sábado, 28 de abril de 2018

App ajuda domésticas a calcular salários e benefícios


Entre as empregadas domésticas da Região Metropolitana de Porto Alegre (RMPA), apenas 59% contribui para a Previdência Social. O dado, relativo a 2017, faz parte da última Pesquisa de Emprego e Desemprego (PED) e representa como as trabalhadoras desse setor estão socialmente desamparadas. Para tentar mudar essa realidade, que muitas vezes ocorre por desinformação, a ONG Themis esteve na Estação Mercado da Trensurb, na Capital, na manhã de ontem para disseminar conhecimento acerca dos direitos das domésticas, além de divulgar um aplicativo recentemente criado com o mesmo objetivo.

Lançado em dezembro do ano passado na Casa das Nações Unidas, em Brasília, o app Laudelina foi criado em parceria da Themis com a Federação Nacional das Trabalhadoras Domésticas e teve sua divulgação em Porto Alegre na manhã de ontem. Através da ferramenta, as trabalhadoras podem acessar um manual sobre seus direitos, calculadoras de salários, benefícios e rescisão contratual, lista de instituições de proteção de diferentes municípios, além de uma rede de contatos de trabalhadoras de uma mesma região para troca de informações. Desenvolvido com o apoio do Prêmio Desafio de Impacto Social Google de 2016, o aplicativo é gratuito e pode ser baixado na Playstore.

Para a assessora jurídica e coordenadora projeto Laudelina da Themis, Lívia Zanatta, a ferramenta é só mais uma forma entre tantas de se propagar os direitos das domésticas. “O nosso objetivo não é só dar a informação, mas trabalhar com o empoderamento legal”, explicou ela, que é também coordenadora do eixo de trabalho doméstico da ONG. Ainda segundo ela, o grande percentual de domésticas a não contribuir com a Previdência, o que representa uma desproteção legal, se dá pelo desconhecimento, mas também por má-fé de alguns empregadores, já que a não-contribuição ocorre também entre mensalistas.

Já as diaristas são consideradas as menos protegidas entre as trabalhadoras domésticas, já que 81,1% delas não contribui para a Previdência. Além disso, conforme Lívia, costumam ser as mais sacricidadas, com jornadas de trabalho intensas. Para esse segmento, a alternativa sugerida pela ONG é a de que se tornem Micro Empreendedores Individuais (MEI), que, na taxa de R$ 54 ao mês, inclui a alíquota de 6% do INSS. “É uma forma, ainda que precária, de ela contribuir com o INSS”, explica.



Jornal com Tecnologia do Correio do Povo


Operação Mãos Sujas


Por Rodrigo Constantino

A preguiça mental como fator de atração ao esquerdismo “lacrador”


Por Rodrigo Constantino

Veja o “conhecimento” dessa estudante de jornalismo e entenda a decadência da mídia


Por Rodrigo Constantino

Poderia ser um caso isolado. Infelizmente, não é. Ao contrário: é o retrato do ensino brasileiro dominado por seguidores do comunista Paulo Freire, uma máquina de doutrinação ideológica e de produção de alienados, analfabetos, ignorantes. A menina participou do programa de Luciano Huck e não sabia sequer a capital do Paraná!

Mas isso não a impediu, como “estudante” de jornalismo, de ter estagiado no The Guardian, o jornal...


Deputado petista que chamou juíza de “juizeca fascista” mostra o que essa turma entende por fascismo


Por Rodrigo Constantino

O deputado petista Wadih Damous resolveu ligar sua metralhadora verborrágica na direção da Lava Jato, dos juízes que cuidam do caso de Lula, o chefe da quadrilha que está preso. Que só tem delinquente e marginal no PT, isso ficou claro para todos. Que o deputado cometeu um crime de injúria e deveria ser processado por isso, também é óbvio, e espero que não fique apenas em “


Acordo histórico entre governos coreanos é vitória de Trump: Nobel da Paz?


Por Rodrigo Constantino

Nenhum comentário:

Postar um comentário