Presidente norte-americano prega uma postura firme em relação ao regime norte-coreano
Trump chamou a Coreia do Norte de desonesta e um país que causa ´constrangimento´para a China | Foto: Nicolas Kamm / AFP / CP
O presidente americano, Donald Trump, afirmou neste domingo que uma política de "apaziguamento não funciona" com a Coreia do Norte, que anunciou um novo teste nuclear bem-sucedido. "A Coreia do Norte realizou um teste nuclear importante. Suas palavras e suas ações continuam muito hostis e perigosas para os Estados Unidos", escreveu Trump no Twitter.
Em uma série de três tuítes, o presidente americano formulou assim sua primeira reação ao anúncio, pelo regime de Pyongyang, que a Coreia do Norte realizou com sucesso o teste de uma bomba de hidrogênio. O presidente americano prega uma postura muito firme em relação ao regime norte-coreano.
North Korea has conducted a major Nuclear Test. Their words and actions continue to be very hostile and dangerous to the United States.....
— Donald J. Trump (@realDonaldTrump) 3 de setembro de 2017
"A Coreia do Sul está percebendo, como eu disse, que o seu discurso de apaziguamento com a Coreia do Norte não funciona, eles só entendem uma coisa!", escreveu em sua conta no Twitter. O republicado ressaltou, por fim, que a China teve poucos resultados em seus esforços de convencer Pyongyang de cessar seus programas nuclear e balístico.
"A Coreia do Norte é uma nação desonesta que se tornou uma grande ameaça e uma fonte de constrangimento para a China, que tenta ajudar mas com pouco sucesso", ressaltou Trump. O teste realizado pela Coreia do Norte neste domingo foi o sexto e o mais poderoso até o momento.
Neste contexto, a chanceler alemã Angela Merkel e o presidente francês Emmanuel Macron defenderam "um endurecimento" das sanções da União Europeia contra o regime comunista. Em uma conversa por telefone, os dois líderes consideraram "que a última provocação do líder em Pyongyang atingiu uma nova dimensão", segundo um comunicado.
Em razão desta "escalada", em "paralelo ao Conselho de Segurança das Nações Unidas, a União Europeia deve agir", aponta o texto.
AFP e Correio do Povo
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