Processo de licitação para conceder o serviço de área azul está suspenso pela Justiça
Cerca de 9% dos paquímetros estão fora de operação em Porto Alegre | Foto: Guilherme Almeida
Em um intervalo de aproximadamente sete meses, o percentual de parquímetros sem funcionamento na área azul de Porto Alegre teve poucas modificações. Em outubro do ano passado, cerca de 9% deles estavam estragados. Ainda sem licitação para uma entidade privada assumir o serviço, a Empresa Pública de Transporte e Circulação (EPTC) conta atualmente com 10% dos equipamentos parados.
Com o processo de licitação para conceder o serviço de área azul suspenso pela Justiça, a EPTC apenas aguarda uma decisão enquanto ela própria administra os trabalhos. De acordo com a entidade, o percentual de equipamentos fora de operação é variável devido a atos de vandalismo que, afirma, são constantes nos parquímetros.
O contrato com a empresa responsável por explorar o serviço da área azul foi encerrado em abril do ano passado. Em novembro, quando havia uma expectativa de definição, uma disputa entre as primeiras colocadas na licitação acabou impedindo o andamento do processo.
A Serttel Ltda e Explora Participações em Tecnologia e a Sistema de Informação S.A. entraram com recurso pedindo reavaliação do resultado, que teve a Zona Azul Brasil Serviços Administrativos Eireli ME em primeiro lugar. Ao todo, a Capital conta com 209 parquímetros nos bairros Centro, Azenha, Bom Fim, Menino Deus, Moinhos de Vento, Petrópolis e Tristeza.
Correio do Povo
ECONOMIA
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