Ofensiva é considerada a maior ação policial em nível nacional
Operação durará 40 horas ininterruptas | Foto: Mauro Schaefer
Durante 40 horas ininterruptas, a Brigada Militar do Rio Grande do Sul, assim como as demais forças militares estaduais do Brasil, estarão atuando no âmbito da 2ª edição da Operação Tiradentes. A ofensiva é considerada a maior ação policial em nível nacional, pois engloba forças militares dos 26 estados e do Distrito Federal. Em todo o Brasil, desde a 0h desta sexta-feira, a atuação do policiamento ostensivo foi ampliada, com o objetivo de demonstrar à população o impacto do trabalho das corporações.
Especificamente no território gaúcho, um dos principais objetivos da ofensiva é reduzir índices de criminalidade como homicídio, latrocínio e roubos. De acordo com o comandante-geral da Brigada Militar, coronel Mario Ikeda, mais de quatro mil PMs gaúchos participaram da Operação Tiradentes até o final da tarde. A ofensiva se estende até as 16h deste sábado. Foram realizadas abordagens de suspeitos, barreiras e demais ações cotidianas da BM.
"A Tiradentes tem demonstrado que será a maior operação policial em nível nacional. No ano passado foi dada a demonstração de que teríamos a capacidade de fazer uma ação ainda maior", ressaltou. Segundo Ikeda, atingir níveis adequados destes índices de criminalidade é um dos focos do Comando Geral da BM. “Queremos que a população se sinta segura”, enfatizou.
O lançamento da Operação Tiradentes II, em Porto Alegre, ocorreu no estacionamento coberto do estádio Beira Rio. No local, 570 PMs estavam reunidos, entre integrantes do 4º RPMon, das Rocams e de diversos batalhões, como o 9º BPM, o 11º BPM e o 1º BPM. Além disso, agentes da Força Nacional e da EPTC participaram do encontro.
O Conselho Nacional de Comandantes Gerais das Polícias e Corpos de Bombeiros Militares do Brasil (CNCG) está responsável pela gestão, planejamento, coordenação, compilação e divulgação dos dados e informações relativas aos resultados da 2ª edição da Operação Tiradentes.
Na 1ª edição, realizada entre os dias 20 e 22 de abril de 2017, durante 44 horas: 492 pessoas foram presas, 42 armas foram apreendidas e 46 carros roubados foram recuperados. Na época, a BM realizou mais de 31 mil abordagens e apreendeu 230 veículos.
Correio do Povo
IML identifica segunda vítima do desabamento de prédio em São Paulo
Bombeiros estimam que buscas encerrem entre domingo e segunda-feira
Bombeiros estimam que buscas encerrem até segunda-feira | Foto: Rovena Rosa / Agência Brasil / CP
Os núcleos de Antropologia do Instituto Médico Legal e de Biologia e Bioquímica do Instituto de Criminalística de São Paulo identificaram nesta sexta-feira Francisco Lemos Dantas como a segunda vítima do desabamento do Edifício Wilton Paes de Almeida, após o incêndio ocorrido na madrugada do último dia 1º.
Bombeiros ainda trabalham na busca por desaparecidos do prédio que desabou em São Paulo, no Largo do Paissandu (Rovena Rosa/Agência Brasil) Fragmentos do corpo de Francisco Dantas estava entre os restos mortais encontrados pelo Corpo de Bombeiros na última quarta-feira. Além dele, já foi reconhecido Ricardo Oliveira Galvão Pinheiro.
No momento, seis pessoas ainda são consideradas desaparecidas. O nome de Francisco Lemos Dantas foi incluído pelos bombeiros na lista dos desaparecidos na última terça-feira e passou a ser considerado possível vítima do desabamento do edifício. Dantas, 56 anos, era morador do 8º andar e estava sendo procurado por parentes. De acordo com o tenente dos Bombeiros, Guilherme Derrite, novos fragmentos ósseos foram encontrados nesta sexta-feira.
Segundo ele, aparentemente, são de um fêmur de uma pessoa adulta. No entanto, apenas a análise do IML e do IC pode confirmar a identidade da vítima. O militar avaliou ainda que a possibilidade se encontrar sobreviventes é remota. "Nós sabemos que o cenário se encontra bem complicado para, hoje, depois de 11 dias de trabalhos intensos, nós localizarmos uma vítima com vida. Essa possibilidade é muito reduzida, haja vista a compactação dos escombros", destacou o tenente.
Segundo os bombeiros, as buscas já chegaram ao segundo subsolo do prédio, o piso mais profundo e onde podem ser encontradas vítimas. "Já chegamos a uma parte que correspondia ao segundo subsolo, mas não ainda na totalidade. Só vamos parar as buscas por vítimas quando atingirmos o chão do segundo subsolo. Nós não chegamos a esse ponto", disse. Os bombeiros estimam que as buscas por vítimas deverão ser encerradas no domingo ou na segunda-feira.
Agência Brasil e Correio do Povo
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