Com extinção da Fundação Zoo Botânica, governo lançará edital após as eleições
Zoológico de Sapucaia deverá ser concedido à iniciativa privada | Foto: Pedro Revillion / CP Memória
O Zoológico de Sapucaia, também pertencente à agora extinta Fundação Zoobotânica, será concedido à gestão privada. A Secretaria Estadual do Ambiente e Desenvolvimento Sustentável (Sema) já realizou consulta pública e quatro empresas, de fora do Estado, fizeram questionamentos. O edital de concessão, porém, será lançado somente depois das eleições.
“É uma demonstração de que podem vir a ter interesse”, disse a titular da pasta, Ana Pellini. “Não se trata de privatizar, vender, isso é proibido por lei”, observou. A ideia, explicou ela, é buscar mais qualidade, recintos modernos, atrações, trilhas, praça de alimentação, etc.”
Inaugurado em 1962, o Parque Zoológico de Sapucaia do Sul conta com aproximadamente 150 espécies – e cerca de 20 delas estão ameaçadas de extinção no Brasil ou no Rio Grande do Sul. São mais de mil animais no local, cuja área é de 780 hectares.
Para gerir os três órgãos extintos oficialmente nesta quinta – além do Zoo, o Museu de Ciências Naturais e o Jardim Botânico – a secretaria criou o Departamento de Projetos e Pesquisa e um Plano de Ação – farão a transferência das atividades: imóveis, instalações, benfeitorias, acervo de bens, todo o patrimônio, a sua proteção e conservação.
No Zoológico trabalham 61 servidores. Se uma empresa assumir a concessão, parte deles irá para o Jardim Botânico e outra para departamentos da secretaria.
Correio do Povo
Bolsonaro confirma três possíveis ministros em seu eventual governo
Irineu Machado, gerente-geral de Notícias
O candidato à presidência da República pelo PSL, Jair Bolsonaro, citou três nomes que deverão compor o seu rol de ministros caso seja eleito: o deputado Onyx Lorenzoni (DEM-RS) deverá ser o seu ministro da Casa Civil; o general da reserva do Exército Augusto Heleno iria para a Defesa; e o economista Paulo Guedes, para a Economia.
"Tomem muito cuidado com a mídia. [Ela] quer ganhar uma escorregada para me atacar. Recomendo nem falar [com jornalistas], que parte da mídia quer nos desgastar." A frase foi dita pelo candidato a presidente Jair Bolsonaro (PSL) a correligionários eleitos no domingo para o Congresso, Nesta quinta-feira, um novo artigo na revista britânica "The Economist" criticou as "visões extremas" do candidato que lidera as intenções de voto na corrida eleitoral e voltou a chamá-lo de "ameaça".
Em busca de apoio, o candidato Fernando Haddad (PT) teve um encontro reservado em Brasília o ex-presidente do Supremo Tribunal Federal, Joaquim Barbosa, que chegou a ser cotado para concorrer à Presidência.
Cresce a crise no ninho tucano. A artista Bia Doria, mulher do candidato a governador de São Paulo João Doria (PSDB) rebateu a insinuação de Geraldo Alckmin que o marido o traiu. "Se tem alguém que é traidor não é o João, é o Alckmin, o Alckmin que não ficou do lado do PSDB. João é que foi traído", disse ela.
Derrotado nas urnas em sua tentativa de reeleição por uma diferença de apenas 426 votos, o senador Romero Jucá (MDB-RR) culpou a Operação Lava Jato, o Ministério Público, a crise da Venezuela e a imprensa pelo resultado.
Resumo do dia
Bolsonaro confirma 3 possíveis ministros e diz que pode não ir a debates
Após se frustrar com Ciro, Haddad se reúne com Joaquim Barbosa em busca de apoio
'Se tem algum traidor não é o João, é o Alckmin', diz mulher de Doria
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