O ministro do TSE Luis Edson Fachin negou ontem, dia 22, um pedido do Partido “Socialismo e Liberdade” para impor restrições ao aplicativo de mensagens instantâneas Whatsapp. O partido de Jean Wyllys e Marcelo Freixo entrou com a ação para “evitar que a disseminação de conteúdo falso prejudicasse o segundo turno da eleição”.
O magistrado apontou que o PSOL não apresentou provas do suposto conteúdo falso sendo disseminado, nem apontou o “fundamento jurídico específico”.
Fachin diz ainda que o PSOL não imputou ao Bolsonaro a criação de informações falsas, mas que “o aplicativo amplia a disperção de mensagens pelo whatsapp de tal maneira que seria necessária intervenção da Justiça Eleitoral”.
O PSOL chegou a pedir a suspensão do Whatsapp em todo o país na semana passada, mas voltou atrás e pediu que o próprio TSE tomasse as medidas que entendesse necessárias.
MBL News
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