Cpers e Simpa já estão em campanha política, por Lúcio Machado Borges*

Na segunda-feira, dia 9 de outubro, aconteceram várias manifestações no centro de Porto Alegre, tanto do Cpers quanto do Simpa. Como todo mundo sabe, os sindicatos no Brasil não defendem os trabalhadores que eles dizem representar mas sim, facções políticas, de extrema-esquerda. Geralmente estes sindicatos representam o PT, PSol e o PCdoB.

Mais uma vez, dá para perceber que tanto o Simpa, quanto o Cpers, estão fazendo proselitismo político, já que eles sabem muito bem que tanto a prefeitura de Porto Alegre quanto o governo do estado estão quebrados, devido à grave crise política e econômica que assola o país e pelas péssimas gestões feitas pelas agremiações políticas que eles idolatram. Sempre é bom lembrar que o PT ficou 16 anos no comando da prefeitura de Porto Alegre e ao término da gestão de Tarso Genro (PT), a prefeitura de Porto Alegre estava quebrada e no CADIN (Cadastro dos Inadimplentes). A mesma coisa aconteceu em relação ao estado do RS, já que no governo Olívio Dutra (PT), além da péssima gestão, foi o grande responsável pela expulsão da Ford do Rio Grande do Sul e esta multinacional acabou indo para à Bahia e se instalou na cidade de Camaçari. Olívio criou a Uergs (Universidade do Estado do RS, onde cada aluno custa três vezes mais do que um aluno da universidade privada PUCRS). Depois, tivemos o (des) governo de Tarso Genro (mais uma vez!), no governo do estado e além de ter criado a AGERS, que não cuida das rodovias e que é um verdadeiro cabide de emprego. Tarso acabou com toda a reserva que o estado tinha dos depósitos judiciais. Antes de sair do governo do estado, Tarso ainda deu um pomposo aumento salarial ao funcionalismo, mesmo sabendo que ele tinha liquidado as finanças do estado e que estava devendo recursos financeiros para as prefeituras gaúchas e para os hospitais.

É interessante que o proselitismo político dos sindicatos não critica as péssimas gestões dos governantes esquerdopatas que eles defendem e que foram os responsáveis por terem quebrado tanto a prefeitura de Porto Alegre, quanto o estado do RS. Lamentável que estes sindicatos não sejam sérios e utilizem os funcionários públicos como massa de manobra para os seus interesses políticos.

*Editor do site RS Notícias