd3psccu #GloboNews

G1.GLOBO.COM

Governador do Rio de Janeiro, Luiz Fernando Pezão, chega à prisão em Niterói


Placar está 6 a 2 a favor do indulto de Natal editado por Temer. Enquanto o julgamento não é retomado, fica valendo a liminar concedida pelo ministro Barroso que suspende os efeitos de parte do decreto: https://tinyurl.com/y7stlek4 #GloboNews

G1.GLOBO.COM

Maioria do STF vota pela validade de indulto, mas pedido de vista adia julgamento

"O SIMBOLISMO DE UM ACORDO"! BRASIL-CHILE!

(Editorial do Estado de S.Paulo, 23) 1. O valor simbólico do novo acordo de livre comércio entre Brasil e Chile vai muito além dos benefícios materiais esperados para os dois países. Do lado brasileiro, é a reafirmação de um novo rumo para a diplomacia comercial, agora voltada, segundo o presidente Michel Temer, para uma ampla integração nas cadeias globais de negócios. Mais abertura e menos protecionismo devem ser marcas dessa nova orientação, ressaltou o presidente.
2. Do lado chileno, é mais um passo de uma estratégia há muitos anos convertida em política permanente, como declarou o ministro de Relações Exteriores do Chile, Roberto Ampuero, segundo o jornal Valor. Essa política, mantida no Chile por governos ideologicamente distintos, tem sido, de acordo com o ministro, um eficiente mecanismo para o desenvolvimento e a redução da pobreza. Estará o presidente eleito, Jair Bolsonaro, disposto a sustentar a diplomacia econômica de seu antecessor?
3. O candidato Bolsonaro defendeu na campanha a multiplicação de parcerias comerciais, sem as limitações diplomáticas da fase petista. Falta saber se haverá restrições ideológicas de outra cor. Para avaliar a questão, vale a pena lembrar a coincidência de dois eventos da quarta-feira passada. Enquanto se reuniam em Santiago presidentes e ministros do Chile e do Brasil, exibia-se em Genebra, na Organização Mundial do Comércio (OMC), um novo capítulo da briga iniciada pelo presidente Donald Trump ao impor barreiras a importações de aço e alumínio.
4. Atendendo a demandas apresentadas por China, União Europeia, Canadá, México, Rússia, Turquia e Noruega, o Órgão de Solução de Controvérsias da OMC ordenou investigações para determinar se são legais as barreiras impostas pelo governo Trump sob alegação de interesse da segurança nacional. A delegação americana classificou como inaceitável a investigação e ameaçou a entidade. Segundo os americanos, a iniciativa pode “minar a legitimidade do mecanismo de disputa da OMC e até a viabilidade da OMC como um todo”.
5. Rejeitar regras e até ameaçar os organismos internacionais têm sido uma das marcas de Donald Trump. Bolsonaro já deixou clara sua admiração pelo presidente americano, afirmada também pelo diplomata escolhido para ser chanceler do próximo governo.
6. Se dominar a diplomacia brasileira, essa afinidade negará a política de abertura e de integração do presidente Michel Temer. Mais do que trocar concessões e participar de cadeias produtivas, integração envolve a disposição de agir segundo regras aplicáveis a todos os membros e elaboradas com a mais ampla participação. As da OMC são o melhor exemplo. Aderir a um sistema desse tipo é também um compromisso com a civilização.
7. O Brasil nunca renegou a ordem regulada pela OMC, a mais adequada, até hoje, a um sistema razoavelmente disciplinado, eficiente e equitativo. A diplomacia brasileira falhou, sim, no período petista, principalmente ao limitar a participação do País nos muitos acordos de alcance regional, inter-regional e bilateral negociados enquanto a Rodada Doha permanecia emperrada.
8. O presidente Michel Temer está tentando repor o País no caminho adequado e assim ampliar e diversificar suas parcerias. Para isso foi necessário, com a cooperação argentina, reconduzir o Mercosul à vocação de bloco voltado para a inserção global.
9. Conversações preliminares foram abertas com Canadá, Coreia do Sul, Cingapura, Líbano, Marrocos, Tunísia e Associação Europeia de Livre Comércio, formada por Suíça, Noruega, Islândia e Liechtenstein. As negociações com a União Europeia prosseguem.
10. O novo acordo com o Chile, bem mais ambicioso que o já estabelecido pelo Mercosul, vai além das questões tarifárias e envolve, entre outros temas, serviços, comércio eletrônico, oportunidades para microempresas e facilitação de comércio. É um passo para um acordo com a Aliança para o Pacífico, formado por Chile, Peru, Colômbia e México. É um pragmatismo comprometido com a civilização e a globalização. Sua manutenção a partir de 1.º de janeiro é incerta.


Ex-Blog do Cesar Maia



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