Universidade de Montevideo e Fundação Konrad Adenauer - Relatório de Antônio Mariano, presidente da Juventude Democratas - Rio de Janeiro - 25/06 a 02/07- 10 horas de aula por dia.
1. Comunicação Política e Opinião Pública (Belén Amadeo)
- 3 máximas da comunicação: 1) tudo comunica, 2) se eu não comunico, alguém o fará por mim e, 3) a mensagem é do receptor e não do emissor.
- Opinião pública é formada pela soma de três fatores: a classe política, os cidadãos e os meios de comunicação.
- Se você tem perfeita noção do que quer transmitir e também sabe o que o adversário quer dizer, é possível construir um consenso, caso seja necessário. Ambos os lados devem estar em sintonia para construir juntos.
- Comunicação governamental e comunicação eleitoral são dois tipos de comunicação política completamente distintos.
- A comunicação muda de país a país, uma campanha da Guatemala não será exitosa no Uruguai, por exemplo, dada a cultura política diferente. Para ter sucesso, é preciso entender os sistemas eleitorais, de governo e de partidos de cada país.
- Características da opinião pública: 1) polissêmica, 2) interdisciplinária e 3) dependente do contexto histórico e cultural.
- A primeira vez que foi cunhado o termo, foi no ano de 1750 pelo ministro de finanças do rei da França, quando disse que era preciso “prestar contas à opinião pública”.
- Todas as definições de opinião pública são válidas, visto que é um conceito mutável, equívoco e seu estudo nos aporta múltiplas definições.
- Quatro momentos da opinião pública: 1) Pré-moderno (quando a opinião não era pública, o povo não era um ente, não havia o conceito de nação – época de Maquiavel); 2) Moderno (criação de espaços públicos genuínos, de trocas comerciais e informações; início de pensamentos liberais; maiorias e minorias); 3) Científico (a partir do século 19, com a sociedade como objeto de análise e ente comum; até a década de 1930, prevalecia uma opinião mais qualitativa, até que as pesquisas quantitativas começaram a aparecer nesta época); 4) Midiático (a partir do final da década de 1970, com a massificação da televisão).
- Para os jovens atuais não tem diferença entre vida real e vida virtual, para eles é tudo uma única coisa. E se queremos trabalhar com comunicação, devemos ter isso em mente e saber que essa nova geração lida com o poder de uma maneira totalmente diferente da qual estamos acostumados.
- Os políticos atuais não vão ter sucesso com a nova geração, porque sequer sabem para que servem as redes sociais.
- Definição de cultura política (1960): conjunto de orientações políticas de uma comunidade nacional ou subnacional; ter componentes cognitivos, afetivos e de avaliação, que incluem conhecimentos e crenças sobre a realidade política, os sentimentos políticos e os compromissos com os valores políticos.
- O conteúdo da cultura política é o resultado da socialização primária, da educação, da exposição aos meios e das experiências adultas das atuações governamentais, sociais e econômicas.
- A cultura política afeta a atuação governamental e a estrutura política condicionando-as, ainda que não determinando-as porque sua relação flui em ambas direções.
- 4 gerações: baby boomers, analógicos, filhos da segunda guerra mundial e nascidos entre 1946 e 1964; geração X, imigrantes digitais, juventude dos anos 1980 e nascidos entre 1965 e 1979; geração Y, nativo digital, millenials e nascido entre 1980 e 2000 e; geração Z, nativo digital, geração internet e nascidos a partir de 2001.
- A identidade saiu das instituições e foi para os indivíduos.
- O que acontece quando há eleições a cada dois anos? A legitimidade de origem se renova constantemente e isso altera tanto as relações de poder como a sua comunicação.
- Elementos que devem ser considerados: marco institucional, relações de poder, história recente, cultura política e mapa de meios de comunicação de massa.
- Definição de populismo é contestada dentro da literatura política e vai depender sempre do contexto histórico e cultural de cada país.
- Qual é o tipo de democracia na América Latina? Segundo diversos estudos, é possível chegar a seguinte conclusão: 1) poder personalista; 2) descrença nos partidos políticos; 3) fãs e seguidores antes de interlocutores e cidadãos e; 4) é construída via meios de comunicação e pesquisas de opinião.
- Meios de comunicação são instituições, ou seja, transcendem as pessoas – e transmitem conteúdos simbólicos.
- Impacto da TV na política: midiatização, audiovisualização, espetacularização, personalização e marketinização.
- Conceito de cidadão supõe uma pessoa politicamente mobilizado e/ou inquieto. Diferente de um espectador, que apenas senta e observa, esperando para ver o que vai acontecer.
- Os meios de comunicação impõe a sua lógica de entretenimento na construção da realidade política.
- Mujica: reality show; Cristina: novela; Chávez: talk show. Cada presidente tem seu próprio jeito de fazer política midiática.
- Os meios de comunicação se constituem em atores, cenários e dispositivos fundamentais para a política.
- Amplificam a comunicação política, mas tiram a profundidade, argumento e densidade. Ganham estética e impacto.
- Os políticos ou amam, ou odeiam os meios de comunicação, mas acreditam neles e dão legitimidade.
- Auge e consolidação dos meios de comunicação, declive do discursos racional – o debate entre iguais e tempos maiores. Governar é um ato de estar em uma cena midiática, mais do que tomar decisões frente aos grandes problemas.
- Sistemas eleitoral, de governo e de partidos condicionam a comunicação de governo.
- A equipe de comunicação oficial faz a gestão em tempos de constantes campanhas, ainda que não seja um sistema de campanha permanente.
- Há uma sensação de interação, mas se conserva a lógica de comunicação unidirecional.
- “Extimidad”, todos os protagonistas de uma comunicação governamental que cada vez se centra mais nos homens e menos na gestão – e o que buscam com histórias é aumentar a avaliação da gestão.
- Cuidado para não ter uma história extremamente personalista. Governo é gestão, e também deve executar e comunicar. As pessoas querem ver GESTÃO. O destinatário da gestão e da comunicação devem ser os cidadãos.
- Oposição não mostra gestão, mas apenas projetos concretos e tangíveis. Nunca algo megalomaníaco, para não iludir e confundir a sociedade.
- A comunicação de posicionamento para um indivíduo que está dentro de um partido manchado não adianta muito. É quase certo que vá perder.
- Seu pior inimigo está dentro do partido e nunca no outro, mas é dele que você vai precisar de apoio na hora da eleição, então é preciso saber medir o humor político do momento para ver até que ponto a briga com ele pode ir, sem perder o apoio posterior da população.
- Tipos de comunicação: 1) eleitoral (com dinheiro, agilidade, acidez, glamour), 2) governamental (estratégica, comunicação de feitos, crescendo nos últimos 15 anos), 3) de posicionamento (ante sala da comunicação eleitoral, para apresentação do candidato, mas é preciso que seja feita com um atributo associado ao candidato, com muita pesquisa e planejamento prévio – meses e até anos) e 4) de oposição (comunicação mais reativa ao que o governo diz, de preferência estando em um cargo legislativo ou em um subnacional menor, para poder apresentar projetos mais concretos e com maior facilidade).
2. Estratégias Audiovisuais em Campanhas (Elisa Lieber)
- A midiatização da política + a preferencia dos eleitores pelo visual em lugar do argumento, coloca a videopolítica no centro da atividade proselitista. Videopolítica é o domínio da imagem e das ferramentas da comunicação audiovisual.
- As imagens constituem, na verdade, representações políticas simplificas e esquematizadas.
- Quando a identificação com um partido perde importância, surge a necessidade de buscar atalhos alternativos.
- Fatores que incidem na videopolítica: conteúdo, comunicação verbal (o que e como falamos), comunicação não verbal, diferentes tipos de emissões e jornalistas e a posição no cenário (fundo, vestimenta, detalhes, etc).
- Os conteúdos: o resumo, o debate, prepara as respostas que devem ser dadas em público, chaves centrais da mensagem, como condensar o discurso?, responder o que é perguntado, preparar-se para lançar manchetes, media training específicos para conteúdos.
- Comunicação verbal: valorização do uso de frases eficazes, engenhosas, provocativas, da réplica. Frequentemente damos mais valor a um tom mais leve e anedótico.
- Frases relativamente breves para que se entenda melhor; reduzir a variedade de vocabulário para ser massivo; gesticular sem ser exagerado; enfatizar algumas palavras chave; falar devagar; dar ritmo nas respostas; trabalhar o tempo a seu favor; a importância da espontaneidade em tempos de redes.
- Comunicação não verbal: a dificuldade de exercer um controle sobre a própria mensagem audiovisual, devido a importante papel que joga a comunicação não verbal, e que pode modificar consideravelmente a mensagem, apesar de todos os esforços feitos para balancear.
- Ter cuidado com a postura e com os movimentos das mãos; não mover-se na cadeira; ser o mais natural possível; muitas vezes os telespectadores não lembram do conteúdo de uma entrevista, mas a firmeza, o entusiasmo e ter sido amigável.
2.1. Estratégias Audiovisuais em Campanhas (Elisa Lieber)
- O jornalista vai sempre colocar a câmera na altura dos olhos, mas nunca deixe que te filme de cima.
- Perguntas que devemos fazer antes de ir a um programa: qual é o programa que estou indo?, qual o horário de gravação e de exibição?, aonde será feita a entrevista?, será o único entrevistado?, quem é o jornalista entrevistador?, quais temas serão abordados?, existe algum evento extra?
- Entrevistas ao vivo apenas se você tiver 100% de certeza de que está 100% preparado para responder.
- Nos debates: preparar as regras e a forma – quando mais interrupção, mais divertido; quem começa?, limites de tempo?, interrupção?, onde ficam?, decoração (fundo, púlpito, etc)?, edição dos planos?
- Story-telling: conte a história da sua forma.
- Quem é o herói, o candidato ou o cidadão? Sempre o cidadão, o candidato é o mentor, o que ajuda, mas nunca o protagonista.
- Quem realiza sabe o enquadre correto, a iluminação e o som. Sempre conte com um técnico especialista, se quiser um bom resultado.
- Redes sociais são para mensagens espontâneas. Atuações ficam par a televisão.
- Cada rede é diferente, em algumas se utilizam memes e gifs, em outras fotos, outras textos, etc. O conteúdo não pode ser homogêneo.
3. Relações entre os Poderes Públicos (Roberto Starke)
- A democracia de hoje.
- A divisão de poderes está em xeque por diversos atores.
- Acreditar na independência dos três poderes é acreditar em uma utopia.
- A política vive da heterogeneidade social. A ordem política implica obrigações, proibições e coerções. A política discrimina e divide. Não existe conflito de ideias que não esconda um conflito de pessoas.
- A política não é universal e vai de mãos dadas com o conflito, mas também é consenso e ambos vão se equilibrando.
- Política é feita para políticos. São sobreviventes natos, sobrevivem todos os dias.
- Quem consegue controlar o tempo tem uma habilidade política fora do comum. Prestígio, circunstância e tempo, quando bem combinamos, resultam na possibilidade de sobreviver e adaptar-se permanente e alcançar os objetivos.
- A democracia é um regime que busca a distribuição de poder na sociedade; tenta um equilíbrio de poder; uma das conquistas deste regime é a distinção entre a sociedade civil e a sociedade política. É um princípio de legitimidade, é um ideal. É um sistema político para resolver problemas de exercício de poder.
- A democracia deve ser: 1) fundamentalmente uma democracia representativa, 2) primar pelo Estado de Direito, 3) proteger os direitos e as liberdades individuais e coletivas, 4) existe e se fomenta no pluralismo político, sempre respeitando as minorias, 5) com separação e independência entre os três poderes e 6) ser praticada com o sufrágio universal através de eleições livres e respeito às leis.
- O conceito de Estado Nação tem estado em xeque, a partir do momento que um dos seus conceitos, o território, passa a ser algo totalmente permeável (vide a imigração).
- Atualmente não são as massas que constituem um desafio para a democracia, mas sim a sua apatia.
- Promessas não cumpridas da democracia: 1) sociedade pluralista, 2) a revanche de interesses (particular X público), 3) persistência das oligarquias, não se pode derrotar o poder oligárquico, 4) a democracia política e a democracia social – a democracia não tem conseguido ocupar todos os espaços aonde é exercido o poder, 5) o poder invisível, 6) o cidadão não educado e 7) o voto por trocas (clientelismo).
- Democracia no século 21: fragmentação de poder, descrédito dos partidos políticos, ressurgimento da antipolítica, poderes econômicos tem um dimensão cada vez mais global, a política não termina de criar dimensão frente a economia, local X global e a globalização dos problemas.
- Igualdade se opõe a liberdade. Valores são contraditórios entre si, o que demonstra que não existe sistema perfeito, mas o sistema que responde as circunstâncias.
- A democracia não é uma resposta universal, já que tem mais a ver com a cultura política de cada país.
- Sociedade civil é todo o mundo que não está vinculado a política estatal ou partidária. É a esfera em que os cidadãos se organizam de maneira autônoma e diferenciada tanto do mercado, como do Estado.
- Ampliar a participação é ampliar o escopo de pessoas passíveis de tomarem decisões e a partir do momento em que isso acontece, perde-se consistência nas decisões tomadas.
- A partir do momento em que a decisão fica mais próxima da população, mais legítima ela é. Do contrário, há críticas.
- A sociedade civil pode influenciar, mas não tomar as decisões. Há uma relação formal, mas pouco efetiva, junto a classe política.
- A sociedade civil hoje é um ator decisivo, visto que o Estado vem perdendo capacidade de tomar decisões e cumprir promessas. Ocorre um vazio entre poder e política.
- As redes sociais otimizam a capacidade de mobilização e desafio o controle e a vigilância do Estado. No meio disso tudo, aparecem movimentos cada vez mais complexos para a democracia.
- O poder é a capacidade de impor ou pedir as ações atuais ou futuras de outras pessoas ou grupos. O poder se expressa de quatro formas fundamentais: pela força, pelo código, pela mensagem e pela recompensa.
- A força é o instrumento mais contundente através da qual se exerce o poder. O código apela para a obrigação moral sem coerção, por imposição social ou costume. A mensagem é a capacidade de persuadir os outros a mudarem ou aumentarem sua percepção sobre os interesses de quem persuade. A recompensa usa benefícios materiais para induzir um comportamento.
- Existem três tipos de poder: soft power (convencimento e sedução - Obama), hard power (força - Putin) e o sharp power (mistura de ambos, mas exige uma enorme manipulação da informação, de ideias, percepções políticas e processos eleitorais – Merkel e Macron).
- Sharp power, o poder agudo. O exemplo mais preciso são os meios de comunicação. “O que tem, será dado. O que tem pouco, será retirado, Castells.
- Lógica dos meios: Somente os que tem informações estão em condições de receber mais informações. Aqueles sem informação ampliam a brecha entre o indivíduo e a realidade.
- Jornalismo: legitimar a informação e quem converte a informação em comunicação.
- Que tipo de liderança quer o povo? Conciliadores, menos confronto e mais resolução, respondendo as demandas sociais, éticos e transparentes, menos marketing e mais emoção.
- Líderes transformadores: surge em períodos de instabilidade, as crises liberam os líderes das correntes tradicionais e o lema é “Vamos mudar a história”.
- Líderes transacionais: o líder que privilegia o status quo e que é muito efetivo em ambientes prescindíveis. A grande maioria dos líderes são assim.
- Soft power: inteligência emocional, visão e comunicação. Hard power: capacidade organizacional e a capacidade de articular coalizões políticas e sociais.
- Fenômeno do populismo: difícil de definir, sinônimo de anti establishment, reflexo do mau humor social, tende a sequestrar o aparelho estatal, se desprende dos intermediários, se respalda em simples organizações e não em partidos, assédio à sociedade civil, discurso de nós X eles é o eixo da comunicação e não responde a uma ideologia.
- A ideologia é um conjunto de ideias que explicam a realidade a partir de uma única forma.
- A mobilização da sociedade civil pode dar total legitimidade para um líder populista.
- O populismo chega ao poder a partir do momento em que põem-se em dúvida as regras, procedimentos e instituições, suspendem ou são alteradas as liberdades civis, desconhece a legitimidade do rival e quando encoraja a violência.
- A cidadania está indignada e perdeu a confiança dos políticos em geral. As instituições e os partidos tem uma capacidade tardia de resposta e dão a sensação de serem pouco transparentes. A revolução das comunicações tem feito que a população tenha à disposição uma grande quantidade de informação de forma imediata e, ademais, também se converteram em transmissoras de opiniões.
- Há 20 anos o mundo estava dividido entre “bons” e “maus”. Hoje em dia, quem são os bons e quem são os maus?
Ex-Blog do Cesar Maia
Melhor forma de lidar com cheque especial é não usar
Novas medidas são positivas, mas nada substitui o planejamento financeiro São positivas as medidas ...
Leia mais
Câmara aprova isenção de conta de luz para famílias de baixa renda
Artigo foi incluído no projeto de lei que destrava a venda de seis distribuidoras da Eletrobras A Câmara dos Deputados aprovou nesta terça-feira ...
Leia mais
Empresa de comércio eletrônico deve indenizar cliente que recebeu boleto adulterado
Autor receberá R$ 3 mil por danos morais.
Leia mais
CPI dos Cartões aprova relatório final e propõe nova taxa para rotativo
Documento recomenda medidas que podem ser tomadas pelo Banco Central e o Congresso A CPI ...
Leia mais
Banco deve indenizar cliente por crédito com juros mais altos do que o solicitado
Cliente queria contratar empréstimo consignado, mas sofreu descontos por cartão de crédito. Cliente que contratou empréstimo ...
Leia mais
Comissão aprova orçamento para 2019 sem reajuste para servidores
Parlamentares ainda precisam aprovar sugestões de alteração O Congresso Nacional aprovou nesta quarta-feira (11) o texto-base da ...
Leia mais
PIS/Pasep: saiba como consultar o saldo com reajuste dos fundos pela internet
Sites do Banco do Brasil e da Caixa disponibilizam consultas às cotas em 12 e 16 de julho, respectivamente; durante este mês, saldos serão corrigidos ...
Leia mais
Câmara aprova tabela do frete e anistia multas na paralisação dos caminhoneiros
Texto ainda tem que ser votado no Senado e passar por sanção presidencial A Câmara dos Deputados aprovou nesta quarta-feira (11) a medida ...
Leia mais
Inflação entre a terceira idade cresce mais que a do resto da população
Na passagem do 1º para o 2º trimestre, a taxa do IPC-3i passou de 0,89% para 2,3%; pesaram a tarifa de eletricidade residencial, laticínios e medicamentos. O Índice ...
Leia mais
Viracopos: Taxas de embarque e conexões são reajustadas em 4,76%, diz Anac
As tarifas aeroportuárias do Aeroporto Internacional ...
Leia mais
Banco deve indenizar cliente por solicitar busca e apreensão indevidas de carro
A 4ª Câmara de Direito Privado do Tribunal de Justiça do Ceará (TJCE) condenou, nessa terça-feira (10/07), o Banco Volkswagen a pagar R$ 7,5 mil ...
Leia mais
Nenhum comentário:
Postar um comentário