Equipamento poderão ter Wifi, câmeras de monitoramento e medidor da qualidade do ar
Equipamento poderão ter Wifi, câmeras de monitoramento e medidor da qualidade do ar | Foto: Guilherme Almeida
O prefeito Nelson Marchezan Júnior deverá validar na próxima semana o edital de licitação dos relógios de rua de Porto Alegre, que foi concluído pelos técnicos da prefeitura. A informação é do secretário municipal de Parcerias Estratégicas, Bruno Vanuzzi. Os equipamentos estão desligados há três anos.
A ideia da secretaria é dotar a cidade de relógios que forneçam outras informações além do horário, temperatura ou qualidade do ar. A proposta é que sejam dotados de câmeras de videomonitoramento ligadas à rede de fibra óptica do município, agregando 168 novos pontos ao monitoramento do Centro Integrado de Comando da Cidade de Porto Alegre (Ceic), com o objetivo de ampliar o cercamento eletrônico da cidade.
Outra ideia seria ouvir os porto-alegrenses sobre onde os relógios seriam instalados na Capital de acordo com as diretrizes de trânsito e do mobiliário urbano. Além disso, os relógios poderão fornecer serviços de WiFi gratuitos para a população e também possibilitar aos órgãos municipais a divulgação de informações de interesse público.
Conforme a secretaria, o vencedor da disputa ficaria responsável pela instalação e a manutenção dos novos relógios e retirada das estruturas antigas. Hoje, de acordo com a prefeitura, existem 50 relógios desligados na cidade. Um deles está localizado na Estação Rodoviária de Porto Alegre e outro na frente do Hospital de Pronto Socorro (HPS), no cruzamento das avenidas Venâncio Aires e Osvaldo Aranha.
Outro que chamava a atenção de quem circulava pelo Centro Histórico era o relógio localizado na praça da Alfândega, entre as ruas Sete de Setembro e Caldas Júnior. A estrutura do equipamento que estava bastante deteriorada e corria o risco de cair foi retirada pela prefeitura. A intenção da prefeitura é ampliar o número de relógios na cidade passando de 50 para 168 equipamentos, observando critérios urbanísticos, de trânsito, de segurança e de tecnologia.
Os equipamentos pararam de funcionar em junho de 2015, quando a gestão do ex-prefeito José Fortunati rescindiu o contrato com a empresa que realizava a manutenção dos equipamentos. O atual processo é a quarta tentativa de reativar os equipamentos. A licitação mais recente acabou sendo cancelada na metade de 2017, na medida em que o Executivo municipal concluiu que o modelo proposto, que previa a instalação de placas de logradouros como contrapartida, afastava empresas interessadas.
Correio do Povo
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