domingo, 7 de outubro de 2018

Eleições 2018: o pleito da polarização, do acirramento e das redes sociais

Mais de 145 milhões de eleitores vão às urnas para escolher presidente, governadores, senadores e deputados

Mais de 145 milhões de eleitores vão às urnas para escolher presidente, governadores, senadores e deputados | Foto: Mauro Schaefer

Mais de 145 milhões de eleitores vão às urnas para escolher presidente, governadores, senadores e deputados | Foto: Mauro Schaefer

No pleito deste domingo, 147,3 milhões de eleitores em todo o Brasil vão escolher seus candidatos a presidente, governadores, senadores, deputados federais e estaduais. A eleição, de longe a que tem a disputa nacional mais polarizada desde o pleito que marcou a redemocratização do país, em 1989, traz também uma série de mudanças. Não é apenas o fim do financiamento empresarial, a criação de um fundo bilionário (R$ 1,7 bilhão) para cobrir as despesas das campanhas, ou alterações na legislação que podem equilibrar o ingresso de candidatos nas proporcionais. A campanha para as eleições de 2018 no Brasil consagrou a influência das redes sociais, com destaque para o aplicativo de mensagens WhatsApp, e o poder das informações divulgadas nelas, verdadeiras ou não, sobre o eleitorado.
Tamanha interferência faz com que, mesmo antes do primeiro turno que ocorre neste domingo, os pesquisadores que se debruçam sobre o tema já projetem que o papel das redes sociais nas eleições brasileiras deste ano vai se tornar uma referência internacional tanto pelo seu ineditismo como por seu impacto, caracterizando um fenômeno diferenciado e mais intenso do que o registrado na eleição de Donald Trump à presidência dos Estados Unidos em 2016.
Aqui, as ferramentas virtuais não apenas trouxeram para o consumo as chamadas fake news, ou notícias falsas, que ajudam a incendiar o pleito. Enquanto nos Estados Unidos em 2016 o foco foram os multiplicadores no Facebook e a proliferação de fake news de forma aberta, no Brasil em 2018 o protagonismo está no WhatsApp e seus grupos fechados, onde não raro o ativismo, as informações falsas ou fora de contexto e as teorias conspiratórias se alastram de modo ainda mais rápido, pulverizado e silencioso, gerando, na campanha de fato, surpresas e a não concretização de projeções mais conectadas com a disputa política tradicional.
Esta peculiaridade se combinou a outras quatro características: a provável perda da influência da propaganda eleitoral no rádio e na TV sobre os eleitores, a discussão sobre os chamados valores sociais, a disputa direta pelo voto feminino e a disseminação das infidelidades partidárias. A mistura tem se mostrado intensa no plano nacional, em que a soma de ainda outros dois fatos aumentou mais seu grau de combustão: o ataque a Jair Bolsonaro quando faltava um mês para este primeiro turno e a manutenção da prisão do ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva, com sua substituição na disputa por Fernando Haddad a menos de um mês da escolha. Foi mais do que suficiente para que as disputas regionais e as corridas por vagas aos Legislativos ficassem em segundo plano.
“Se tivesse que resumir em uma palavra essa eleição diria que ela é sentimento. Eleitores que fizeram ou vão fazer sua escolha com base na rejeição ou na raiva a algo ou alguém não ouvem argumentos lógicos racionais. Eles não se importam, por exemplo, com o fato de não terem conhecimento sobre propostas do candidato escolhido”, adverte o professor Oswaldo do Amaral, diretor do Centro de Estudos de Opinião Pública (Cesop) da Unicamp e integrante do projeto Observatório das Eleições de 2018. Formado por grupos de pesquisa de diversas universidades, o Observatório produz análises a partir de dados concretos sobre o processo eleitoral deste ano.
Segundo Amaral, as pessoas ponderam sobre o chamado voto racional em situações mais favoráveis, com crescimento econômico, baixa criminalidade, “quando não há uma polarização tão estridente”. “Foi assim entre 1994 e 2014. Os eleitores votavam muito com expectativa de melhorar suas condições materiais de vida e prestavam atenção às propostas dos candidatos. A partir de 2014 o cenário ficou bem conturbado. Tudo isto torna a atual eleição muito diferente e muito difícil de interpretar do ponto de vista da cabeça do eleitor”, adianta o professor.

Nas redes

A consagração das redes sociais na eleição brasileira já se torna evidente na fartura de dados que vêm sendo disponibilizados por grupos de professores e pesquisadores de dezenas de instituições de ensino e pesquisa respeitadas que, após a eleição de Donald Trump, se aglutinaram em diferentes estruturas, com o objetivo de medir a influência da web no pleito. Estas estruturas fazem acompanhamentos diários, semanais, em blocos, que comprovam a preponderância das redes, e os disponibilizam para eleitores e jornalistas.
Os dados, apontam os analistas, ajudam a fazer a conexão entre os movimentos no mundo virtual e como eles desembocam na campanha na prática. Três situações bem visíveis ajudam a entender o quanto esta relação tem sido importante na disputa presidencial deste ano.
A primeira: as redes são o principal território da campanha do candidato com os melhores índices nas sondagens eleitorais. Bolsonaro aparece à frente mesmo pertencendo a um partido minúsculo e com exíguos oito segundos em cada um dos dois blocos da propaganda diária veiculada até a última quinta-feira no rádio e na TV. A segunda: há flutuações rápidas do eleitorado, condizentes com um contexto no qual ele é alimentado em tempo real por informações que lhe chegam por grupos de WhatsApp. A terceira: Geraldo Alckmin, do PSDB, formou ampla aliança e detinha o maior tempo na propaganda de rádio e TV, mas manteve índices estáveis nas sondagens eleitorais, sem alavancagem em decorrência do horário eleitoral.
“Sem nenhuma dúvida, as redes têm um protagonismo inédito nestas eleições e maior do que se esperava inicialmente. Havia uma interrogação sobre o quanto a propaganda no rádio e na TV poderia reverter o cenário que estava colocado quando a campanha teve início. A expectativa de muita gente era de que o candidato com maior tempo crescesse nas pesquisas, o que não aconteceu. Quem cresceu de forma consistente foi o candidato com quase nada de tempo na propaganda eleitoral. Isso é um indicador claro de que a eficácia da propaganda tradicional no rádio e na TV perdeu força em detrimento da rede social”, assinala o pesquisador Amaro Grassi, da Diretoria de Análise de Políticas Públicas (Dapp) da Fundação Getúlio Vargas (FGV).
Desde julho, a Dapp mantém a Sala de Democracia Digital, que acompanha e faz análises do debate público na web, identifica ações de desinformação, práticas de manipulação, difusão de notícias falsas e presença de perfis automatizados (os robôs). Mas, em função das características do aplicativo, não entra no WhatsApp. Sobre este, Grassi adverte: “É fato que vemos o pior da campanha correndo solto em um ambiente fechado e esse é um dos problemas porque compromete a qualidade da discussão, do debate público e, por consequência, do processo eleitoral. É uma lógica nova e diferente que está marcando estas eleições e certamente marcará as próximas”.
O pesquisador lembra que o episódio recente da greve dos caminhoneiros, marcado pela circulação de informações pelo WhatsApp, de certa forma antecipou a eleição. É um modelo no qual sempre existe fonte, mas ela é seguida de cadeias de difusão das informações. As redes não são centralizadas na campanha: textos, vídeos e áudios circulam também de forma natural, entre amigos e conhecidos. Esta é uma característica para a qual os analistas chamam a atenção, porque aumenta a confiança dos usuários a respeito das informações que recebem nos grupos, mesmo quando são falsas. “É familiar, amigo, vizinho que lhe passa. Uma pessoa em quem você confia”, assinala o coordenador do projeto Eleições Sem Fake e professor associado no Departamento de Ciência da Computação da Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG), Fabrício Benevenuto. O Eleições Sem Fake é parceiro institucional do Projeto Comprova e abriga o projeto Monitor de WhatsApp, que hoje monitora 350 grupos públicos no país.
Benevenuto adverte ainda para o quanto as postagens em grupos de WhatsApp já concorrem com as notícias em meios de comunicação tradicionais, apuradas e divulgadas a partir de protocolos de checagem e veracidade das informações e exposição de contrapontos. “Imagine uma pessoa que participe, por exemplo, de dez grupos de WhatsApp, todos falando sobre a mesma coisa. Se ela acompanha isso, não tem muito tempo de acompanhar outros sistemas, como notícias veiculadas em jornais e revistas. Ela fica com aquilo ali, que para ela será a verdade. Parece que se cria uma espécie de mundo paralelo.”
No Brasil, o Facebook atingiu no primeiro trimestre deste ano a marca de 127 milhões de usuários ativos mensais, conforme os dados da própria empresa, que considera o país como um de seus cinco maiores mercados. Em tese, o Facebook superaria o número de usuários ativos de WhatsApp no país: 120 milhões. Mas os dados referentes ao aplicativo de mensagens são do ano passado. Na época, os brasileiros eram 10% do total mundial, de 1,2 bilhão de usuários. O fato é que ambos os números ficam muito próximos do total do eleitorado apto a votar nestas eleições. E representam mais da metade da população do país, estimada pelo IBGE em 209 milhões de habitantes. Em 2018, o WhatsApp já possui 1,5 bilhão de usuários no mundo. O Facebook, 2,2 bilhões.
Enquanto a web ganhou peso, nas ruas as campanhas minguaram, mesmo com a profusão de candidaturas. Neste pleito, nada menos do que 13 candidatos disputam a presidência da República, 202 pleiteiam governos estaduais e 358 concorrem a vagas no Senado. Outros 8.590 almejam uma cadeira na Câmara dos Deputados, 981 concorrem ao cargo de deputado distrital e 17.942 estão na corrida por vagas nas Assembleias Legislativas. Apesar disso, materiais como cavaletes e faixas, desapareceram. A profusão de santinhos também. E os jingles, antes tão populares, caíram no esquecimento. O tradicional corpo a corpo, que muitos apostavam que retornaria com força, não aumentou. Pesaram as alterações na legislação, como o encurtamento do tempo, as menores possibilidades de fontes de financiamento e regras mais rigorosas de divulgação das candidaturas nas ruas. Mas também a nova lógica das campanhas, na qual um clique é capaz de atingir um público muito maior e em muito menor tempo do que as caminhadas.
PRESIDENTE
  • 1 Vaga / R$ 30.934,70

  • É quem governa e administra os interesses públicos da nação. Tem o dever de sustentar a integridade e a independência do Brasil, bem como apresentar um plano de governo com programas prioritários, projetos de lei de diretrizes orçamentárias e propostas de orçamento. Exerce atribuições administrativas, legislativas e militares de acordo com a Constituição Federal. Na esfera administrativa, nomeia os chefes dos ministérios, os ministros do STF, dos tribunais superiores e o advogado-geral da União, bem como concede indulto e comuta penas. Na legislativa, pode iniciar um processo legislativo, sancionar, promulgar e publicar leis, além de expedir decretos. Já na esfera militar, é o comandante supremo das Forças Armadas, cabendo a ele, exclusivamente, declarar a guerra e celebrar a paz, com autorização do Congresso Nacional. No que se refere à política externa, é o presidente da República que decide sobre as relações com outros países, sobre o credenciamento de representantes diplomáticos e sobre a celebração de tratados, convenções e atos internacionais, sujeitos a referendo do Congresso.

GOVERNADOR

  • 27 Vagas / R$ 25.322,00 (RS)

  • Exerce o Poder Executivo na esfera dos estados e do Distrito Federal (DF). Cabe a ele representar, no âmbito interno, a respectiva Unidade da Federação em suas relações jurídicas, políticas e administrativas. Participa do processo legislativo e responde pela segurança pública. Em razão da autonomia dos estados, cada constituição estadual e a lei orgânica do DF dispõem sobre competências, atribuições e responsabilidades.

SENADOR
  • 54 Vgas / R$ 33.763,00

  • Representa os estado e o DF e têm a prerrogativa constitucional de fazer leis e de fiscalizar os atos do Poder Executivo. A Constituição Federal também traz como competência privativa dos senadores: processar e julgar, nos crimes de responsabilidade, o presidente e o vice-presidente, os ministros e os comandantes da Marinha, do Exército e da Aeronáutica, os ministros do STF, os membros do Conselho Nacional de Justiça e do Conselho Nacional do Ministério Público, o procurador-geral da República e o advogado-geral da União.

EPUTADO FEDERAL
  • 513 Vagas /R$ 33.763,00

  • É o representante do povo na esfera federal. Faz leis de abrangência nacional e fiscaliza os atos do presidente. Também pode apresentar projetos de leis ordinárias e complementares, de decreto legislativo, de resolução e emendas à Constituição, além de criar Comissões Parlamentares de Inquérito (CPIs) e discutir e votar medidas provisórias editadas pelo Executivo.

DEPUTADO ESTADUAL
  • 1.059 Vagas / R$ 25.300,00 (RS)

  • Têm a incumbência de representar o povo na esfera estadual (Assembleia Legislativa) ou distrital (Câmara Legislativa do DF). Legisla, propõe, emenda, altera e revoga leis estaduais. Também fiscaliza as contas do Executivo. Cada constituição estadual também pode delegar outras atividades, exclusivas ou não.

Entrevista Fabrício Benevenuto

Fabrício Benevenuto é coordenador do projeto Eleições Sem Fake e professor associado no  Departamento de Ciência da  Computação da UFMG

Como se desenvolvem as pesquisas sobre o WhatsApp nas eleições?
De modo geral e não só nas eleições, ainda são muito limitadas. Não analisamos muitos dados pelo fato de no WhatsApp ser tudo criptografado. Não é possível mesmo saber o que as pessoas estão conversando. Por isso, é completamente diferente das redes sociais. Não é possível auditar, medir e, por consequência, entender. É uma caixa-preta. E uma campanha acontecendo dentro de um sistema caixa-preta é muito preocupante. Já tínhamos o projeto Eleições sem Fake, cujo objetivo é monitorar tudo o que poderia ser espaço de campanha maliciosa e propagação de fake news, por meio do acompanhamento de anúncios no Facebook, trend topics no Twitter para indicar a existência de bots (robôs), mas faltava o WhatsApp.
Como funciona o projeto Monitor de WhatsApp?
Focamos nos grupos públicos. Fizemos um coletor automático para identificar as URLs de grupos públicos. Lá na greve dos caminhoneiros tínhamos uma base de dados e notamos que essa base tinha informações. Na época ainda não era o Monitor de WhatsApp. Então entendemos que a melhor forma de contribuirmos seria, ao invés de fazer análises, colocar no sistema, organizar e mostrar por dia. Porque assim, quem desejar fazer uma checagem vai ter um caminho para apurar o que está muito popular em grupos públicos. É fato, porém, que não sabemos quanto do todo nós temos.
É visível a intensificação dos grupos neste fin



al de campanha?
O que observamos nas últimas semanas foi um aumento de grupos favoráveis a Bolsonaro. Mas não é possível apontar se existe uma campanha por trás ou se são ativistas porque ele é o candidato que aparece à frente.
Ele é o candidato com melhor estruturação de grupos no Whats?
Existem mais grupos pró-Bolsonaro. Mas todos os candidatos possuem uma estrutura de propagação que é criada naturalmente. Uma pessoa entra em dois ou três grupos e ela acaba podendo repassar informações de um para o outro. O que percebemos é que existem caminhos em todos e isso é importante. Por exemplo: alguém que está em um grupo é ligado a alguém que está em mais dois outros. Existem caminhos pelos quais as informações podem seguir se propagando. Por isso, o que entra em um grupo se espalha para todos muito rapidamente. Sobre as candidaturas, também é possível observar casos de estratégias bem agressivas. Há pouco tempo começamos a monitorar um grupo favorável a Ciro Gomes (candidato do PDT à presidência) e o que aconteceu foi que militantes de Bolsonaro entraram no grupo, passaram a postar muitos xingamentos. Os militantes de Ciro que tentavam articular o grupo foram saindo até que ele desapareceu.
Qual a importância do estudo dos grupos de Whats na eleição?
Acreditamos que grupos públicos são um espaço ideal para que uma campanha maliciosa de conteúdo falso tente maximizar a informação falsa. São grupos de ativistas, pessoas realmente engajadas com um candidato, usuários propensos a acreditar, então basta jogar a informação falsa que os participantes vão confiar nela e espalhá-la. Presumimos que, dos grupos públicos, ela seja encaminhada para grupos privados. Esta talvez seja a porta de entrada da informação falsa.
É possível comparar o uso das redes sociais nestas eleições no Brasil com outros casos pelo mundo?
A campanha nos Estados Unidos em 2016 foi a do Facebook, do impulsionamento e do Twitter. Aqui a campanha está acontecendo também e intensamente no WhatsApp. Entendemos que há muita coisa para ser mudada e o caminho é a transparência. Se soubermos e pudermos auditar o que está acontecendo dentro das redes, a campanha pode até acontecer de forma ilegal, mas poderemos identificar, estudar e saber se existem ou não financiadores de campanhas maliciosas. Como está hoje o WhatsApp, é difícil até entender quem faz algo de errado ali dentro.
Há como auditar?
Hoje não, porque é criptografado. O próprio WhatsApp não sabe o que tem ali. Mas esta é a lição. O sistema pode mudar se for concluído que é crítico, que afeta muito a sociedade. Estamos aprendendo que é preciso dar muita atenção para o WhatsApp e seu alcance. Veja o que aconteceu na Índia: boatos sobre pessoas que roubavam crianças acabaram resultando em 22 mortes. A situação chegou a um ponto tão drástico que a própria empresa precisou estampar em jornais a advertência “não acredite em tudo o que você vê no WhatsApp”. Isso é um absurdo.
O WhatsApp vai precisar mudar?
Tenho certeza de que pesquisadores como eu vão enxergar que temos um grande problema e algo deve ser feito. Este é um ponto claro. E é com as eleições brasileiras que o mundo está aprendendo isso. Ainda é cedo para sabermos como lidar com esta questão, mas é certo que as pesquisas e as respostas precisarão ser rápidas.
 




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