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Taxa de desemprego entre jovens chega a quase 30%
O FIEL ESPELHO DA SOCIEDADE
XVII- 232/17 - 18.09.2018
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DEVER DE OFÍCIO
Por dever de ofício de quem, constantemente, se propõe a opinar sobre política e a economia, principalmente, sempre que posso dedico um tempo para ler, assistir e ouvir as propostas que os candidatos que concorrem às Eleições 2018, em todos os níveis, defendem para o país e/ou estados.
ESPELHO DA SOCIEDADE
Pois, antes de tudo, o que todas as campanhas eleitorais mostram, no Brasil como um todo, de forma inequívoca, é que os candidatos, tanto aqueles que concorrem quanto os que resultam eleitos, são um legítimo e fiel espelho da sociedade.
PROPÓSITO DA MAIORIA DOS CANDIDATOS
Como o povo brasileiro, segundo os mais variados estudos, é EDUCADO com o propósito de se transformar numa constante -PRESA DO POPULISMO-, só uma reduzida parcela da sociedade, do tipo que consegue desenvolver a LÓGICA DO RACIOCÍNIO, é capaz de perceber, com absoluta clareza, que a maioria dos candidatos entra na disputa eleitoral com a clara intenção de: 1- MENTIR descaradamente; 2- exercitar a própria IGNORÂNCIA; e, 3- ambos.
FÓRMULA MÁGICA
Chama a atenção, ainda que seja algo muito presente em todas as campanhas, o fato de que todos os candidatos da ala dos POPULISTAS têm a FÓRMULA MÁGICA para acabar, de uma vez por todas, com as CRISES -SOCIAL, ECONÔMICA, FINANCEIRA E FISCAL (União e Estados)- que seguem livres, leves e soltas arrasando por completo o nosso país.
A HIPÓTESE DO ESCLARECIMENTO
Ora, mesmo que, hipoteticamente, fosse possível levar esclarecimentos do quanto são MENTIROSAS e, por consequência, FATAIS para a economia do país e dos estados, as propostas defendidas pelos POPULISTAS (turma identificada com a decadente esquerda), ainda assim a probabilidade de êxito seria NULA. Afinal, é preciso levar em conta que o ANALFABETISMO FUNCIONAL não para de crescer no Brasil.
MODO SUSPENSE
Quando leio, assisto e ouço as propostas de Ciro Gomes, Haddad e Marina e dos candidatos de seus partidos para os Legislativos Nacional e Estaduais (todas sempre carregadas de MENTIRAS e IGNORÂNCIA que pioram ainda mais o quadro econômico considerado pronto para receber a EXTREMA-UNÇÃO), e comparo com as intenções de voto em candidatos POPULISTAS, confesso que entro em -MODO SUSPENSE-.
POPULISMO
É triste, mas o POPULISMO é isto mesmo. Faz vítimas que, movidas por forte ignorância, acreditam em mentiras. Quando cutucadas por alguma desconfiança de que o candidato preferido não merece mais o seu voto, simplesmente trocam por outro POPULISTA, imaginando que aí está a SALVAÇÃO DO PAÍS.
MARKET PLACE
PRÉVIA DO IGP-M - A segunda prévia do IGP-M de setembro avançou +1,34%, ante expectativa de alta de 1,11%, após registrar avanço de +0,67% na mesma leitura do mês anterior. A alta do índice foi puxada pelos preços ao produtor (IPA), que acelerou para +1,95%, após subir +0,95% em agosto, com elevação tanto de produtos industriais (de +0,81% para +1,98%) como de produtos agropecuários (de +1,37% para +1,83%).
A VOZ DA RAZÃO - O mercado financeiro abraçou de vez o candidato Jair Bolsonaro no pregão de ontem, apoiando-se no melhor desempenho do candidato do PSL no segundo turno, com vantagem frente a alguns oponentes. E essa união pode garantir uma nova sessão de ganhos aos ativos locais hoje, tendo o cenário externo como respaldo para o movimento. (A Bula do Mercado).
Detalhe importante: A voz do mercado é a voz da razão!
Eis o artigo do pensador e cientista político Paulo Moura com o título -O SEGUNDO TURNO JÁ COMEÇOU-:
Quem se der ao trabalho de ler a sequência dos meus últimos artigos aqui no site verá que a linha de análise que venho adotando está se confirmando. Afirmei, entre outras coisas, que essa é uma eleição disruptiva que escapa aos padrões tradicionais desse período recente da política brasileira (al.
Os dois fatos relevantes que acentuam essa tendência são, respectivamente a primeira live de Bolsonaro direto do hospital e a confirmação da ascensão de Haddad nas pesquisas, alçado à segunda posição por todos os institutos.
Protegido pelo escudo da falsa candidatura de Lula, Haddad, então desconhecido, não carregava a carga da rejeição ao petismo. Assumindo a linha de frente após o veto do TSE à candidatura de Lula, Haddad começou a atrair o voto petista e, ao mesmo tempo, a rejeição ao petismo. Uma armadilha inescapável.
Dessa forma confirmou-se também a possibilidade que antecipamos, de que essa eventual polarização favoreceria o voto útil à esquerda e à direita em direção aos dois polos mais fortes da disputa. Isso tornou a pregação precipitada do voto útil em outros candidatos um verdadeiro tiro no pé, pois, ao introduzirem o argumento no debate, catalisaram o deslocamento de eleitores antipetistas para Bolsonaro, o nome mais forte para impedir o mal maior.
No outro polo da disputa, minha avaliação é de que Bolsonaro acertou 100% o conteúdo e a forma da sua live no Facebook. No momento em que esse artigo é escrito essa live está com 6,5 milhões de visualizações no post principal da página do candidato. Sinteticamente, o conteúdo de sua fala foi composto de três blocos de conteúdo. Agradeceu emocionado a Deus, aos médicos, familiares e apoiadores; mirou no PT como alvo principal e, jogou suspeição sobre as urnas eletrônicas, criando constrangimentos a uma eventual fraude contra si, reforçando um temor que integra sua retórica e de grande parte dos grupos que apoiaram o movimento do impeachment de Dilma Rousseff.
As pesquisas recentes não captaram o impacto da live. As próximas captarão. Minha hipótese é que a tendência de seu crescimento e de redução de sua suposta rejeição tende a se acentuar. Igualmente tendem a apontar o crescimento da rejeição ao candidato do PT.
Com o impedimento de Bolsonaro para fazer campanha de rua e ir a debates, o clima de polarização beligerante que vinha se constituindo amenizou-se em benefício de Bolsonaro que, da condição de vítima, angaria solidariedade e votos numa tendência que não se esgotou e tende a crescer. A decisão de não enviar substitutos de Bolsonaro a debates, assim como a ausência de Paulo Guedes no programa Roda Viva da TV Cultura ontem foram acertadas. Num cenário assim, em que Bolsonaro cresce deitado no leito do hospital, melhor não buli com o tabuleiro.
Convém registrar que há um erro crasso de todos os institutos de pesquisa, amplamente repercutido pela mídia, nas perguntas quem medem rejeição. A maneira como a pergunta é formulada induz o eleitor a rejeitar um candidato que desconhece contaminando o índice que fica artificialmente inflado. Parece óbvio, mas ninguém vê. Só se pode rejeitar o que se conhece. Logo, a pergunta sobre rejeição deve isolar os eleitores que desconhecem e medir a rejeição apenas junto aos eleitores que afirmam conhecer os candidatos. Pode-se obter esse número com cruzamentos de dados. Mas, institutos e mídia estampam rejeições artificialmente infladas por esse erro.
Há, no entanto, um fato incontestável sobre rejeição. Trata-se da rejeição ao petismo que, mesmo descontado esse erro é real e enorme. O antipetismo é hoje o maior partido do Brasil.
Já afirmei aqui e repito: opinião pública é um bicho vivo e que se move. Opinião púbica não é índice de pesquisa publicada, é resultado do embate político real entre forças sociais mobilizadas. A pesquisa publicada faz um corte vertical abrupto na realidade e capta uma foto do momento. Quando a foto é publicada a realidade já mudou, especialmente em momentos como o atual em que contingentes enormes de eleitores começam a antecipar para a reta final do primeiro turno, uma escolha que, sob outras circunstâncias somente ocorreria no segundo turno.
Para entender-se como a coisa funciona, devemos olhar para o filme e não para a foto. Hoje, as duas tendências dominantes no tabuleiro da disputa são, por um lado, o crescimento da candidatura Haddad, mas também de sua rejeição, e, por outro, o crescimento da candidatura Bolsonaro e a redução da sua rejeição.
As urnas sorriem para Bolsonaro e o segundo turno já começou. A possibilidade de sua vitória em primeiro turno tornou-se real. Já não está mais no radar. Está no horizonte.
FRASE DO DIA
A felicidade e a infelicidade vêm de nós próprios.
Mêncio
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