Presidente da Venezuela envolveu a Colômbia a sua acusação
Maduro acusou Estados Unidos e Colômbia de planejarem sua morte | Foto: Federico Parra / AFP
O presidente da Venezuela, Nicolás Maduro, afirmou nesta quinta-feira que os Estados Unidos determinaram à Colômbia seu assassinato, destacando que confia no povo venezuelano para mantê-lo vivo. "Deram ao governo em Bogotá a missão de matar Maduro, denuncio isto mundialmente. Da Casa Branca passaram este trabalho ao governo de Bogotá", disse o líder venezuelano em rede nacional de rádio e TV. "Veio da Casa Branca a ordem para matar Maduro, mas não vão tocar em nem um fio do meu cabelo porque Deus e o povo me protegem".
Maduro denunciou ainda que o atentado com drones carregados de explosivos do qual foi alvo no dia 4 de agosto passado foi orquestrado pelos Estados Unidos, pelo ex-presidente da Colômbia Juan Manuel Santos e por opositores venezuelanos, como o deputado Julio Borges.
O líder venezuelano acusou ainda o presidente colombiano, Iván Duque, de proteger os autores do ataque. Nesta quinta-feira, a Colômbia concedeu o status de refugiado a Borges, ex-presidente do Parlamento venezuelano, controlado pela oposição.
O status de refugiado implica, entre outras coisas, que a pessoa não deve ser expulsa ou enviada a situações ou países em que sua vida e liberdades corram risco, segundo o Alto Comissariado das Nações Unidas para os Refugiados (Acnur).
AFP e Correio do Povo
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