domingo, 4 de fevereiro de 2018

A dissonância cognitiva de Eduardo Jorge, por Lúcio Machado Borges*

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No dia 30 de janeiro, estava ouvindo na rádio Bandeirantes o programa “Tempo Real”, apresentado pelo jornalista Oziris Marins. Ele fez uma entrevista com o deputado estadual, ex-PT e atualmente no PDT, Eduardo Jorge.

Segundo Eduardo Jorge, ele explicava que é contra o projeto que está sendo proposto pelo governador do Rio Grande do Sul, José Ivo Sartori, sobre o Regime de Recuperação Fiscal (RRF). Ele disse que o Rio Grande do Sul deveria se espelhar nos estados vizinhos como Paraná e principalmente, Santa Catarina, que tirou a burocracia sobre os microempreendedores e destravou a economia.

Realmente, isso é verdade, eu concordo e assino embaixo, mas o que ele não falou, mas deveria ter dito também é que Santa Catarina e Paraná são estados prósperos que nunca elegeram um governador do PT, enquanto o Rio Grande do Sul tece dois (Olívio Dutra e Tarso Genro). Ele também deveria ter dito que, tanto Santa Catarina e Paraná, privatizaram os seus bancos estaduais (BESC e BANESTADO, respectivamente), enquanto a gauchada não quer se desfazer do BANRISUL, porque os sindicalistas e os partidos de esquerda mentem, dizendo que “O BANRISUL é nosso”. E tem gente que acredita.

Florianópolis jamais teve um prefeito de esquerda e muito menos petista. No entanto, Porto Alegre teve durante 16 anos ininterruptos de “gestão” petista. Ninguém resiste a 16 anos de PT no poder. Tanto isso é verdade que a prefeitura de Porto Alegre está completamente falida.

Seria importante que o Rio Grande do Sul começasse a se espelhar em Santa Catarina e no Paraná e parasse de acreditar nas utopias dos sindicalistas e dos partidos de esquerda, que infelizmente o povo gaúcho idolatra.

*Editor do site RS Notícias


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