Brasileiros vão às urnas digitar 19 números para seis cargos de Executivo e Legislativo
Brasileiros vão às urnas digitar 19 números para seis cargos de Executivo e Legislativo | Foto: Mauro Pimentel / AFP / CP
Os brasileiros vão às urnas, no próximo domingo, decidir seus candidatos para seis cargos do Executivo e Legislativo. Os mais de 145 milhões de eleitores deverão digitar 19 números. Para evitar erros, o Correio do Povo e o Portal R7 trazem a "colinha" para anotar os números e levar à cabine de votação.
A ordem dos candidatos é a mesma que vai aparecer na urna: deputado federal; deputado estadual (distrital, no caso do DF); senador (1ª vaga); senador (2ª vaga); governador; e presidente.
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Os candidatos a deputado federal aparecem na urna com 4 números. Os deputados estaduais têm 5 números. Senadores aparecem com 3 números, enquanto os cargos de governador e presidente são de 2 números.
Vale lembrar que o eleitor não pode utilizar celular, tablet ou câmera na cabine de votação. Portanto, é válido imprimir a colinha.
Correio do Povo
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Agressor de Bolsonaro vira réu e responderá com base na Lei de Segurança Nacional
Irineu Machado, gerente-geral de Notícias
Preso pelo ataque contra o presidenciável Jair Bolsonaro (PSL), Adélio Bispo de Oliveira virou réu nesta quinta-feira por decisão do juiz Bruno Savino, da 3ª Vara Federal de Juiz de Fora (MG). Ele foi denunciado pelo Ministério Público Federal por atentado pessoal por inconformismo político e deverá responder ao processo com base na Lei de Segurança Nacional. Oliveira pode ser condenado a 10 anos de reclusão, aumentada até o dobro, em razão da lesão corporal grave.
Bolsonaro falou nesta quinta para eleitores do Nordeste. Em entrevista à Rádio Jornal, do Recife, ele disse que lamenta a prisão do ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva. Em outra entrevista, à rádio CBN Recife, ele declarou que, se eleito, não vai acabar com o Bolsa Família.
Numa análise detalhada dos números das últimas pesquisas eleitorais, observamos que Fernando Haddad (PT) sobe entre os eleitores mais pobres e entre moradores da região Sudeste, enquanto Bolsonaro cresce entre eleitores que ganham acima de cinco salários mínimos.
O ministro do Supremo Tribunal Federal Marco Aurélio Mello disse que a Corte retrocedeu ao autorizar prisão após condenação criminal em segunda instância. Ele deu a declaração ao proferir um discurso pelos 30 anos da Constituição Federal.
Resumo do dia
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