A Associação Médica Brasileira divulgou a seguinte nota à imprensa:
A Associação Médica Brasileira (AMB) entende e se solidariza com as pautas reivindicadas pela greve dos caminhoneiros, visto que é necessário que haja uma redução dos impostos, como no caso dos combustíveis no Brasil, pois o preço destes afeta praticamente todos os produtos e serviços já altamente impactados pela carga tributária colossal em todos os segmentos de mercado.
No entanto, a AMB expressa sua preocupação com a manutenção do atendimento dos serviços de saúde, em especial os de urgência, em um sistema que já conta com inúmeras deficiências.
O transporte de carga no Brasil é realizado essencialmente na malha terrestre, e a entrega de oxigênio, medicamentos, alimentação para os hospitais, além de combustíveis para ambulâncias e demais suprimentos é altamente impactada se não houver bom senso.
Os motivos da paralisação não estão sendo questionados, mas solicitamos a compreensão dos manifestantes para que itens fundamentais à manutenção do atendimento de urgência e emergência sejam liberados nas rodovias dando prosseguimento no atendimento à população.
Rodrigo Constantino
Divulguem! Hospital de Clínicas recebe, em média, 40 doações de sangue por dia. Com a greve dos caminhoneiros, estão recebendo apenas 5. É urgente a necessidade de doadores.
— Paulo Ledur (@PauloLedur) 25 de maio de 2018
Temer prometeu a caminhoneiros contratos sem licitação na Petrobras e na Conab
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