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sexta-feira, 31 de agosto de 2018

A Justiça do Trabalho faz campanha contra o trabalho infantil, mas cala-se em relação ao trabalho escravo dos ''médicos cubanos'', por Lúcio Machado Borges*

Anda sendo veiculado em várias emissoras de rádio uma propaganda do Ministério do Trabalho e do Tribunal Superior do Trabalho, onde eles fazem uma campanha contra o trabalho infantil. Achei interessante, mas é preciso fazer uma ponderação em relação a dois pontos: Por que não vemos a mesma preocupação e a mesma indignação em relação as crianças que são aliciadas para a prostituição infantil e para as crianças que são aliciadas para “trabalharem” com o tráfico de drogas? O que o Ministério do Trabalho pensa a respeito dos “médicos cubanos”, que são verdadeiros trabalhadores escravos, já que o salários deles no Brasil é em torno de R$ 10 mil, mas eles só ficam com R$ 2 mil, já que o resto é mandado para manter a ditadura comunista cubana?

Todo mundo sabe que estes cubanos não são médicos e por isso é que acabaram com o “Revalida”, para os médicos estrangeiros que vem trabalhar no Brasil. Qualquer médico, qualquer farmacêutico, nutricionista, paramédico ou fisioterapeuta, possui mais conhecimento do que um “médico cubano”. Eu costumo chamá-los de curandeiros cubanos, já que eles estudam lá em Cuba o primeiro ano e já no segundo, eles já saem para ir clinicar. No Brasil, um médico frequenta cinco anos a faculdade e depois, faz mais cinco anos de residência médica para depois sim estar pronto para realmente ser médico. Algo precisa ser feito, já que a saúde no país piorou muito após a chegada dos curandeiros cubanos ao país. A esquerda vive mentindo para a população e omite este fato.

*Editor do site RS Notícias

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