Bons funcionários à empresa retornam
GIANE GUERRA
Guilherme Reischl e Cristiano Martins são sócios na Egali IntercâmbioMateus Bruxel Agência RBS
Crescimento acelerado exige profissionais, e a saída da Egali Intercâmbio foi recontratar ex-funcionários. A prática não fazia parte da política da empresa há quatro anos. Um, para evitar a criação de clima ruim com quem ficou na empresa. Dois, juridicamente, pode ser interpretado como simulação para resgate de FGTS e seguro-desemprego.
GIANE GUERRA
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— Mas a necessidade nos fez abrir a exceção por um período de dois meses. Quebramos esse paradigma e os ex-funcionários serão treinados em São Paulo, com um bom acompanhamento de performance. Mais de 20 ex-Egali já manifestaram interesse em voltar — explica o sócio Guilherme Reischl.
Essa situação surge da meta da Egali para 2018, de abrir 61 lojas, chegando a um total de 203. Na última semana, foi inaugurada a primeira unidade própria da agência de intercâmbio na Argentina, o 14º país a ter uma operação da empresa. A Egali tem sede em São Paulo e também em Porto Alegre, onde fica o outro sócio, Cristiano Martins.
GaúchaZH
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