Apenas a soja deverá fechar o ano com alta em relação a 2017
IBGE reduz em 5,7% previsão de safra para este ano | Foto: Guilherme Testa / CP Memória
A safra de cereais, leguminosas e oleaginosas do país deve fechar o ano com 226,8 milhões de toneladas, 5,7% abaixo da produção de 2017, segundo o Levantamento Sistemático da Produção Agrícola de julho deste ano, divulgado nesta quinta-feira pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE). A previsão da pesquisa de julho é 0,5% (1,1 milhão de toneladas) a menos do que estimativa a anterior, feita em junho pelo IBGE.
A suposição para a soja teve leve aumento em relação a junho (0,1%). A melhora da estimativa do algodão, de 1,3%, também contribuiu para evitar queda maior da previsão da safra de cereais, leguminosas e oleaginosas. Na comparação com 2017, das três principais lavouras de grãos do país, apenas a soja deverá fechar o ano com alta em relação a 2017 (1,2%). As outras duas deverão ter queda: milho (-16,7%) e arroz (-7,3%).
Outros produtos
Produtos que não entram no cálculo da safra de cereais, leguminosas e oleaginosas mas que têm peso importante na agricultura brasileira também são analisados pela pesquisa do IBGE. A cana-de-açúcar é o principal deles, já que é o maior produto agrícola do país em volume. Para a cana, é esperada uma safra 0,4% maior do que a de 2017. A projeção é, no entanto, 0,1% menor do que a feita em junho. O café também deverá ter alta em relação a 2017, de 23,6%, um resultado também 0,1% menor do que o previsto na pesquisa de junho.
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Outro produto com esse comportamento é o tomate, cuja produção prevista em de julho é 2,1% do que a de junho e que, portanto, deverá ter aumento de apenas 1,4% em relação a 2017. Os demais produtos com produção maior do que 1 milhão de toneladas deverão ter queda em relação a 2017. A uva manteve a mesma projeção de junho, com queda estimada de 17,5% em relação ao ano passado.
Os outros com estimativa de queda em relação a 2017 também tiveram recuo na previsão de junho para julho: laranja (-0,3% em relação a junho e -8,7% na comparação com 2017), banana (-1,2% em relação a junho e -6,2% na comparação com 2017), mandioca (-3,6% em relação a junho e -3,2% na comparação com 2017) e batata-inglesa (-0,2% em relação a junho e -11,2% na comparação com 2017).
Agência Brasil e Correio do Povo
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