Segundo a notícia desta terça-feira (14/11), o Cpers passou o dia atrapalhando a entrada da Federasul para que ela faça uma intermediação para uma reunião com o governador José Ivo Sartori, para tentar acabar com a greve do magistério. Na verdade, o governador já tinha recebido o Cpers, mas mesmo assim, a entidade preferiu continuar com a greve, que se esvaziou nas escolas gaúchas. Na verdade, o Cpers deseja neste momento é uma saída honrosa para acabar com a greve, para não ter que pagar o mico de ficar sozinho pendurado no pincel.
Por mais incrível que pareça, uma das exigências do Cpers para acabar com a greve é que eles não abrem mão dos 45 dias de férias, mesmo após os 60 dias parados em greve. Isso explica porque a nossa educação está deste jeito.
*Editor do site RS Notícias
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